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PF apreende quatro celulares de Frederick Wassef em restaurante em São Paulo


Advogado é investigado no caso das joias e deu versões contraditórias sobre envolvimento na recompra de Rolex; carro do criminalista também foi revistado - e estava estacionado em uma vaga reservada para pessoas com deficiência

Por Fausto Macedo, Rayssa Motta, Pepita Ortega e Marcelo Godoy
Atualização:
Frederick Wassef é alvo da Polícia Federal por suspeita de ligação com esquema de recompra de Rolex nos EUA. Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

A Polícia Federal (PF) apreendeu, no final da noite desta quarta-feira, 16, celulares do criminalista Frederick Wassef. Ele estava em um restaurante no shopping Morumbi, em São Paulo, quando foi abordado pelos policiais. O carro de Wassef também foi revistado - e estava estacionado em uma vaga reservada para pessoas com deficiência. Os agentes pegaram quatro aparelhos com o advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro.

A apreensão do telefones foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na investigação sobre o desvio e venda de presentes diplomáticos no governo Jair Bolsonaro, mas não havia sido cumprida. Isso porque o criminalista não foi localizado quando a PF deflagrou a Operação Lucas 12:2, na semana passada.

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A Polícia Federal afirma que o advogado recomprou um relógio da marca Rolex que havia sido vendido no exterior por auxiliares de Bolsonaro para devolvê-lo ao Tribunal de Contas da União (TCU).

Em um primeiro momento, Wassef negou ter participado do que os investigadores chamam de “operação resgate”. Em coletiva de imprensa nesta semana, ele mudou a versão e admitiu ter comprado o relógio de volta, mas negou ter agido a pedido de Bolsonaro. “Eu comprei o relógio. A decisão foi minha. Usei meus recursos”, afirmou na entrevista.

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COM A PALAVRA, FREDERICK WASSEF

A reportagem do Estadão pediu manifestação ao advogado Frederick Wassef. O espaço está aberto.

Frederick Wassef é alvo da Polícia Federal por suspeita de ligação com esquema de recompra de Rolex nos EUA. Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

A Polícia Federal (PF) apreendeu, no final da noite desta quarta-feira, 16, celulares do criminalista Frederick Wassef. Ele estava em um restaurante no shopping Morumbi, em São Paulo, quando foi abordado pelos policiais. O carro de Wassef também foi revistado - e estava estacionado em uma vaga reservada para pessoas com deficiência. Os agentes pegaram quatro aparelhos com o advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro.

A apreensão do telefones foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na investigação sobre o desvio e venda de presentes diplomáticos no governo Jair Bolsonaro, mas não havia sido cumprida. Isso porque o criminalista não foi localizado quando a PF deflagrou a Operação Lucas 12:2, na semana passada.

A Polícia Federal afirma que o advogado recomprou um relógio da marca Rolex que havia sido vendido no exterior por auxiliares de Bolsonaro para devolvê-lo ao Tribunal de Contas da União (TCU).

Em um primeiro momento, Wassef negou ter participado do que os investigadores chamam de “operação resgate”. Em coletiva de imprensa nesta semana, ele mudou a versão e admitiu ter comprado o relógio de volta, mas negou ter agido a pedido de Bolsonaro. “Eu comprei o relógio. A decisão foi minha. Usei meus recursos”, afirmou na entrevista.

COM A PALAVRA, FREDERICK WASSEF

A reportagem do Estadão pediu manifestação ao advogado Frederick Wassef. O espaço está aberto.

Frederick Wassef é alvo da Polícia Federal por suspeita de ligação com esquema de recompra de Rolex nos EUA. Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

A Polícia Federal (PF) apreendeu, no final da noite desta quarta-feira, 16, celulares do criminalista Frederick Wassef. Ele estava em um restaurante no shopping Morumbi, em São Paulo, quando foi abordado pelos policiais. O carro de Wassef também foi revistado - e estava estacionado em uma vaga reservada para pessoas com deficiência. Os agentes pegaram quatro aparelhos com o advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro.

A apreensão do telefones foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na investigação sobre o desvio e venda de presentes diplomáticos no governo Jair Bolsonaro, mas não havia sido cumprida. Isso porque o criminalista não foi localizado quando a PF deflagrou a Operação Lucas 12:2, na semana passada.

A Polícia Federal afirma que o advogado recomprou um relógio da marca Rolex que havia sido vendido no exterior por auxiliares de Bolsonaro para devolvê-lo ao Tribunal de Contas da União (TCU).

Em um primeiro momento, Wassef negou ter participado do que os investigadores chamam de “operação resgate”. Em coletiva de imprensa nesta semana, ele mudou a versão e admitiu ter comprado o relógio de volta, mas negou ter agido a pedido de Bolsonaro. “Eu comprei o relógio. A decisão foi minha. Usei meus recursos”, afirmou na entrevista.

COM A PALAVRA, FREDERICK WASSEF

A reportagem do Estadão pediu manifestação ao advogado Frederick Wassef. O espaço está aberto.

Frederick Wassef é alvo da Polícia Federal por suspeita de ligação com esquema de recompra de Rolex nos EUA. Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

A Polícia Federal (PF) apreendeu, no final da noite desta quarta-feira, 16, celulares do criminalista Frederick Wassef. Ele estava em um restaurante no shopping Morumbi, em São Paulo, quando foi abordado pelos policiais. O carro de Wassef também foi revistado - e estava estacionado em uma vaga reservada para pessoas com deficiência. Os agentes pegaram quatro aparelhos com o advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro.

A apreensão do telefones foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na investigação sobre o desvio e venda de presentes diplomáticos no governo Jair Bolsonaro, mas não havia sido cumprida. Isso porque o criminalista não foi localizado quando a PF deflagrou a Operação Lucas 12:2, na semana passada.

A Polícia Federal afirma que o advogado recomprou um relógio da marca Rolex que havia sido vendido no exterior por auxiliares de Bolsonaro para devolvê-lo ao Tribunal de Contas da União (TCU).

Em um primeiro momento, Wassef negou ter participado do que os investigadores chamam de “operação resgate”. Em coletiva de imprensa nesta semana, ele mudou a versão e admitiu ter comprado o relógio de volta, mas negou ter agido a pedido de Bolsonaro. “Eu comprei o relógio. A decisão foi minha. Usei meus recursos”, afirmou na entrevista.

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A reportagem do Estadão pediu manifestação ao advogado Frederick Wassef. O espaço está aberto.

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