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PF apreende quase R$ 100 mil com governador do Tocantins e ‘laranja’ de extorsão na pandemia


Wanderlei Barbosa (Republicanos) foi o alvo principal da Operação Fames-19, que vasculhou nesta quarta, 21, 42 endereços de investigados por desviar recursos da distribuição de cestas básicas no Tocantins; governador diz que, à época dos fatos sob investigação, “não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia”

Por Pepita Ortega
Atualização:
Apreensão na residência de Wanderlei Barbosa durante as diligências da Operação Fames-19 Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal apreendeu nesta quarta-feira, 21, quase R$ 100 mil em espécie durante as diligências da Operação Fames-19, que investiga o suposto desvio de recursos da pandemia com a distribuição de cestas básicas no Tocantins. Na casa do alvo maior da ofensiva, o governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) a PF pegou R$ 35,5 mil, U$ 1.100 e 80 euros. No gabinete do mandatário, foram apreendidos R$32,2 mil, além de centenas de boletos de contas pagos em lotéricas, tanto do governador, quanto de terceiros.

Em nota, Wanderlei diz que, à época dos fatos sob investigação, era vice-governador e “não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia”. “Como todos já sabem, a única alusão ao meu nome em toda essa investigação foi a participação num grupo de consórcio informal de R$ 5.000,00 com outras 11 pessoas, no qual uma delas era investigada”, afirmou.

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Outro alvo da operação que teve dinheiro confiscado pela PF foi João Coelho Neto, apontado como um ‘laranja’ no esquema que envolvia a contratação de “empresas previamente selecionadas” que não entregavam todas as cestas básicas contratadas pelo Estado, mas ficavam com a íntegra do pagamento. Com de João Coelho Neto foram apreendidos R$ 24.365,00.

Segundo a Polícia Federal, João Coelho Neto responde a uma ação penal por extorsão e ameaça junto do ex-policial Wolney Max de Souza, pai do assessor especial de Wanderlei, Warks Marcio Souza. Segundo o inquérito, a dupla teria ameaçado um outro laranja do esquema sob suspeita em razão de uma “disputa pelos contratos fraudulentos de fornecimento dos quais seriam extraídas vantagens ilícitas”.

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Os valores foram apreendidos após o ministro Mauro Campell, que assume a presidência do Superior Tribunal de Justiça nesta quinta-feira, 22, autorizar a PF a vasculhar 42 endereços para investigar os desvios com a distribuição de cestas básicas durante a pandemia. Além de Wanderlei, a família do governador foi alvo da operação, a primeira-dama Karynne Sotero Campos e os filhos do casal, o deputado Leo Barbosa (Republicanos) e Rérison Antonio Castro Leite, diretor superintendente do Sebrae.

Entre os alvos da ofensiva também constam os nomes de José Messias Alves de Araújo, ex-secretário estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social; Senivan Almeida de Arruda, ex-controlador-geral do Estado; Liel Bezerra Bekman Cardoso, mulher do deputado estadual Cleiton Cardoso de Almeida (Republicanos) e mãe do vereador Pedro Cardoso (Republicanos); Joseph Ribamar Madeira, presidente da Associação Comercial de Palmas.

Apreensão na residência de Wanderlei Barbosa durante as diligências da Operação Fames-19 Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal apreendeu nesta quarta-feira, 21, quase R$ 100 mil em espécie durante as diligências da Operação Fames-19, que investiga o suposto desvio de recursos da pandemia com a distribuição de cestas básicas no Tocantins. Na casa do alvo maior da ofensiva, o governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) a PF pegou R$ 35,5 mil, U$ 1.100 e 80 euros. No gabinete do mandatário, foram apreendidos R$32,2 mil, além de centenas de boletos de contas pagos em lotéricas, tanto do governador, quanto de terceiros.

Em nota, Wanderlei diz que, à época dos fatos sob investigação, era vice-governador e “não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia”. “Como todos já sabem, a única alusão ao meu nome em toda essa investigação foi a participação num grupo de consórcio informal de R$ 5.000,00 com outras 11 pessoas, no qual uma delas era investigada”, afirmou.

Outro alvo da operação que teve dinheiro confiscado pela PF foi João Coelho Neto, apontado como um ‘laranja’ no esquema que envolvia a contratação de “empresas previamente selecionadas” que não entregavam todas as cestas básicas contratadas pelo Estado, mas ficavam com a íntegra do pagamento. Com de João Coelho Neto foram apreendidos R$ 24.365,00.

Segundo a Polícia Federal, João Coelho Neto responde a uma ação penal por extorsão e ameaça junto do ex-policial Wolney Max de Souza, pai do assessor especial de Wanderlei, Warks Marcio Souza. Segundo o inquérito, a dupla teria ameaçado um outro laranja do esquema sob suspeita em razão de uma “disputa pelos contratos fraudulentos de fornecimento dos quais seriam extraídas vantagens ilícitas”.

Os valores foram apreendidos após o ministro Mauro Campell, que assume a presidência do Superior Tribunal de Justiça nesta quinta-feira, 22, autorizar a PF a vasculhar 42 endereços para investigar os desvios com a distribuição de cestas básicas durante a pandemia. Além de Wanderlei, a família do governador foi alvo da operação, a primeira-dama Karynne Sotero Campos e os filhos do casal, o deputado Leo Barbosa (Republicanos) e Rérison Antonio Castro Leite, diretor superintendente do Sebrae.

Entre os alvos da ofensiva também constam os nomes de José Messias Alves de Araújo, ex-secretário estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social; Senivan Almeida de Arruda, ex-controlador-geral do Estado; Liel Bezerra Bekman Cardoso, mulher do deputado estadual Cleiton Cardoso de Almeida (Republicanos) e mãe do vereador Pedro Cardoso (Republicanos); Joseph Ribamar Madeira, presidente da Associação Comercial de Palmas.

Apreensão na residência de Wanderlei Barbosa durante as diligências da Operação Fames-19 Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal apreendeu nesta quarta-feira, 21, quase R$ 100 mil em espécie durante as diligências da Operação Fames-19, que investiga o suposto desvio de recursos da pandemia com a distribuição de cestas básicas no Tocantins. Na casa do alvo maior da ofensiva, o governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) a PF pegou R$ 35,5 mil, U$ 1.100 e 80 euros. No gabinete do mandatário, foram apreendidos R$32,2 mil, além de centenas de boletos de contas pagos em lotéricas, tanto do governador, quanto de terceiros.

Em nota, Wanderlei diz que, à época dos fatos sob investigação, era vice-governador e “não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia”. “Como todos já sabem, a única alusão ao meu nome em toda essa investigação foi a participação num grupo de consórcio informal de R$ 5.000,00 com outras 11 pessoas, no qual uma delas era investigada”, afirmou.

Outro alvo da operação que teve dinheiro confiscado pela PF foi João Coelho Neto, apontado como um ‘laranja’ no esquema que envolvia a contratação de “empresas previamente selecionadas” que não entregavam todas as cestas básicas contratadas pelo Estado, mas ficavam com a íntegra do pagamento. Com de João Coelho Neto foram apreendidos R$ 24.365,00.

Segundo a Polícia Federal, João Coelho Neto responde a uma ação penal por extorsão e ameaça junto do ex-policial Wolney Max de Souza, pai do assessor especial de Wanderlei, Warks Marcio Souza. Segundo o inquérito, a dupla teria ameaçado um outro laranja do esquema sob suspeita em razão de uma “disputa pelos contratos fraudulentos de fornecimento dos quais seriam extraídas vantagens ilícitas”.

Os valores foram apreendidos após o ministro Mauro Campell, que assume a presidência do Superior Tribunal de Justiça nesta quinta-feira, 22, autorizar a PF a vasculhar 42 endereços para investigar os desvios com a distribuição de cestas básicas durante a pandemia. Além de Wanderlei, a família do governador foi alvo da operação, a primeira-dama Karynne Sotero Campos e os filhos do casal, o deputado Leo Barbosa (Republicanos) e Rérison Antonio Castro Leite, diretor superintendente do Sebrae.

Entre os alvos da ofensiva também constam os nomes de José Messias Alves de Araújo, ex-secretário estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social; Senivan Almeida de Arruda, ex-controlador-geral do Estado; Liel Bezerra Bekman Cardoso, mulher do deputado estadual Cleiton Cardoso de Almeida (Republicanos) e mãe do vereador Pedro Cardoso (Republicanos); Joseph Ribamar Madeira, presidente da Associação Comercial de Palmas.

Apreensão na residência de Wanderlei Barbosa durante as diligências da Operação Fames-19 Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal apreendeu nesta quarta-feira, 21, quase R$ 100 mil em espécie durante as diligências da Operação Fames-19, que investiga o suposto desvio de recursos da pandemia com a distribuição de cestas básicas no Tocantins. Na casa do alvo maior da ofensiva, o governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) a PF pegou R$ 35,5 mil, U$ 1.100 e 80 euros. No gabinete do mandatário, foram apreendidos R$32,2 mil, além de centenas de boletos de contas pagos em lotéricas, tanto do governador, quanto de terceiros.

Em nota, Wanderlei diz que, à época dos fatos sob investigação, era vice-governador e “não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia”. “Como todos já sabem, a única alusão ao meu nome em toda essa investigação foi a participação num grupo de consórcio informal de R$ 5.000,00 com outras 11 pessoas, no qual uma delas era investigada”, afirmou.

Outro alvo da operação que teve dinheiro confiscado pela PF foi João Coelho Neto, apontado como um ‘laranja’ no esquema que envolvia a contratação de “empresas previamente selecionadas” que não entregavam todas as cestas básicas contratadas pelo Estado, mas ficavam com a íntegra do pagamento. Com de João Coelho Neto foram apreendidos R$ 24.365,00.

Segundo a Polícia Federal, João Coelho Neto responde a uma ação penal por extorsão e ameaça junto do ex-policial Wolney Max de Souza, pai do assessor especial de Wanderlei, Warks Marcio Souza. Segundo o inquérito, a dupla teria ameaçado um outro laranja do esquema sob suspeita em razão de uma “disputa pelos contratos fraudulentos de fornecimento dos quais seriam extraídas vantagens ilícitas”.

Os valores foram apreendidos após o ministro Mauro Campell, que assume a presidência do Superior Tribunal de Justiça nesta quinta-feira, 22, autorizar a PF a vasculhar 42 endereços para investigar os desvios com a distribuição de cestas básicas durante a pandemia. Além de Wanderlei, a família do governador foi alvo da operação, a primeira-dama Karynne Sotero Campos e os filhos do casal, o deputado Leo Barbosa (Republicanos) e Rérison Antonio Castro Leite, diretor superintendente do Sebrae.

Entre os alvos da ofensiva também constam os nomes de José Messias Alves de Araújo, ex-secretário estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social; Senivan Almeida de Arruda, ex-controlador-geral do Estado; Liel Bezerra Bekman Cardoso, mulher do deputado estadual Cleiton Cardoso de Almeida (Republicanos) e mãe do vereador Pedro Cardoso (Republicanos); Joseph Ribamar Madeira, presidente da Associação Comercial de Palmas.

Apreensão na residência de Wanderlei Barbosa durante as diligências da Operação Fames-19 Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal apreendeu nesta quarta-feira, 21, quase R$ 100 mil em espécie durante as diligências da Operação Fames-19, que investiga o suposto desvio de recursos da pandemia com a distribuição de cestas básicas no Tocantins. Na casa do alvo maior da ofensiva, o governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) a PF pegou R$ 35,5 mil, U$ 1.100 e 80 euros. No gabinete do mandatário, foram apreendidos R$32,2 mil, além de centenas de boletos de contas pagos em lotéricas, tanto do governador, quanto de terceiros.

Em nota, Wanderlei diz que, à época dos fatos sob investigação, era vice-governador e “não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia”. “Como todos já sabem, a única alusão ao meu nome em toda essa investigação foi a participação num grupo de consórcio informal de R$ 5.000,00 com outras 11 pessoas, no qual uma delas era investigada”, afirmou.

Outro alvo da operação que teve dinheiro confiscado pela PF foi João Coelho Neto, apontado como um ‘laranja’ no esquema que envolvia a contratação de “empresas previamente selecionadas” que não entregavam todas as cestas básicas contratadas pelo Estado, mas ficavam com a íntegra do pagamento. Com de João Coelho Neto foram apreendidos R$ 24.365,00.

Segundo a Polícia Federal, João Coelho Neto responde a uma ação penal por extorsão e ameaça junto do ex-policial Wolney Max de Souza, pai do assessor especial de Wanderlei, Warks Marcio Souza. Segundo o inquérito, a dupla teria ameaçado um outro laranja do esquema sob suspeita em razão de uma “disputa pelos contratos fraudulentos de fornecimento dos quais seriam extraídas vantagens ilícitas”.

Os valores foram apreendidos após o ministro Mauro Campell, que assume a presidência do Superior Tribunal de Justiça nesta quinta-feira, 22, autorizar a PF a vasculhar 42 endereços para investigar os desvios com a distribuição de cestas básicas durante a pandemia. Além de Wanderlei, a família do governador foi alvo da operação, a primeira-dama Karynne Sotero Campos e os filhos do casal, o deputado Leo Barbosa (Republicanos) e Rérison Antonio Castro Leite, diretor superintendente do Sebrae.

Entre os alvos da ofensiva também constam os nomes de José Messias Alves de Araújo, ex-secretário estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social; Senivan Almeida de Arruda, ex-controlador-geral do Estado; Liel Bezerra Bekman Cardoso, mulher do deputado estadual Cleiton Cardoso de Almeida (Republicanos) e mãe do vereador Pedro Cardoso (Republicanos); Joseph Ribamar Madeira, presidente da Associação Comercial de Palmas.

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