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PF apreende R$ 200 mil em dinheiro com aliado de Bolsonaro alvo de operação sobre cartões de vacina


Agentes federais fizeram buscas na casa de Washington Reis, ex-prefeito de Duque de Caxias e atual secretário dos Transportes do governo Cláudio Castro, e encontram dinheiro vivo, cuja origem será investigada; Estadão busca contato com o ex-prefeito

Por Pepita Ortega
Atualização:
O ex-prefeito de Caxias Washington Reis Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A Polícia Federal apreendeu cerca de R$ 200 mil em espécie durante as buscas feitas na manhã desta quinta, 4, na casa do ex-prefeito de Duque de Caxias e secretário de Transportes do Estado do Rio Washington Reis (MDB). O aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro é investigado no inquérito que apura um esquema de fraudes em cartões de vacinação contra a covid-19, inclusive o do ex-chefe do Executivo.

A reportagem busca contato com o ex-prefeito. O espaço está aberto para manifestações.

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Reis é o alvo principal da segunda etapa da Operação Venire, investigação que resultou no primeiro indiciamento de Bolsonaro, em março deste ano. Foi no bojo da primeira etapa da Venire, em maio do ano passado, que a Polícia Federal prendeu o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro que virou delator e implicou o ex-chefe em uma série de investigações em tramitação no Supremo Tribunal Federal.

A ofensiva é aberta em meio à expectativa de que a Polícia Federal complemente o relatório final da operação, reforçando o indiciamento de Bolsonaro no caso, o que ocorreu na primeira etapa da Operação Venire.

Em abril, o procurador-geral da República Paulo Gonet pediu a complementação das apurações antes de decidir se denuncia ou não o ex-presidente e outros investigados pela PF.

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Quando a primeira etapa foi aberta, a PF já apontava a criação de uma “estrutura criminosa no município de Duque de Caxias”, no Rio, para beneficiar o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente coronel Mauro Cid, suas filhas e também o então presidente e sua filha Laura, além dos assessores Max Guilherme e Sérgio Cordeiro.

Agora, a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República sustentam que o esquema teria beneficiado outras pessoas no município de Duque de Caxias. A nota etapa ostensiva do inquérito, aberta nesta quinta, vasculhou não só o endereço de Washington Reis, mas também de Célia Serrano da Silva, secretária de Saúde de Duque de Caxias. A ordem partiu do ministro Alexandre de Moraes, do STF, a partir de pedido da PF e da PGR.

COM A PALAVRA, WASHINGTON REIS

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A reportagem busca contato com o ex-prefeito. O espaço está aberto para manifestações.

O ex-prefeito de Caxias Washington Reis Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A Polícia Federal apreendeu cerca de R$ 200 mil em espécie durante as buscas feitas na manhã desta quinta, 4, na casa do ex-prefeito de Duque de Caxias e secretário de Transportes do Estado do Rio Washington Reis (MDB). O aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro é investigado no inquérito que apura um esquema de fraudes em cartões de vacinação contra a covid-19, inclusive o do ex-chefe do Executivo.

A reportagem busca contato com o ex-prefeito. O espaço está aberto para manifestações.

Reis é o alvo principal da segunda etapa da Operação Venire, investigação que resultou no primeiro indiciamento de Bolsonaro, em março deste ano. Foi no bojo da primeira etapa da Venire, em maio do ano passado, que a Polícia Federal prendeu o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro que virou delator e implicou o ex-chefe em uma série de investigações em tramitação no Supremo Tribunal Federal.

A ofensiva é aberta em meio à expectativa de que a Polícia Federal complemente o relatório final da operação, reforçando o indiciamento de Bolsonaro no caso, o que ocorreu na primeira etapa da Operação Venire.

Em abril, o procurador-geral da República Paulo Gonet pediu a complementação das apurações antes de decidir se denuncia ou não o ex-presidente e outros investigados pela PF.

Quando a primeira etapa foi aberta, a PF já apontava a criação de uma “estrutura criminosa no município de Duque de Caxias”, no Rio, para beneficiar o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente coronel Mauro Cid, suas filhas e também o então presidente e sua filha Laura, além dos assessores Max Guilherme e Sérgio Cordeiro.

Agora, a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República sustentam que o esquema teria beneficiado outras pessoas no município de Duque de Caxias. A nota etapa ostensiva do inquérito, aberta nesta quinta, vasculhou não só o endereço de Washington Reis, mas também de Célia Serrano da Silva, secretária de Saúde de Duque de Caxias. A ordem partiu do ministro Alexandre de Moraes, do STF, a partir de pedido da PF e da PGR.

COM A PALAVRA, WASHINGTON REIS

A reportagem busca contato com o ex-prefeito. O espaço está aberto para manifestações.

O ex-prefeito de Caxias Washington Reis Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A Polícia Federal apreendeu cerca de R$ 200 mil em espécie durante as buscas feitas na manhã desta quinta, 4, na casa do ex-prefeito de Duque de Caxias e secretário de Transportes do Estado do Rio Washington Reis (MDB). O aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro é investigado no inquérito que apura um esquema de fraudes em cartões de vacinação contra a covid-19, inclusive o do ex-chefe do Executivo.

A reportagem busca contato com o ex-prefeito. O espaço está aberto para manifestações.

Reis é o alvo principal da segunda etapa da Operação Venire, investigação que resultou no primeiro indiciamento de Bolsonaro, em março deste ano. Foi no bojo da primeira etapa da Venire, em maio do ano passado, que a Polícia Federal prendeu o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro que virou delator e implicou o ex-chefe em uma série de investigações em tramitação no Supremo Tribunal Federal.

A ofensiva é aberta em meio à expectativa de que a Polícia Federal complemente o relatório final da operação, reforçando o indiciamento de Bolsonaro no caso, o que ocorreu na primeira etapa da Operação Venire.

Em abril, o procurador-geral da República Paulo Gonet pediu a complementação das apurações antes de decidir se denuncia ou não o ex-presidente e outros investigados pela PF.

Quando a primeira etapa foi aberta, a PF já apontava a criação de uma “estrutura criminosa no município de Duque de Caxias”, no Rio, para beneficiar o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente coronel Mauro Cid, suas filhas e também o então presidente e sua filha Laura, além dos assessores Max Guilherme e Sérgio Cordeiro.

Agora, a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República sustentam que o esquema teria beneficiado outras pessoas no município de Duque de Caxias. A nota etapa ostensiva do inquérito, aberta nesta quinta, vasculhou não só o endereço de Washington Reis, mas também de Célia Serrano da Silva, secretária de Saúde de Duque de Caxias. A ordem partiu do ministro Alexandre de Moraes, do STF, a partir de pedido da PF e da PGR.

COM A PALAVRA, WASHINGTON REIS

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O ex-prefeito de Caxias Washington Reis Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A Polícia Federal apreendeu cerca de R$ 200 mil em espécie durante as buscas feitas na manhã desta quinta, 4, na casa do ex-prefeito de Duque de Caxias e secretário de Transportes do Estado do Rio Washington Reis (MDB). O aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro é investigado no inquérito que apura um esquema de fraudes em cartões de vacinação contra a covid-19, inclusive o do ex-chefe do Executivo.

A reportagem busca contato com o ex-prefeito. O espaço está aberto para manifestações.

Reis é o alvo principal da segunda etapa da Operação Venire, investigação que resultou no primeiro indiciamento de Bolsonaro, em março deste ano. Foi no bojo da primeira etapa da Venire, em maio do ano passado, que a Polícia Federal prendeu o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro que virou delator e implicou o ex-chefe em uma série de investigações em tramitação no Supremo Tribunal Federal.

A ofensiva é aberta em meio à expectativa de que a Polícia Federal complemente o relatório final da operação, reforçando o indiciamento de Bolsonaro no caso, o que ocorreu na primeira etapa da Operação Venire.

Em abril, o procurador-geral da República Paulo Gonet pediu a complementação das apurações antes de decidir se denuncia ou não o ex-presidente e outros investigados pela PF.

Quando a primeira etapa foi aberta, a PF já apontava a criação de uma “estrutura criminosa no município de Duque de Caxias”, no Rio, para beneficiar o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente coronel Mauro Cid, suas filhas e também o então presidente e sua filha Laura, além dos assessores Max Guilherme e Sérgio Cordeiro.

Agora, a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República sustentam que o esquema teria beneficiado outras pessoas no município de Duque de Caxias. A nota etapa ostensiva do inquérito, aberta nesta quinta, vasculhou não só o endereço de Washington Reis, mas também de Célia Serrano da Silva, secretária de Saúde de Duque de Caxias. A ordem partiu do ministro Alexandre de Moraes, do STF, a partir de pedido da PF e da PGR.

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