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PF faz 27 buscas no rastro empresários que financiaram 8 de janeiro e bloqueio de estradas


28ª etapa da Operação Lesa Pátria faz diligências em Goiás, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina

Por Pepita Ortega
Atualização:
Atos golpistas de 8 de janeiro Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 20, mais uma fase da Operação Lesa Pátria no rastro de financiadores e fomentadores dos atos golpistas de 8 janeiro. Trata-se da 28ª etapa da ofensiva.

A ofensiva mira empresários que não só financiaram a intentona antidemocrática, mas também teriam ligação com o bloqueio de estradas após a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições 2022.

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Agentes cumprem 27 mandados de busca (15 de busca e apreensão e 12 de busca pessoal) em Goiás (4), Mato Grosso do Sul (4) e Santa Catarina (19).

Entre os alvos da operação estão dois empresários de Santa Catarina - Horst Bremer Junior e Lilian Bremer Vogelbacher, diretores do grupo Bremer. No final de maio, a Procuradoria-Geral da República denunciou eles e e outros sete suspeitos de ligação com os bloqueios de rodovias após o segundo turno do pleito de 2022

As ordens partiram do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal que ainda determinou o bloqueio de bens dos investigados para eventualmente ressarcir os danos ao patrimônio público, estimados em R$ 40 milhões.

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A ofensiva apura supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

Atos golpistas de 8 de janeiro Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 20, mais uma fase da Operação Lesa Pátria no rastro de financiadores e fomentadores dos atos golpistas de 8 janeiro. Trata-se da 28ª etapa da ofensiva.

A ofensiva mira empresários que não só financiaram a intentona antidemocrática, mas também teriam ligação com o bloqueio de estradas após a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições 2022.

Agentes cumprem 27 mandados de busca (15 de busca e apreensão e 12 de busca pessoal) em Goiás (4), Mato Grosso do Sul (4) e Santa Catarina (19).

Entre os alvos da operação estão dois empresários de Santa Catarina - Horst Bremer Junior e Lilian Bremer Vogelbacher, diretores do grupo Bremer. No final de maio, a Procuradoria-Geral da República denunciou eles e e outros sete suspeitos de ligação com os bloqueios de rodovias após o segundo turno do pleito de 2022

As ordens partiram do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal que ainda determinou o bloqueio de bens dos investigados para eventualmente ressarcir os danos ao patrimônio público, estimados em R$ 40 milhões.

A ofensiva apura supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

Atos golpistas de 8 de janeiro Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 20, mais uma fase da Operação Lesa Pátria no rastro de financiadores e fomentadores dos atos golpistas de 8 janeiro. Trata-se da 28ª etapa da ofensiva.

A ofensiva mira empresários que não só financiaram a intentona antidemocrática, mas também teriam ligação com o bloqueio de estradas após a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições 2022.

Agentes cumprem 27 mandados de busca (15 de busca e apreensão e 12 de busca pessoal) em Goiás (4), Mato Grosso do Sul (4) e Santa Catarina (19).

Entre os alvos da operação estão dois empresários de Santa Catarina - Horst Bremer Junior e Lilian Bremer Vogelbacher, diretores do grupo Bremer. No final de maio, a Procuradoria-Geral da República denunciou eles e e outros sete suspeitos de ligação com os bloqueios de rodovias após o segundo turno do pleito de 2022

As ordens partiram do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal que ainda determinou o bloqueio de bens dos investigados para eventualmente ressarcir os danos ao patrimônio público, estimados em R$ 40 milhões.

A ofensiva apura supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

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