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PF faz buscas na Câmara


O alvo é o gabinete do deputado Lucio Vieira Lima

Por Fausto Macedo e Julia Affonso
Lucio Vieira Lima. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

A Polícia Federal faz buscas na Câmara nesta segunda-feira, 16. O alvo é o gabinete do deputado Lucio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão do ex-ministro Geddel Vieira Lima. Os policiais deixaram o gabinete por volta das 11h.

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"Ninguém aguenta mais tanto roubo", dizia Geddel em 2015

Bunker dos R$ 51 milhões Foto: PF
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A ação ocorre por ordem do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido é da Procuradoria-Geral da República, que investiga a ligação do parlamentar com os R$ 51 milhões - R$ 42.643.500,00 e US$ 2.688.000,00 - encontrados, no início de setembro, em um apartamento em Salvador na Operação Tesouro Perdido, desdobramento da Cui Bono?.

O secretário parlamentar de Lucio também é alvo da operação da PF.

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Geddel está preso na Papuda. Em 13 de setembro, o juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10.ª Vara Federal de Brasília, decidiu remeter ao Supremo a investigação sobre o 'tesouro perdido' de R$ 51 mi, atribuído ao ex-ministro. O magistrado alegou em sua decisão que 'há sinais de provas que podem levar ao indiciamento' do deputado Lúcio Vieira Lima.

+ Entre o lar de Geddel e bunker dos R$ 51 mi, uma caminhada de 12 minutos

+ Delatores Joesley e Funaro afundam Geddel

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+ PF aponta relação de bunker de R$ 51 milhões com deputado irmão de Geddel

Conforme a Constituição, congressistas têm foro por prerrogativa de função e só podem ser alvo de inquéritos criminais que tramitem na Corte.

No depoimento prestado à PF, o dono do apartamento situado em Salvador onde foram encontrados os R$ 51 milhões, Silvio Antônio Cabral da Silveira, disse que foi Lúcio quem pediu o imóvel emprestado e que o fez em nome da amizade com o parlamentar, embora não conhecesse Geddel.

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Além disso, no local, foi encontrada uma fatura em nome de Marinalva Teixeira de Jesus, apontada como empregada doméstica do congressista.

COM A PALAVRA, LUCIO VIEIRA LIMA

A reportagem está tentando contato com a defesa do deputado Lucio Vieira Lima. O espaço está aberto para manifestação.

Lucio Vieira Lima. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

A Polícia Federal faz buscas na Câmara nesta segunda-feira, 16. O alvo é o gabinete do deputado Lucio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão do ex-ministro Geddel Vieira Lima. Os policiais deixaram o gabinete por volta das 11h.

"Ninguém aguenta mais tanto roubo", dizia Geddel em 2015

Bunker dos R$ 51 milhões Foto: PF

A ação ocorre por ordem do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido é da Procuradoria-Geral da República, que investiga a ligação do parlamentar com os R$ 51 milhões - R$ 42.643.500,00 e US$ 2.688.000,00 - encontrados, no início de setembro, em um apartamento em Salvador na Operação Tesouro Perdido, desdobramento da Cui Bono?.

O secretário parlamentar de Lucio também é alvo da operação da PF.

Geddel está preso na Papuda. Em 13 de setembro, o juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10.ª Vara Federal de Brasília, decidiu remeter ao Supremo a investigação sobre o 'tesouro perdido' de R$ 51 mi, atribuído ao ex-ministro. O magistrado alegou em sua decisão que 'há sinais de provas que podem levar ao indiciamento' do deputado Lúcio Vieira Lima.

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Conforme a Constituição, congressistas têm foro por prerrogativa de função e só podem ser alvo de inquéritos criminais que tramitem na Corte.

No depoimento prestado à PF, o dono do apartamento situado em Salvador onde foram encontrados os R$ 51 milhões, Silvio Antônio Cabral da Silveira, disse que foi Lúcio quem pediu o imóvel emprestado e que o fez em nome da amizade com o parlamentar, embora não conhecesse Geddel.

Além disso, no local, foi encontrada uma fatura em nome de Marinalva Teixeira de Jesus, apontada como empregada doméstica do congressista.

COM A PALAVRA, LUCIO VIEIRA LIMA

A reportagem está tentando contato com a defesa do deputado Lucio Vieira Lima. O espaço está aberto para manifestação.

Lucio Vieira Lima. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

A Polícia Federal faz buscas na Câmara nesta segunda-feira, 16. O alvo é o gabinete do deputado Lucio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão do ex-ministro Geddel Vieira Lima. Os policiais deixaram o gabinete por volta das 11h.

"Ninguém aguenta mais tanto roubo", dizia Geddel em 2015

Bunker dos R$ 51 milhões Foto: PF

A ação ocorre por ordem do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido é da Procuradoria-Geral da República, que investiga a ligação do parlamentar com os R$ 51 milhões - R$ 42.643.500,00 e US$ 2.688.000,00 - encontrados, no início de setembro, em um apartamento em Salvador na Operação Tesouro Perdido, desdobramento da Cui Bono?.

O secretário parlamentar de Lucio também é alvo da operação da PF.

Geddel está preso na Papuda. Em 13 de setembro, o juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10.ª Vara Federal de Brasília, decidiu remeter ao Supremo a investigação sobre o 'tesouro perdido' de R$ 51 mi, atribuído ao ex-ministro. O magistrado alegou em sua decisão que 'há sinais de provas que podem levar ao indiciamento' do deputado Lúcio Vieira Lima.

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Conforme a Constituição, congressistas têm foro por prerrogativa de função e só podem ser alvo de inquéritos criminais que tramitem na Corte.

No depoimento prestado à PF, o dono do apartamento situado em Salvador onde foram encontrados os R$ 51 milhões, Silvio Antônio Cabral da Silveira, disse que foi Lúcio quem pediu o imóvel emprestado e que o fez em nome da amizade com o parlamentar, embora não conhecesse Geddel.

Além disso, no local, foi encontrada uma fatura em nome de Marinalva Teixeira de Jesus, apontada como empregada doméstica do congressista.

COM A PALAVRA, LUCIO VIEIRA LIMA

A reportagem está tentando contato com a defesa do deputado Lucio Vieira Lima. O espaço está aberto para manifestação.

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