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PF faz buscas na casa do governador do Tocantins em ação sobre desvios de cestas básicas na pandemia


Operação Fames 19 faz 42 buscas, inclusive no gabinete de Wanderlei Barbosa (Republicanos) e endereços de seus familiares, para apurar a contratação de “empresas previamente selecionadas” que não entregaram todas as cestas básicas contratadas pelo Estado, mas ficaram com a íntegra do pagamento; governador diz que, à época dos fatos sob investigação, “não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia”

Por Pepita Ortega
Atualização:
O governador Wanderlei Barbosa diz que, à época dos fatos sob investigação, era vice-governador e “não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia” Foto: Washington Luiz/Governo do Tocantins

A Polícia Federal faz buscas na manhã desta quarta-feira, 21, na casa e no gabinete do governador do Tocantins Wanderlei Barbosa (Republicanos) no bojo da Operação Fames-19, que investiga o desvio de recursos da pandemia para a distribuição de cestas básicas. Ao todo, os investigadores cumprem 42 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça. A família do governador também é alvo da operação, a primeira-dama Karynne Sotero Campos e os filhos de Wanderlei: o deputado Leo Barbosa (Republicanos) e Rérison Antonio Castro Leite, diretor superintendente do Sebrae.

Em nota, Wanderlei diz que, à época dos fatos sob investigação, era vice-governador e “não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia”. “Como todos já sabem, a única alusão ao meu nome em toda essa investigação foi a participação num grupo de consórcio informal de R$ 5.000,00 com outras 11 pessoas, no qual uma delas era investigada”, afirmou.

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Entre os alvos da ofensiva também constam os nomes de José Messias Alves de Araújo, ex-secretário estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social; Senivan Almeida de Arruda, ex-controlador-geral do Estado; Liel Bezerra Bekman Cardoso, mulher do deputado estadual Cleiton Cardoso de Almeida (Republicanos) e mãe do vereador Pedro Cardoso (Republicanos); Joseph Ribamar Madeira, presidente da Associação Comercial de Palmas.

A reportagem busca contato com os citados. O espaço está aberto para manifestações.

A PF vê fortes indícios de um esquema montado entre 2020 e 2021 “utilizando o estado de emergência em saúde pública e assistência social”. A investigação mira a contratação de “empresas previamente selecionadas” que não entregavam todas as cestas básicas contratadas pelo Estado, mas ficavam com a íntegra do pagamento.

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O nome da operação, segundo a corporação, faz referência à insegurança alimentar gerada pela pandemia. “As ações públicas se destinavam a combatê-la, porém se tornaram um meio de desvio de recursos públicos”, diz a PF. Fames significa fome em latim e 19 faz referência à pandemia.

COM A PALAVRA, O GOVERNADOR

O Governador Wanderlei Barbosa informa que recebeu com surpresa, porém com tranquilidade, a operação ocorrida nesta manhã, sobretudo porque na época dos fatos era vice-Governador e não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia.

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“Como todos já sabem, a única alusão ao meu nome em toda essa investigação foi a participação num grupo de consórcio informal de R$ 5.000,00 com outras 11 pessoas, no qual uma delas era investigada.”

Ressalta ainda que deseja a apuração célere e imparcial dos fatos, pois está confiante na sua inocência e na Justiça, estando sempre a disposição para colaborar com as investigações.

COM A PALAVRA, O GOVERNO DO TOCANTINS

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“O Governo do Estado Tocantins informa que colabora com a Polícia Federal no cumprimento dos mandados de busca e apreensão realizados na manhã desta quarta-feira, 21, referente a Operação Fames-19, que investiga supostos desvios na compra de cestas básicas nos anos de 2020 a 2021. É do interesse do Governo do Estado que tais fatos sejam devidamente esclarecidos.”

O governador Wanderlei Barbosa diz que, à época dos fatos sob investigação, era vice-governador e “não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia” Foto: Washington Luiz/Governo do Tocantins

A Polícia Federal faz buscas na manhã desta quarta-feira, 21, na casa e no gabinete do governador do Tocantins Wanderlei Barbosa (Republicanos) no bojo da Operação Fames-19, que investiga o desvio de recursos da pandemia para a distribuição de cestas básicas. Ao todo, os investigadores cumprem 42 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça. A família do governador também é alvo da operação, a primeira-dama Karynne Sotero Campos e os filhos de Wanderlei: o deputado Leo Barbosa (Republicanos) e Rérison Antonio Castro Leite, diretor superintendente do Sebrae.

Em nota, Wanderlei diz que, à época dos fatos sob investigação, era vice-governador e “não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia”. “Como todos já sabem, a única alusão ao meu nome em toda essa investigação foi a participação num grupo de consórcio informal de R$ 5.000,00 com outras 11 pessoas, no qual uma delas era investigada”, afirmou.

Entre os alvos da ofensiva também constam os nomes de José Messias Alves de Araújo, ex-secretário estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social; Senivan Almeida de Arruda, ex-controlador-geral do Estado; Liel Bezerra Bekman Cardoso, mulher do deputado estadual Cleiton Cardoso de Almeida (Republicanos) e mãe do vereador Pedro Cardoso (Republicanos); Joseph Ribamar Madeira, presidente da Associação Comercial de Palmas.

A reportagem busca contato com os citados. O espaço está aberto para manifestações.

A PF vê fortes indícios de um esquema montado entre 2020 e 2021 “utilizando o estado de emergência em saúde pública e assistência social”. A investigação mira a contratação de “empresas previamente selecionadas” que não entregavam todas as cestas básicas contratadas pelo Estado, mas ficavam com a íntegra do pagamento.

O nome da operação, segundo a corporação, faz referência à insegurança alimentar gerada pela pandemia. “As ações públicas se destinavam a combatê-la, porém se tornaram um meio de desvio de recursos públicos”, diz a PF. Fames significa fome em latim e 19 faz referência à pandemia.

COM A PALAVRA, O GOVERNADOR

O Governador Wanderlei Barbosa informa que recebeu com surpresa, porém com tranquilidade, a operação ocorrida nesta manhã, sobretudo porque na época dos fatos era vice-Governador e não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia.

“Como todos já sabem, a única alusão ao meu nome em toda essa investigação foi a participação num grupo de consórcio informal de R$ 5.000,00 com outras 11 pessoas, no qual uma delas era investigada.”

Ressalta ainda que deseja a apuração célere e imparcial dos fatos, pois está confiante na sua inocência e na Justiça, estando sempre a disposição para colaborar com as investigações.

COM A PALAVRA, O GOVERNO DO TOCANTINS

“O Governo do Estado Tocantins informa que colabora com a Polícia Federal no cumprimento dos mandados de busca e apreensão realizados na manhã desta quarta-feira, 21, referente a Operação Fames-19, que investiga supostos desvios na compra de cestas básicas nos anos de 2020 a 2021. É do interesse do Governo do Estado que tais fatos sejam devidamente esclarecidos.”

O governador Wanderlei Barbosa diz que, à época dos fatos sob investigação, era vice-governador e “não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia” Foto: Washington Luiz/Governo do Tocantins

A Polícia Federal faz buscas na manhã desta quarta-feira, 21, na casa e no gabinete do governador do Tocantins Wanderlei Barbosa (Republicanos) no bojo da Operação Fames-19, que investiga o desvio de recursos da pandemia para a distribuição de cestas básicas. Ao todo, os investigadores cumprem 42 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça. A família do governador também é alvo da operação, a primeira-dama Karynne Sotero Campos e os filhos de Wanderlei: o deputado Leo Barbosa (Republicanos) e Rérison Antonio Castro Leite, diretor superintendente do Sebrae.

Em nota, Wanderlei diz que, à época dos fatos sob investigação, era vice-governador e “não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia”. “Como todos já sabem, a única alusão ao meu nome em toda essa investigação foi a participação num grupo de consórcio informal de R$ 5.000,00 com outras 11 pessoas, no qual uma delas era investigada”, afirmou.

Entre os alvos da ofensiva também constam os nomes de José Messias Alves de Araújo, ex-secretário estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social; Senivan Almeida de Arruda, ex-controlador-geral do Estado; Liel Bezerra Bekman Cardoso, mulher do deputado estadual Cleiton Cardoso de Almeida (Republicanos) e mãe do vereador Pedro Cardoso (Republicanos); Joseph Ribamar Madeira, presidente da Associação Comercial de Palmas.

A reportagem busca contato com os citados. O espaço está aberto para manifestações.

A PF vê fortes indícios de um esquema montado entre 2020 e 2021 “utilizando o estado de emergência em saúde pública e assistência social”. A investigação mira a contratação de “empresas previamente selecionadas” que não entregavam todas as cestas básicas contratadas pelo Estado, mas ficavam com a íntegra do pagamento.

O nome da operação, segundo a corporação, faz referência à insegurança alimentar gerada pela pandemia. “As ações públicas se destinavam a combatê-la, porém se tornaram um meio de desvio de recursos públicos”, diz a PF. Fames significa fome em latim e 19 faz referência à pandemia.

COM A PALAVRA, O GOVERNADOR

O Governador Wanderlei Barbosa informa que recebeu com surpresa, porém com tranquilidade, a operação ocorrida nesta manhã, sobretudo porque na época dos fatos era vice-Governador e não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia.

“Como todos já sabem, a única alusão ao meu nome em toda essa investigação foi a participação num grupo de consórcio informal de R$ 5.000,00 com outras 11 pessoas, no qual uma delas era investigada.”

Ressalta ainda que deseja a apuração célere e imparcial dos fatos, pois está confiante na sua inocência e na Justiça, estando sempre a disposição para colaborar com as investigações.

COM A PALAVRA, O GOVERNO DO TOCANTINS

“O Governo do Estado Tocantins informa que colabora com a Polícia Federal no cumprimento dos mandados de busca e apreensão realizados na manhã desta quarta-feira, 21, referente a Operação Fames-19, que investiga supostos desvios na compra de cestas básicas nos anos de 2020 a 2021. É do interesse do Governo do Estado que tais fatos sejam devidamente esclarecidos.”

O governador Wanderlei Barbosa diz que, à época dos fatos sob investigação, era vice-governador e “não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia” Foto: Washington Luiz/Governo do Tocantins

A Polícia Federal faz buscas na manhã desta quarta-feira, 21, na casa e no gabinete do governador do Tocantins Wanderlei Barbosa (Republicanos) no bojo da Operação Fames-19, que investiga o desvio de recursos da pandemia para a distribuição de cestas básicas. Ao todo, os investigadores cumprem 42 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça. A família do governador também é alvo da operação, a primeira-dama Karynne Sotero Campos e os filhos de Wanderlei: o deputado Leo Barbosa (Republicanos) e Rérison Antonio Castro Leite, diretor superintendente do Sebrae.

Em nota, Wanderlei diz que, à época dos fatos sob investigação, era vice-governador e “não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia”. “Como todos já sabem, a única alusão ao meu nome em toda essa investigação foi a participação num grupo de consórcio informal de R$ 5.000,00 com outras 11 pessoas, no qual uma delas era investigada”, afirmou.

Entre os alvos da ofensiva também constam os nomes de José Messias Alves de Araújo, ex-secretário estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social; Senivan Almeida de Arruda, ex-controlador-geral do Estado; Liel Bezerra Bekman Cardoso, mulher do deputado estadual Cleiton Cardoso de Almeida (Republicanos) e mãe do vereador Pedro Cardoso (Republicanos); Joseph Ribamar Madeira, presidente da Associação Comercial de Palmas.

A reportagem busca contato com os citados. O espaço está aberto para manifestações.

A PF vê fortes indícios de um esquema montado entre 2020 e 2021 “utilizando o estado de emergência em saúde pública e assistência social”. A investigação mira a contratação de “empresas previamente selecionadas” que não entregavam todas as cestas básicas contratadas pelo Estado, mas ficavam com a íntegra do pagamento.

O nome da operação, segundo a corporação, faz referência à insegurança alimentar gerada pela pandemia. “As ações públicas se destinavam a combatê-la, porém se tornaram um meio de desvio de recursos públicos”, diz a PF. Fames significa fome em latim e 19 faz referência à pandemia.

COM A PALAVRA, O GOVERNADOR

O Governador Wanderlei Barbosa informa que recebeu com surpresa, porém com tranquilidade, a operação ocorrida nesta manhã, sobretudo porque na época dos fatos era vice-Governador e não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia.

“Como todos já sabem, a única alusão ao meu nome em toda essa investigação foi a participação num grupo de consórcio informal de R$ 5.000,00 com outras 11 pessoas, no qual uma delas era investigada.”

Ressalta ainda que deseja a apuração célere e imparcial dos fatos, pois está confiante na sua inocência e na Justiça, estando sempre a disposição para colaborar com as investigações.

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“O Governo do Estado Tocantins informa que colabora com a Polícia Federal no cumprimento dos mandados de busca e apreensão realizados na manhã desta quarta-feira, 21, referente a Operação Fames-19, que investiga supostos desvios na compra de cestas básicas nos anos de 2020 a 2021. É do interesse do Governo do Estado que tais fatos sejam devidamente esclarecidos.”

O governador Wanderlei Barbosa diz que, à época dos fatos sob investigação, era vice-governador e “não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia” Foto: Washington Luiz/Governo do Tocantins

A Polícia Federal faz buscas na manhã desta quarta-feira, 21, na casa e no gabinete do governador do Tocantins Wanderlei Barbosa (Republicanos) no bojo da Operação Fames-19, que investiga o desvio de recursos da pandemia para a distribuição de cestas básicas. Ao todo, os investigadores cumprem 42 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça. A família do governador também é alvo da operação, a primeira-dama Karynne Sotero Campos e os filhos de Wanderlei: o deputado Leo Barbosa (Republicanos) e Rérison Antonio Castro Leite, diretor superintendente do Sebrae.

Em nota, Wanderlei diz que, à época dos fatos sob investigação, era vice-governador e “não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia”. “Como todos já sabem, a única alusão ao meu nome em toda essa investigação foi a participação num grupo de consórcio informal de R$ 5.000,00 com outras 11 pessoas, no qual uma delas era investigada”, afirmou.

Entre os alvos da ofensiva também constam os nomes de José Messias Alves de Araújo, ex-secretário estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social; Senivan Almeida de Arruda, ex-controlador-geral do Estado; Liel Bezerra Bekman Cardoso, mulher do deputado estadual Cleiton Cardoso de Almeida (Republicanos) e mãe do vereador Pedro Cardoso (Republicanos); Joseph Ribamar Madeira, presidente da Associação Comercial de Palmas.

A reportagem busca contato com os citados. O espaço está aberto para manifestações.

A PF vê fortes indícios de um esquema montado entre 2020 e 2021 “utilizando o estado de emergência em saúde pública e assistência social”. A investigação mira a contratação de “empresas previamente selecionadas” que não entregavam todas as cestas básicas contratadas pelo Estado, mas ficavam com a íntegra do pagamento.

O nome da operação, segundo a corporação, faz referência à insegurança alimentar gerada pela pandemia. “As ações públicas se destinavam a combatê-la, porém se tornaram um meio de desvio de recursos públicos”, diz a PF. Fames significa fome em latim e 19 faz referência à pandemia.

COM A PALAVRA, O GOVERNADOR

O Governador Wanderlei Barbosa informa que recebeu com surpresa, porém com tranquilidade, a operação ocorrida nesta manhã, sobretudo porque na época dos fatos era vice-Governador e não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia.

“Como todos já sabem, a única alusão ao meu nome em toda essa investigação foi a participação num grupo de consórcio informal de R$ 5.000,00 com outras 11 pessoas, no qual uma delas era investigada.”

Ressalta ainda que deseja a apuração célere e imparcial dos fatos, pois está confiante na sua inocência e na Justiça, estando sempre a disposição para colaborar com as investigações.

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“O Governo do Estado Tocantins informa que colabora com a Polícia Federal no cumprimento dos mandados de busca e apreensão realizados na manhã desta quarta-feira, 21, referente a Operação Fames-19, que investiga supostos desvios na compra de cestas básicas nos anos de 2020 a 2021. É do interesse do Governo do Estado que tais fatos sejam devidamente esclarecidos.”

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