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PF faz buscas no Distrito Federal no rastro de hacker do X de Janja


Ao todo, seis mandados de busca e apreensão já foram cumpridos, em Minas e no DF, no bojo do inquérito sobre a invasão à conta da primeira-dama no antigo Twitter

Por Pepita Ortega
Atualização:
Perfil da primeira dama Janja da Silva no X foi invadido por hackers, que postaram mensagens misóginas. Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

A Polícia Federal realizou na manhã desta quinta-feira, 14, mais buscas no bojo da investigação sobre o hackeamento do perfil da primeira-dama Rosangela da Silva, a Janja, no X (antigo Twitter). As diligências foram cumpridas no Distrito Federal.

Na terça-feira, 12, a PF já havia cumprido quatro mandados em Minas Gerais. Os mandados foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ao todo, seis ordens de busca e apreensão já foram executados no bojo do inquérito.

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Os investigadores apontam que, durante as apurações, foi observado que os possíveis envolvidos ‘tinham perfis e postagens na plataforma Discord, participando de grupos que trocavam mensagens de caráter misógino e extremista’.

Segundo a Polícia Federal, o inquérito mira não só a invasão do perfil de Janja no X, mas também crimes de ódio relacionados, ‘como postagens de caráter ofensivo contra autoridades públicas federais’.

A conta da primeira-dama foi invadida na segunda-feira, 12. Foram postadas mensagens misóginas e ofensas à Janja, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao ministro do STF Alexandre de Moraes.

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O perfil, que tem mais de 1,2 milhão de seguidores, está indisponível. A conta foi bloqueada a pedido da Polícia Federal.

Perfil da primeira dama Janja da Silva no X foi invadido por hackers, que postaram mensagens misóginas. Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

A Polícia Federal realizou na manhã desta quinta-feira, 14, mais buscas no bojo da investigação sobre o hackeamento do perfil da primeira-dama Rosangela da Silva, a Janja, no X (antigo Twitter). As diligências foram cumpridas no Distrito Federal.

Na terça-feira, 12, a PF já havia cumprido quatro mandados em Minas Gerais. Os mandados foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ao todo, seis ordens de busca e apreensão já foram executados no bojo do inquérito.

Os investigadores apontam que, durante as apurações, foi observado que os possíveis envolvidos ‘tinham perfis e postagens na plataforma Discord, participando de grupos que trocavam mensagens de caráter misógino e extremista’.

Segundo a Polícia Federal, o inquérito mira não só a invasão do perfil de Janja no X, mas também crimes de ódio relacionados, ‘como postagens de caráter ofensivo contra autoridades públicas federais’.

A conta da primeira-dama foi invadida na segunda-feira, 12. Foram postadas mensagens misóginas e ofensas à Janja, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao ministro do STF Alexandre de Moraes.

O perfil, que tem mais de 1,2 milhão de seguidores, está indisponível. A conta foi bloqueada a pedido da Polícia Federal.

Perfil da primeira dama Janja da Silva no X foi invadido por hackers, que postaram mensagens misóginas. Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

A Polícia Federal realizou na manhã desta quinta-feira, 14, mais buscas no bojo da investigação sobre o hackeamento do perfil da primeira-dama Rosangela da Silva, a Janja, no X (antigo Twitter). As diligências foram cumpridas no Distrito Federal.

Na terça-feira, 12, a PF já havia cumprido quatro mandados em Minas Gerais. Os mandados foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ao todo, seis ordens de busca e apreensão já foram executados no bojo do inquérito.

Os investigadores apontam que, durante as apurações, foi observado que os possíveis envolvidos ‘tinham perfis e postagens na plataforma Discord, participando de grupos que trocavam mensagens de caráter misógino e extremista’.

Segundo a Polícia Federal, o inquérito mira não só a invasão do perfil de Janja no X, mas também crimes de ódio relacionados, ‘como postagens de caráter ofensivo contra autoridades públicas federais’.

A conta da primeira-dama foi invadida na segunda-feira, 12. Foram postadas mensagens misóginas e ofensas à Janja, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao ministro do STF Alexandre de Moraes.

O perfil, que tem mais de 1,2 milhão de seguidores, está indisponível. A conta foi bloqueada a pedido da Polícia Federal.

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