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PF prende policiais civis de SP por propina de R$ 800 mil do tráfico


Operação Face Off, em São Paulo, nesta terça-feira, 3, mobiliza força-tarefa do Ministério Público estadual e da Corregedoria da Polícia Civil e descobre esquema de corrupção e mensalinho a investigadores em troca de arquivamento de investigação sobre remessa de cocaína para a Europa

Por Pepita Ortega e Fausto Macedo
Atualização:
Operação Face Off investiga supostos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro Foto: Polícia Federal

O Ministério Público de São Paulo e uma força-tarefa de combate ao crime organizado integrada pela Polícia Federal saíram às ruas nesta terça-feira, 3, para prender narcotraficantes que supostamente pagaram propina de R$ 800 mil a investigadores da Polícia Civil para arquivar uma investigação sobre uma quadrilha que envia cocaína à Europa.

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Segundo a Promotoria, os criminosos ainda bancaram uma espécie de mensalinho aos policiais, em valores ainda sob investigação, entre 2020 e 2021. Os pagamentos teriam sido intermediados pelos advogados dos narcotraficantes e levaram os investigadores a enterrar um inquérito que tramitava no Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico.

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A Operação Face Off cumpre quatro ordens de prisão preventiva e vasculha dez endereços em São Paulo e Arujá. O nome da ofensiva faz referência a um filme de 1997 em que “policial e criminoso trocam de rosto”, diz o MP-SP.

Entre os alvos principais da ofensiva estão André Roberto da Silva e José Carlos Camisa Nova Júnior, apontados como líderes de uma “grandiosa organização criminosa” que movimenta grandes quantidades de drogas e tem “poder de corromper agentes de segurança”.

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A dupla já foi denunciada pelo tráfico de 2,7 mil quilos de cocaína escondida em uma carga de milho enviada à Europa no navio Unispirit, além da lavagem de mais de R$ 5 milhões. Em 2023, Camisa Nova Júnior foi condenado no caso, em primeiro grau.

Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa é Lavagem de Bens e Valores, que ainda decretou o bloqueio de bens dos investigados no valor de até R$ 15 milhões, fora o sequestro de carros e imóveis avaliados em R$ 2,1 milhões e R$ 8 milhões, respectivamente.

A investigação mira supostos crimes de corrupção ativa e passiva, além de lavagem de dinheiro. Segundo a PF, os narcotraficantes, os policiais e laranjas a eles associados teriam ocultado os valores de origem ilícita.

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A Operação é realizada pela FICCO, uma força-tarefa composta pela PF, Polícia Rodoviária Federal, Secretaria de Segurança Pública, Secretaria de Administração Penitenciária e Secretaria Nacional de Políticas Penais.

Ofensiva mira dupla de narcotraficantes que pagou propina à dupla de investigadores da Polícia Civil Foto: Polícia Federal
Operação Face Off investiga supostos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro Foto: Polícia Federal

O Ministério Público de São Paulo e uma força-tarefa de combate ao crime organizado integrada pela Polícia Federal saíram às ruas nesta terça-feira, 3, para prender narcotraficantes que supostamente pagaram propina de R$ 800 mil a investigadores da Polícia Civil para arquivar uma investigação sobre uma quadrilha que envia cocaína à Europa.

Segundo a Promotoria, os criminosos ainda bancaram uma espécie de mensalinho aos policiais, em valores ainda sob investigação, entre 2020 e 2021. Os pagamentos teriam sido intermediados pelos advogados dos narcotraficantes e levaram os investigadores a enterrar um inquérito que tramitava no Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico.

A Operação Face Off cumpre quatro ordens de prisão preventiva e vasculha dez endereços em São Paulo e Arujá. O nome da ofensiva faz referência a um filme de 1997 em que “policial e criminoso trocam de rosto”, diz o MP-SP.

Entre os alvos principais da ofensiva estão André Roberto da Silva e José Carlos Camisa Nova Júnior, apontados como líderes de uma “grandiosa organização criminosa” que movimenta grandes quantidades de drogas e tem “poder de corromper agentes de segurança”.

A dupla já foi denunciada pelo tráfico de 2,7 mil quilos de cocaína escondida em uma carga de milho enviada à Europa no navio Unispirit, além da lavagem de mais de R$ 5 milhões. Em 2023, Camisa Nova Júnior foi condenado no caso, em primeiro grau.

Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa é Lavagem de Bens e Valores, que ainda decretou o bloqueio de bens dos investigados no valor de até R$ 15 milhões, fora o sequestro de carros e imóveis avaliados em R$ 2,1 milhões e R$ 8 milhões, respectivamente.

A investigação mira supostos crimes de corrupção ativa e passiva, além de lavagem de dinheiro. Segundo a PF, os narcotraficantes, os policiais e laranjas a eles associados teriam ocultado os valores de origem ilícita.

A Operação é realizada pela FICCO, uma força-tarefa composta pela PF, Polícia Rodoviária Federal, Secretaria de Segurança Pública, Secretaria de Administração Penitenciária e Secretaria Nacional de Políticas Penais.

Ofensiva mira dupla de narcotraficantes que pagou propina à dupla de investigadores da Polícia Civil Foto: Polícia Federal
Operação Face Off investiga supostos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro Foto: Polícia Federal

O Ministério Público de São Paulo e uma força-tarefa de combate ao crime organizado integrada pela Polícia Federal saíram às ruas nesta terça-feira, 3, para prender narcotraficantes que supostamente pagaram propina de R$ 800 mil a investigadores da Polícia Civil para arquivar uma investigação sobre uma quadrilha que envia cocaína à Europa.

Segundo a Promotoria, os criminosos ainda bancaram uma espécie de mensalinho aos policiais, em valores ainda sob investigação, entre 2020 e 2021. Os pagamentos teriam sido intermediados pelos advogados dos narcotraficantes e levaram os investigadores a enterrar um inquérito que tramitava no Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico.

A Operação Face Off cumpre quatro ordens de prisão preventiva e vasculha dez endereços em São Paulo e Arujá. O nome da ofensiva faz referência a um filme de 1997 em que “policial e criminoso trocam de rosto”, diz o MP-SP.

Entre os alvos principais da ofensiva estão André Roberto da Silva e José Carlos Camisa Nova Júnior, apontados como líderes de uma “grandiosa organização criminosa” que movimenta grandes quantidades de drogas e tem “poder de corromper agentes de segurança”.

A dupla já foi denunciada pelo tráfico de 2,7 mil quilos de cocaína escondida em uma carga de milho enviada à Europa no navio Unispirit, além da lavagem de mais de R$ 5 milhões. Em 2023, Camisa Nova Júnior foi condenado no caso, em primeiro grau.

Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa é Lavagem de Bens e Valores, que ainda decretou o bloqueio de bens dos investigados no valor de até R$ 15 milhões, fora o sequestro de carros e imóveis avaliados em R$ 2,1 milhões e R$ 8 milhões, respectivamente.

A investigação mira supostos crimes de corrupção ativa e passiva, além de lavagem de dinheiro. Segundo a PF, os narcotraficantes, os policiais e laranjas a eles associados teriam ocultado os valores de origem ilícita.

A Operação é realizada pela FICCO, uma força-tarefa composta pela PF, Polícia Rodoviária Federal, Secretaria de Segurança Pública, Secretaria de Administração Penitenciária e Secretaria Nacional de Políticas Penais.

Ofensiva mira dupla de narcotraficantes que pagou propina à dupla de investigadores da Polícia Civil Foto: Polícia Federal
Operação Face Off investiga supostos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro Foto: Polícia Federal

O Ministério Público de São Paulo e uma força-tarefa de combate ao crime organizado integrada pela Polícia Federal saíram às ruas nesta terça-feira, 3, para prender narcotraficantes que supostamente pagaram propina de R$ 800 mil a investigadores da Polícia Civil para arquivar uma investigação sobre uma quadrilha que envia cocaína à Europa.

Segundo a Promotoria, os criminosos ainda bancaram uma espécie de mensalinho aos policiais, em valores ainda sob investigação, entre 2020 e 2021. Os pagamentos teriam sido intermediados pelos advogados dos narcotraficantes e levaram os investigadores a enterrar um inquérito que tramitava no Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico.

A Operação Face Off cumpre quatro ordens de prisão preventiva e vasculha dez endereços em São Paulo e Arujá. O nome da ofensiva faz referência a um filme de 1997 em que “policial e criminoso trocam de rosto”, diz o MP-SP.

Entre os alvos principais da ofensiva estão André Roberto da Silva e José Carlos Camisa Nova Júnior, apontados como líderes de uma “grandiosa organização criminosa” que movimenta grandes quantidades de drogas e tem “poder de corromper agentes de segurança”.

A dupla já foi denunciada pelo tráfico de 2,7 mil quilos de cocaína escondida em uma carga de milho enviada à Europa no navio Unispirit, além da lavagem de mais de R$ 5 milhões. Em 2023, Camisa Nova Júnior foi condenado no caso, em primeiro grau.

Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa é Lavagem de Bens e Valores, que ainda decretou o bloqueio de bens dos investigados no valor de até R$ 15 milhões, fora o sequestro de carros e imóveis avaliados em R$ 2,1 milhões e R$ 8 milhões, respectivamente.

A investigação mira supostos crimes de corrupção ativa e passiva, além de lavagem de dinheiro. Segundo a PF, os narcotraficantes, os policiais e laranjas a eles associados teriam ocultado os valores de origem ilícita.

A Operação é realizada pela FICCO, uma força-tarefa composta pela PF, Polícia Rodoviária Federal, Secretaria de Segurança Pública, Secretaria de Administração Penitenciária e Secretaria Nacional de Políticas Penais.

Ofensiva mira dupla de narcotraficantes que pagou propina à dupla de investigadores da Polícia Civil Foto: Polícia Federal
Operação Face Off investiga supostos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro Foto: Polícia Federal

O Ministério Público de São Paulo e uma força-tarefa de combate ao crime organizado integrada pela Polícia Federal saíram às ruas nesta terça-feira, 3, para prender narcotraficantes que supostamente pagaram propina de R$ 800 mil a investigadores da Polícia Civil para arquivar uma investigação sobre uma quadrilha que envia cocaína à Europa.

Segundo a Promotoria, os criminosos ainda bancaram uma espécie de mensalinho aos policiais, em valores ainda sob investigação, entre 2020 e 2021. Os pagamentos teriam sido intermediados pelos advogados dos narcotraficantes e levaram os investigadores a enterrar um inquérito que tramitava no Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico.

A Operação Face Off cumpre quatro ordens de prisão preventiva e vasculha dez endereços em São Paulo e Arujá. O nome da ofensiva faz referência a um filme de 1997 em que “policial e criminoso trocam de rosto”, diz o MP-SP.

Entre os alvos principais da ofensiva estão André Roberto da Silva e José Carlos Camisa Nova Júnior, apontados como líderes de uma “grandiosa organização criminosa” que movimenta grandes quantidades de drogas e tem “poder de corromper agentes de segurança”.

A dupla já foi denunciada pelo tráfico de 2,7 mil quilos de cocaína escondida em uma carga de milho enviada à Europa no navio Unispirit, além da lavagem de mais de R$ 5 milhões. Em 2023, Camisa Nova Júnior foi condenado no caso, em primeiro grau.

Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa é Lavagem de Bens e Valores, que ainda decretou o bloqueio de bens dos investigados no valor de até R$ 15 milhões, fora o sequestro de carros e imóveis avaliados em R$ 2,1 milhões e R$ 8 milhões, respectivamente.

A investigação mira supostos crimes de corrupção ativa e passiva, além de lavagem de dinheiro. Segundo a PF, os narcotraficantes, os policiais e laranjas a eles associados teriam ocultado os valores de origem ilícita.

A Operação é realizada pela FICCO, uma força-tarefa composta pela PF, Polícia Rodoviária Federal, Secretaria de Segurança Pública, Secretaria de Administração Penitenciária e Secretaria Nacional de Políticas Penais.

Ofensiva mira dupla de narcotraficantes que pagou propina à dupla de investigadores da Polícia Civil Foto: Polícia Federal

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