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PF também investiga fraude em registro de vacina de Bolsonaro em São Paulo


CGU se deparou com indícios de adulteração nos últimos dias de governo e compartilhou informações com a Polícia Federal, que investiga outras duas doses suspeitas em Duque de Caxias (RJ)

Por Rayssa Motta, Pepita Ortega e Fausto Macedo
Jair Bolsonaro mostra uma caixa de cloroquina a apoiadores em Brasília. Foto: Gabriela Biló/Estadão

A Polícia Federal (PF) investiga a suspeita de um terceiro registro falso de vacina contra a covid-19 inserido no cartão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A informação incluída nos sistemas do Ministério da Saúde aponta que Bolsonaro teria tomado uma vacina da Janssen no dia 19 de julho de 2021 em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro de Peruche, na zona Norte de São Paulo.

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Bolsonaro estava em Brasília na data. O ex-presidente passou quatro dias internado com obstrução intestinal em um hospital particular de São Paulo e recebeu alta no dia 18 de julho de 2021, quando voltou para o Distrito Federal.

A investigação da PF aponta que o tenente-coronel Mauro Cid, que na época era ajudante de ordens da Presidência da República, acessou o aplicativo ConecteSUS do próprio celular e baixou um certificado de vacinação, contendo a suposta dose da Janssen, em nome de Bolsonaro.

Uma investigação preliminar foi aberta na Controladoria Geral da União (CGU) nos últimos dias do governo Bolsonaro para apurar se houve adulteração.

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As informações levantadas pela CGU foram compartilhadas com PF, que investiga outros dois outros registros de vacinação suspeitos do ex-presidente, em postos de saúde de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, em agosto e dezembro de 2022. Ele nega ter se vacinado.

A Polícia Federal acredita que um esquema de fraudes nos registros de vacinação foi usado pelo ‘circulo próximo’ do ex-presidente para burlar exigências sanitárias na pandemia e, ao mesmo tempo, manter de pé o discurso ideológico contra a imunização.

Além do certificado de Bolsonaro, a PF identificou manipulações nos registros de imunização da filha dele, Laura, de 12 anos, às vésperas de uma viagem aos Estados Unidos.

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Com aval do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), os investigadores deflagraram ontem a Operação Venire. O celular de Bolsonaro foi apreendido e Mauro Cid, seu braço direito, preso.

Jair Bolsonaro mostra uma caixa de cloroquina a apoiadores em Brasília. Foto: Gabriela Biló/Estadão

A Polícia Federal (PF) investiga a suspeita de um terceiro registro falso de vacina contra a covid-19 inserido no cartão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A informação incluída nos sistemas do Ministério da Saúde aponta que Bolsonaro teria tomado uma vacina da Janssen no dia 19 de julho de 2021 em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro de Peruche, na zona Norte de São Paulo.

Bolsonaro estava em Brasília na data. O ex-presidente passou quatro dias internado com obstrução intestinal em um hospital particular de São Paulo e recebeu alta no dia 18 de julho de 2021, quando voltou para o Distrito Federal.

A investigação da PF aponta que o tenente-coronel Mauro Cid, que na época era ajudante de ordens da Presidência da República, acessou o aplicativo ConecteSUS do próprio celular e baixou um certificado de vacinação, contendo a suposta dose da Janssen, em nome de Bolsonaro.

Uma investigação preliminar foi aberta na Controladoria Geral da União (CGU) nos últimos dias do governo Bolsonaro para apurar se houve adulteração.

As informações levantadas pela CGU foram compartilhadas com PF, que investiga outros dois outros registros de vacinação suspeitos do ex-presidente, em postos de saúde de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, em agosto e dezembro de 2022. Ele nega ter se vacinado.

A Polícia Federal acredita que um esquema de fraudes nos registros de vacinação foi usado pelo ‘circulo próximo’ do ex-presidente para burlar exigências sanitárias na pandemia e, ao mesmo tempo, manter de pé o discurso ideológico contra a imunização.

Além do certificado de Bolsonaro, a PF identificou manipulações nos registros de imunização da filha dele, Laura, de 12 anos, às vésperas de uma viagem aos Estados Unidos.

Com aval do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), os investigadores deflagraram ontem a Operação Venire. O celular de Bolsonaro foi apreendido e Mauro Cid, seu braço direito, preso.

Jair Bolsonaro mostra uma caixa de cloroquina a apoiadores em Brasília. Foto: Gabriela Biló/Estadão

A Polícia Federal (PF) investiga a suspeita de um terceiro registro falso de vacina contra a covid-19 inserido no cartão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A informação incluída nos sistemas do Ministério da Saúde aponta que Bolsonaro teria tomado uma vacina da Janssen no dia 19 de julho de 2021 em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro de Peruche, na zona Norte de São Paulo.

Bolsonaro estava em Brasília na data. O ex-presidente passou quatro dias internado com obstrução intestinal em um hospital particular de São Paulo e recebeu alta no dia 18 de julho de 2021, quando voltou para o Distrito Federal.

A investigação da PF aponta que o tenente-coronel Mauro Cid, que na época era ajudante de ordens da Presidência da República, acessou o aplicativo ConecteSUS do próprio celular e baixou um certificado de vacinação, contendo a suposta dose da Janssen, em nome de Bolsonaro.

Uma investigação preliminar foi aberta na Controladoria Geral da União (CGU) nos últimos dias do governo Bolsonaro para apurar se houve adulteração.

As informações levantadas pela CGU foram compartilhadas com PF, que investiga outros dois outros registros de vacinação suspeitos do ex-presidente, em postos de saúde de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, em agosto e dezembro de 2022. Ele nega ter se vacinado.

A Polícia Federal acredita que um esquema de fraudes nos registros de vacinação foi usado pelo ‘circulo próximo’ do ex-presidente para burlar exigências sanitárias na pandemia e, ao mesmo tempo, manter de pé o discurso ideológico contra a imunização.

Além do certificado de Bolsonaro, a PF identificou manipulações nos registros de imunização da filha dele, Laura, de 12 anos, às vésperas de uma viagem aos Estados Unidos.

Com aval do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), os investigadores deflagraram ontem a Operação Venire. O celular de Bolsonaro foi apreendido e Mauro Cid, seu braço direito, preso.

Jair Bolsonaro mostra uma caixa de cloroquina a apoiadores em Brasília. Foto: Gabriela Biló/Estadão

A Polícia Federal (PF) investiga a suspeita de um terceiro registro falso de vacina contra a covid-19 inserido no cartão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A informação incluída nos sistemas do Ministério da Saúde aponta que Bolsonaro teria tomado uma vacina da Janssen no dia 19 de julho de 2021 em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro de Peruche, na zona Norte de São Paulo.

Bolsonaro estava em Brasília na data. O ex-presidente passou quatro dias internado com obstrução intestinal em um hospital particular de São Paulo e recebeu alta no dia 18 de julho de 2021, quando voltou para o Distrito Federal.

A investigação da PF aponta que o tenente-coronel Mauro Cid, que na época era ajudante de ordens da Presidência da República, acessou o aplicativo ConecteSUS do próprio celular e baixou um certificado de vacinação, contendo a suposta dose da Janssen, em nome de Bolsonaro.

Uma investigação preliminar foi aberta na Controladoria Geral da União (CGU) nos últimos dias do governo Bolsonaro para apurar se houve adulteração.

As informações levantadas pela CGU foram compartilhadas com PF, que investiga outros dois outros registros de vacinação suspeitos do ex-presidente, em postos de saúde de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, em agosto e dezembro de 2022. Ele nega ter se vacinado.

A Polícia Federal acredita que um esquema de fraudes nos registros de vacinação foi usado pelo ‘circulo próximo’ do ex-presidente para burlar exigências sanitárias na pandemia e, ao mesmo tempo, manter de pé o discurso ideológico contra a imunização.

Além do certificado de Bolsonaro, a PF identificou manipulações nos registros de imunização da filha dele, Laura, de 12 anos, às vésperas de uma viagem aos Estados Unidos.

Com aval do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), os investigadores deflagraram ontem a Operação Venire. O celular de Bolsonaro foi apreendido e Mauro Cid, seu braço direito, preso.

Jair Bolsonaro mostra uma caixa de cloroquina a apoiadores em Brasília. Foto: Gabriela Biló/Estadão

A Polícia Federal (PF) investiga a suspeita de um terceiro registro falso de vacina contra a covid-19 inserido no cartão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A informação incluída nos sistemas do Ministério da Saúde aponta que Bolsonaro teria tomado uma vacina da Janssen no dia 19 de julho de 2021 em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro de Peruche, na zona Norte de São Paulo.

Bolsonaro estava em Brasília na data. O ex-presidente passou quatro dias internado com obstrução intestinal em um hospital particular de São Paulo e recebeu alta no dia 18 de julho de 2021, quando voltou para o Distrito Federal.

A investigação da PF aponta que o tenente-coronel Mauro Cid, que na época era ajudante de ordens da Presidência da República, acessou o aplicativo ConecteSUS do próprio celular e baixou um certificado de vacinação, contendo a suposta dose da Janssen, em nome de Bolsonaro.

Uma investigação preliminar foi aberta na Controladoria Geral da União (CGU) nos últimos dias do governo Bolsonaro para apurar se houve adulteração.

As informações levantadas pela CGU foram compartilhadas com PF, que investiga outros dois outros registros de vacinação suspeitos do ex-presidente, em postos de saúde de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, em agosto e dezembro de 2022. Ele nega ter se vacinado.

A Polícia Federal acredita que um esquema de fraudes nos registros de vacinação foi usado pelo ‘circulo próximo’ do ex-presidente para burlar exigências sanitárias na pandemia e, ao mesmo tempo, manter de pé o discurso ideológico contra a imunização.

Além do certificado de Bolsonaro, a PF identificou manipulações nos registros de imunização da filha dele, Laura, de 12 anos, às vésperas de uma viagem aos Estados Unidos.

Com aval do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), os investigadores deflagraram ontem a Operação Venire. O celular de Bolsonaro foi apreendido e Mauro Cid, seu braço direito, preso.

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