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Jair Renan nega à PF tráfico de influência e vantagens de grupo empresarial


Filho do presidente foi ouvido nesta quinta-feira, 7, na sede da superintendência da Polícia Federal em Brasília 

Por Pepita Ortega e Rayssa Motta

*Atualizado às 20h45

Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro Foto: Gabriela Biló/Estadão
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O filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro (PL), Jair Renan, foi ouvido pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira, 7, sobre a atuação dele junto ao governo federal. O depoimento foi prestado em uma investigação que apura se ele usou o acesso ao Planalto para obter benefícios pessoais, o que configura crime de tráfico de influência. Ele nega que tenha interferido na agenda do governo ou recebido vantagens por isso.

Jair Renan compareceu à superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal, onde passou mais de três horas, acompanhado do advogado Frederick Wassef e não falou com a imprensa. O advogado da família Bolsonaro voltou a dizer que o filho do presidente não marcou reuniões e não recebeu vantagens de empresários.

O interrogatório chegou a ser agendado em dezembro do ano passado, mas Jair Renan não compareceu e pediu o adiamento.

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A investigação foi aberta depois que o jornal O Globo divulgou que o filho do presidente teria recebido um carro elétrico de representantes da Gramazini Granitos e Mármores Thomazini, avaliado em R$ 90 mil. Um mês após a doação, em outubro de 2020, a empresa conseguiu agendar um encontro com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, com participação de Jair Renan.

Em entrevista ao SBT News após o depoimento, Jair Renan atribuiu a investigação a uma tentativa de 'incriminá-lo'. "Eu me sinto revoltado com tudo isso que está acontecendo. Nunca recebi nenhum cargo, nenhum dinheiro, nunca fiz lavagem de dinheiro", afirmou.

Ao ser questionado sobre a participação na reunião, ele disse que foi 'convidado', "Só me convidaram. Eu fui porque conhecia o pessoal lá. Entrei mudo e saí calado", justificou.

*Atualizado às 20h45

Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro Foto: Gabriela Biló/Estadão

O filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro (PL), Jair Renan, foi ouvido pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira, 7, sobre a atuação dele junto ao governo federal. O depoimento foi prestado em uma investigação que apura se ele usou o acesso ao Planalto para obter benefícios pessoais, o que configura crime de tráfico de influência. Ele nega que tenha interferido na agenda do governo ou recebido vantagens por isso.

Jair Renan compareceu à superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal, onde passou mais de três horas, acompanhado do advogado Frederick Wassef e não falou com a imprensa. O advogado da família Bolsonaro voltou a dizer que o filho do presidente não marcou reuniões e não recebeu vantagens de empresários.

O interrogatório chegou a ser agendado em dezembro do ano passado, mas Jair Renan não compareceu e pediu o adiamento.

A investigação foi aberta depois que o jornal O Globo divulgou que o filho do presidente teria recebido um carro elétrico de representantes da Gramazini Granitos e Mármores Thomazini, avaliado em R$ 90 mil. Um mês após a doação, em outubro de 2020, a empresa conseguiu agendar um encontro com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, com participação de Jair Renan.

Em entrevista ao SBT News após o depoimento, Jair Renan atribuiu a investigação a uma tentativa de 'incriminá-lo'. "Eu me sinto revoltado com tudo isso que está acontecendo. Nunca recebi nenhum cargo, nenhum dinheiro, nunca fiz lavagem de dinheiro", afirmou.

Ao ser questionado sobre a participação na reunião, ele disse que foi 'convidado', "Só me convidaram. Eu fui porque conhecia o pessoal lá. Entrei mudo e saí calado", justificou.

*Atualizado às 20h45

Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro Foto: Gabriela Biló/Estadão

O filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro (PL), Jair Renan, foi ouvido pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira, 7, sobre a atuação dele junto ao governo federal. O depoimento foi prestado em uma investigação que apura se ele usou o acesso ao Planalto para obter benefícios pessoais, o que configura crime de tráfico de influência. Ele nega que tenha interferido na agenda do governo ou recebido vantagens por isso.

Jair Renan compareceu à superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal, onde passou mais de três horas, acompanhado do advogado Frederick Wassef e não falou com a imprensa. O advogado da família Bolsonaro voltou a dizer que o filho do presidente não marcou reuniões e não recebeu vantagens de empresários.

O interrogatório chegou a ser agendado em dezembro do ano passado, mas Jair Renan não compareceu e pediu o adiamento.

A investigação foi aberta depois que o jornal O Globo divulgou que o filho do presidente teria recebido um carro elétrico de representantes da Gramazini Granitos e Mármores Thomazini, avaliado em R$ 90 mil. Um mês após a doação, em outubro de 2020, a empresa conseguiu agendar um encontro com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, com participação de Jair Renan.

Em entrevista ao SBT News após o depoimento, Jair Renan atribuiu a investigação a uma tentativa de 'incriminá-lo'. "Eu me sinto revoltado com tudo isso que está acontecendo. Nunca recebi nenhum cargo, nenhum dinheiro, nunca fiz lavagem de dinheiro", afirmou.

Ao ser questionado sobre a participação na reunião, ele disse que foi 'convidado', "Só me convidaram. Eu fui porque conhecia o pessoal lá. Entrei mudo e saí calado", justificou.

*Atualizado às 20h45

Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro Foto: Gabriela Biló/Estadão

O filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro (PL), Jair Renan, foi ouvido pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira, 7, sobre a atuação dele junto ao governo federal. O depoimento foi prestado em uma investigação que apura se ele usou o acesso ao Planalto para obter benefícios pessoais, o que configura crime de tráfico de influência. Ele nega que tenha interferido na agenda do governo ou recebido vantagens por isso.

Jair Renan compareceu à superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal, onde passou mais de três horas, acompanhado do advogado Frederick Wassef e não falou com a imprensa. O advogado da família Bolsonaro voltou a dizer que o filho do presidente não marcou reuniões e não recebeu vantagens de empresários.

O interrogatório chegou a ser agendado em dezembro do ano passado, mas Jair Renan não compareceu e pediu o adiamento.

A investigação foi aberta depois que o jornal O Globo divulgou que o filho do presidente teria recebido um carro elétrico de representantes da Gramazini Granitos e Mármores Thomazini, avaliado em R$ 90 mil. Um mês após a doação, em outubro de 2020, a empresa conseguiu agendar um encontro com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, com participação de Jair Renan.

Em entrevista ao SBT News após o depoimento, Jair Renan atribuiu a investigação a uma tentativa de 'incriminá-lo'. "Eu me sinto revoltado com tudo isso que está acontecendo. Nunca recebi nenhum cargo, nenhum dinheiro, nunca fiz lavagem de dinheiro", afirmou.

Ao ser questionado sobre a participação na reunião, ele disse que foi 'convidado', "Só me convidaram. Eu fui porque conhecia o pessoal lá. Entrei mudo e saí calado", justificou.

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