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PF investiga onze suspeitos por desvios de 49 benefícios previdenciários


Operação TBM, deflagrada nesta terça, 23, em parceria com a força-tarefa previdenciária do INSS, constatou que alvos abriam contas na Caixa com documentos falsos, mas neles apresentavam suas próprias fotos

Por Pepita Ortega
Fachada de agências do INSS. Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

A Polícia Federal e a força-tarefa previdenciária abriram nesta terça-feira, 22, a Operação TBM para investigar uma suposta quadrilha formada por onze pessoas que se passavam por beneficiários do INSS. O grupo usava documentos falsos para abrir contas na Caixa e as usavam para desviar benefícios previdenciários. Segundo a PF, foram identificadas pelo menos 49 fraudes.

Agentes foram às ruas para cumprir sete mandados de busca e apreensão expedidos pela 10ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal.

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A fraude atingia valores relativos à Transferência de Benefício em Manutenção (TEM), daí o nome da operação.

A ofensiva apura suposta falsificação de documentos públicos, abertura de contas fraudulentas na Caixa e desvios de benefícios previdenciários.

De acordo com a PF, o grupo operou entre 2019 e 2022. Os suspeitos usavam contas do banco, abertas com documentos falsos, para pedir a transferência de benefícios.

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A investigação mostra que eles faziam empréstimos consignados usando a margem dos benefícios desviados.

Os reais beneficiários, quando perceberam que os valores a que têm direito não foram depositados, procuraram o INSS. Descobriram, então, que o dinheiro tinha sido desviado para as contas abertas pelos falsários.

A PF e a força-tarefa da Previdência já identificaram pelo menos 49 contas da Caixa e desvios de benefícios previdenciários. Os investigadores constataram que os integrantes do grupo exibiam documentos falsos para abertura das contas, mas faziam uso de suas próprias fotos.

Fachada de agências do INSS. Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

A Polícia Federal e a força-tarefa previdenciária abriram nesta terça-feira, 22, a Operação TBM para investigar uma suposta quadrilha formada por onze pessoas que se passavam por beneficiários do INSS. O grupo usava documentos falsos para abrir contas na Caixa e as usavam para desviar benefícios previdenciários. Segundo a PF, foram identificadas pelo menos 49 fraudes.

Agentes foram às ruas para cumprir sete mandados de busca e apreensão expedidos pela 10ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal.

A fraude atingia valores relativos à Transferência de Benefício em Manutenção (TEM), daí o nome da operação.

A ofensiva apura suposta falsificação de documentos públicos, abertura de contas fraudulentas na Caixa e desvios de benefícios previdenciários.

De acordo com a PF, o grupo operou entre 2019 e 2022. Os suspeitos usavam contas do banco, abertas com documentos falsos, para pedir a transferência de benefícios.

A investigação mostra que eles faziam empréstimos consignados usando a margem dos benefícios desviados.

Os reais beneficiários, quando perceberam que os valores a que têm direito não foram depositados, procuraram o INSS. Descobriram, então, que o dinheiro tinha sido desviado para as contas abertas pelos falsários.

A PF e a força-tarefa da Previdência já identificaram pelo menos 49 contas da Caixa e desvios de benefícios previdenciários. Os investigadores constataram que os integrantes do grupo exibiam documentos falsos para abertura das contas, mas faziam uso de suas próprias fotos.

Fachada de agências do INSS. Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

A Polícia Federal e a força-tarefa previdenciária abriram nesta terça-feira, 22, a Operação TBM para investigar uma suposta quadrilha formada por onze pessoas que se passavam por beneficiários do INSS. O grupo usava documentos falsos para abrir contas na Caixa e as usavam para desviar benefícios previdenciários. Segundo a PF, foram identificadas pelo menos 49 fraudes.

Agentes foram às ruas para cumprir sete mandados de busca e apreensão expedidos pela 10ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal.

A fraude atingia valores relativos à Transferência de Benefício em Manutenção (TEM), daí o nome da operação.

A ofensiva apura suposta falsificação de documentos públicos, abertura de contas fraudulentas na Caixa e desvios de benefícios previdenciários.

De acordo com a PF, o grupo operou entre 2019 e 2022. Os suspeitos usavam contas do banco, abertas com documentos falsos, para pedir a transferência de benefícios.

A investigação mostra que eles faziam empréstimos consignados usando a margem dos benefícios desviados.

Os reais beneficiários, quando perceberam que os valores a que têm direito não foram depositados, procuraram o INSS. Descobriram, então, que o dinheiro tinha sido desviado para as contas abertas pelos falsários.

A PF e a força-tarefa da Previdência já identificaram pelo menos 49 contas da Caixa e desvios de benefícios previdenciários. Os investigadores constataram que os integrantes do grupo exibiam documentos falsos para abertura das contas, mas faziam uso de suas próprias fotos.

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