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PF vai investigar suspeita de fraude no leilão do arroz


Edital foi anulado pelo próprio governo, após vitória de empresas sem relação com o setor

Por Rayssa Motta
Atualização:
Governo optou por leilão para evitar alta nos preços do arroz após enchentes no Rio Grande do Sul. Foto: Taba Benedicto/ Estadao

A Polícia Federal (PF) vai investigar se houve fraude no leilão aberto pelo governo federal para a compra de arroz. O edital foi anulado por suspeita de irregularidades e passará por uma revisão.

Duas corretoras ligadas a um ex-assessor do ex-secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, intermediaram a venda. As empresas vencedoras não têm expertise no setor - uma mercearia de bairro, uma fabricante de sorvetes e uma locadora de carros.

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O secretário foi demitido. Foi ele quem ajudou a aproximar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) do agronegócio na campanha de 2022.

A compra direta de arroz pelo governo foi anunciada como uma estratégia para evitar alta nos preços após as enchentes no Rio Grande do Sul.

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O presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, confirmou que o edital foi anulado por suspeitas sobre a capacidade técnica e financeira das empresas. Não há nova data para o certame. O pedido de investigação partiu da companhia.

Governo optou por leilão para evitar alta nos preços do arroz após enchentes no Rio Grande do Sul. Foto: Taba Benedicto/ Estadao

A Polícia Federal (PF) vai investigar se houve fraude no leilão aberto pelo governo federal para a compra de arroz. O edital foi anulado por suspeita de irregularidades e passará por uma revisão.

Duas corretoras ligadas a um ex-assessor do ex-secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, intermediaram a venda. As empresas vencedoras não têm expertise no setor - uma mercearia de bairro, uma fabricante de sorvetes e uma locadora de carros.

O secretário foi demitido. Foi ele quem ajudou a aproximar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) do agronegócio na campanha de 2022.

A compra direta de arroz pelo governo foi anunciada como uma estratégia para evitar alta nos preços após as enchentes no Rio Grande do Sul.

O presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, confirmou que o edital foi anulado por suspeitas sobre a capacidade técnica e financeira das empresas. Não há nova data para o certame. O pedido de investigação partiu da companhia.

Governo optou por leilão para evitar alta nos preços do arroz após enchentes no Rio Grande do Sul. Foto: Taba Benedicto/ Estadao

A Polícia Federal (PF) vai investigar se houve fraude no leilão aberto pelo governo federal para a compra de arroz. O edital foi anulado por suspeita de irregularidades e passará por uma revisão.

Duas corretoras ligadas a um ex-assessor do ex-secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, intermediaram a venda. As empresas vencedoras não têm expertise no setor - uma mercearia de bairro, uma fabricante de sorvetes e uma locadora de carros.

O secretário foi demitido. Foi ele quem ajudou a aproximar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) do agronegócio na campanha de 2022.

A compra direta de arroz pelo governo foi anunciada como uma estratégia para evitar alta nos preços após as enchentes no Rio Grande do Sul.

O presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, confirmou que o edital foi anulado por suspeitas sobre a capacidade técnica e financeira das empresas. Não há nova data para o certame. O pedido de investigação partiu da companhia.

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