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PF vai investigar se povo Yanomami foi vítima de genocídio e omissão de socorro


Comunidade vive crise humanitária causada pela escalada do garimpo ilegal; investigação sigilosa foi determinada pelo Ministério da Justiça

Por Rayssa Motta
Investigação foi aberta por determinação do Ministério da Justiça. Foto: Urihi Associação Yanomami

A Polícia Federal (PF) abriu numa investigação sobre a crise humanitária na Terra Indígena Yanomami. O inquérito vai tramitar em sigilo na superintendência da corporação em Roraima.

O objetivo da investigação é saber se a comunidade foi vítima de genocídio, omissão de socorro e crimes ambientais no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A ordem para instaurar o inquérito partiu do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visitou as comunidades no último sábado, 21, e classificou a situação como 'desumana'.

A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que reitere a ordem para a retirada de garimpeiros do território.

"A situação crítica na saúde dos indígenas, com casos graves de crianças e adultos em estado de desnutrição severa, contaminação de verminose e malária, está relacionado ao avanço do garimpo ilegal, incentivado pelo governo anterior", diz uma nota divulgada pela entidade.

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O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal, afirmou em uma rede social que a situação dos Yanomami é 'inaceitável' e defendeu a apuração 'urgente' das responsabilidades. "É uma tragédia muito grande para acreditarmos que foi improvisada", escreveu.

Investigação foi aberta por determinação do Ministério da Justiça. Foto: Urihi Associação Yanomami

A Polícia Federal (PF) abriu numa investigação sobre a crise humanitária na Terra Indígena Yanomami. O inquérito vai tramitar em sigilo na superintendência da corporação em Roraima.

O objetivo da investigação é saber se a comunidade foi vítima de genocídio, omissão de socorro e crimes ambientais no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A ordem para instaurar o inquérito partiu do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visitou as comunidades no último sábado, 21, e classificou a situação como 'desumana'.

A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que reitere a ordem para a retirada de garimpeiros do território.

"A situação crítica na saúde dos indígenas, com casos graves de crianças e adultos em estado de desnutrição severa, contaminação de verminose e malária, está relacionado ao avanço do garimpo ilegal, incentivado pelo governo anterior", diz uma nota divulgada pela entidade.

O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal, afirmou em uma rede social que a situação dos Yanomami é 'inaceitável' e defendeu a apuração 'urgente' das responsabilidades. "É uma tragédia muito grande para acreditarmos que foi improvisada", escreveu.

Investigação foi aberta por determinação do Ministério da Justiça. Foto: Urihi Associação Yanomami

A Polícia Federal (PF) abriu numa investigação sobre a crise humanitária na Terra Indígena Yanomami. O inquérito vai tramitar em sigilo na superintendência da corporação em Roraima.

O objetivo da investigação é saber se a comunidade foi vítima de genocídio, omissão de socorro e crimes ambientais no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A ordem para instaurar o inquérito partiu do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visitou as comunidades no último sábado, 21, e classificou a situação como 'desumana'.

A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que reitere a ordem para a retirada de garimpeiros do território.

"A situação crítica na saúde dos indígenas, com casos graves de crianças e adultos em estado de desnutrição severa, contaminação de verminose e malária, está relacionado ao avanço do garimpo ilegal, incentivado pelo governo anterior", diz uma nota divulgada pela entidade.

O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal, afirmou em uma rede social que a situação dos Yanomami é 'inaceitável' e defendeu a apuração 'urgente' das responsabilidades. "É uma tragédia muito grande para acreditarmos que foi improvisada", escreveu.

Investigação foi aberta por determinação do Ministério da Justiça. Foto: Urihi Associação Yanomami

A Polícia Federal (PF) abriu numa investigação sobre a crise humanitária na Terra Indígena Yanomami. O inquérito vai tramitar em sigilo na superintendência da corporação em Roraima.

O objetivo da investigação é saber se a comunidade foi vítima de genocídio, omissão de socorro e crimes ambientais no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A ordem para instaurar o inquérito partiu do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visitou as comunidades no último sábado, 21, e classificou a situação como 'desumana'.

A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que reitere a ordem para a retirada de garimpeiros do território.

"A situação crítica na saúde dos indígenas, com casos graves de crianças e adultos em estado de desnutrição severa, contaminação de verminose e malária, está relacionado ao avanço do garimpo ilegal, incentivado pelo governo anterior", diz uma nota divulgada pela entidade.

O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal, afirmou em uma rede social que a situação dos Yanomami é 'inaceitável' e defendeu a apuração 'urgente' das responsabilidades. "É uma tragédia muito grande para acreditarmos que foi improvisada", escreveu.

Investigação foi aberta por determinação do Ministério da Justiça. Foto: Urihi Associação Yanomami

A Polícia Federal (PF) abriu numa investigação sobre a crise humanitária na Terra Indígena Yanomami. O inquérito vai tramitar em sigilo na superintendência da corporação em Roraima.

O objetivo da investigação é saber se a comunidade foi vítima de genocídio, omissão de socorro e crimes ambientais no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A ordem para instaurar o inquérito partiu do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visitou as comunidades no último sábado, 21, e classificou a situação como 'desumana'.

A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que reitere a ordem para a retirada de garimpeiros do território.

"A situação crítica na saúde dos indígenas, com casos graves de crianças e adultos em estado de desnutrição severa, contaminação de verminose e malária, está relacionado ao avanço do garimpo ilegal, incentivado pelo governo anterior", diz uma nota divulgada pela entidade.

O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal, afirmou em uma rede social que a situação dos Yanomami é 'inaceitável' e defendeu a apuração 'urgente' das responsabilidades. "É uma tragédia muito grande para acreditarmos que foi improvisada", escreveu.

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