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PF mira quadrilha por fraude em 100 contratos de R$ 65 milhões em cidades no entorno do DF


Operação Ypervoli apura supostos crimes de peculato, corrupção ativa e passiva, fraudes a licitação, lavagem de dinheiro e organização criminosa; prefeito foi afastado

Por Redação
Atualização:
Operação Ypervoli foi às ruas para cumprir uma ordem de prisão preventiva e vasculhar 27 endereços no DF e em Goiás Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União abriram nesta quarta-feira, 4, a Operação Ypervoli na mira de uma quadrilha que teria fraudado licitações envolvendo mais de 100 contratos, os quais somam R$ 65 milhões. Segundo os investigadores, o grupo atua em cidades do entorno do Distrito Federal.

Agentes foram às ruas para cumprir uma ordem de prisão preventiva e vasculhar 27 endereços no Distrito Federal e em Goiás. A ofensiva apura supostos crimes de peculato, corrupção ativa e passiva, fraudes a licitação, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

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Os mandados foram assinados pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que ainda expediu medidas cautelares diversas da prisão contra oito investigados.

A Corte regional ainda determinou o afastamento do prefeito de um município investigado e proibiu a prefeitura de fechar novos contratos com pessoas e empresas investigadas.

Operação Ypervoli foi às ruas para cumprir uma ordem de prisão preventiva e vasculhar 27 endereços no DF e em Goiás Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União abriram nesta quarta-feira, 4, a Operação Ypervoli na mira de uma quadrilha que teria fraudado licitações envolvendo mais de 100 contratos, os quais somam R$ 65 milhões. Segundo os investigadores, o grupo atua em cidades do entorno do Distrito Federal.

Agentes foram às ruas para cumprir uma ordem de prisão preventiva e vasculhar 27 endereços no Distrito Federal e em Goiás. A ofensiva apura supostos crimes de peculato, corrupção ativa e passiva, fraudes a licitação, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Os mandados foram assinados pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que ainda expediu medidas cautelares diversas da prisão contra oito investigados.

A Corte regional ainda determinou o afastamento do prefeito de um município investigado e proibiu a prefeitura de fechar novos contratos com pessoas e empresas investigadas.

Operação Ypervoli foi às ruas para cumprir uma ordem de prisão preventiva e vasculhar 27 endereços no DF e em Goiás Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União abriram nesta quarta-feira, 4, a Operação Ypervoli na mira de uma quadrilha que teria fraudado licitações envolvendo mais de 100 contratos, os quais somam R$ 65 milhões. Segundo os investigadores, o grupo atua em cidades do entorno do Distrito Federal.

Agentes foram às ruas para cumprir uma ordem de prisão preventiva e vasculhar 27 endereços no Distrito Federal e em Goiás. A ofensiva apura supostos crimes de peculato, corrupção ativa e passiva, fraudes a licitação, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Os mandados foram assinados pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que ainda expediu medidas cautelares diversas da prisão contra oito investigados.

A Corte regional ainda determinou o afastamento do prefeito de um município investigado e proibiu a prefeitura de fechar novos contratos com pessoas e empresas investigadas.

Operação Ypervoli foi às ruas para cumprir uma ordem de prisão preventiva e vasculhar 27 endereços no DF e em Goiás Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União abriram nesta quarta-feira, 4, a Operação Ypervoli na mira de uma quadrilha que teria fraudado licitações envolvendo mais de 100 contratos, os quais somam R$ 65 milhões. Segundo os investigadores, o grupo atua em cidades do entorno do Distrito Federal.

Agentes foram às ruas para cumprir uma ordem de prisão preventiva e vasculhar 27 endereços no Distrito Federal e em Goiás. A ofensiva apura supostos crimes de peculato, corrupção ativa e passiva, fraudes a licitação, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Os mandados foram assinados pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que ainda expediu medidas cautelares diversas da prisão contra oito investigados.

A Corte regional ainda determinou o afastamento do prefeito de um município investigado e proibiu a prefeitura de fechar novos contratos com pessoas e empresas investigadas.

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