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PF faz buscas em investigação sobre desvios de R$ 5 milhões em contratos para obras no Acre


É a segunda operação que atinge o governo estadual em uma semana; três funcionários públicos foram afastados por ordem judicial no inquérito que mira contratos da Secretaria de Infraestrutura e do Departamento de Estradas e Rodagens

Por Rayssa Motta
Operação Fata Morgana faz buscas em 19 endereços no Acre, Amazonas, Santa Catarina e São Paulo. Foto: Divulgação

A Polícia Federal (PF) fez buscas em 19 endereços nesta quinta-feira, 16, em uma investigação sobre suspeitas de fraudes em contratos da Secretaria de Infraestrutura do Acre e do Departamento de Estradas e Rodagens do Estado (Deacre). O prejuízo estimado é de mais de R$ 5 milhões.

Os contratos investigados envolvem um consórcio de empresas da área de construção civil. Funcionários públicos são suspeitos de agir em conluio para direcionar as licitações. Três deles foram afastados temporariamente dos cargos. A PF não informou quem são.

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Os mandados de busca e apreensão são cumpridos em quatro Estados - Acre, Amazonas, Santa Catarina e São Paulo. A Justiça também suspendeu o direito de 12 empresas participarem de contratações com órgãos públicos.

A investigação foi aberta a partir de uma nota técnica compartilhada pela Controladoria-Geral da União (CGU). O relatório encontrou irregularidades nos contratos do Governo do Acre.

A PF diz ver indícios dos crimes de associação a organização criminosa, fraude em licitação ou contrato e falsidade ideológica. As penas podem chegar a 21 anos de prisão em caso de condenação. A operação foi batizada de 'Fata Morgana'.

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É a segunda operação da Polícia Federal que atinge o Governo do Acre em uma semana. Na última quinta-feira, 9, a PF colocou nas ruas a terceira fase da Operação Ptolomeu. Na ocasião, 25 servidores foram afastados das funções. A investigação também mira suspeitas de fraudes em contratos estaduais.

COM A PALAVRA, O GOVERNO DO ACRE

A respeito da Operação Fata Morgana, realizada nesta quinta-feira, 16, pela Polícia Federal, o governo do Acre esclarece:

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- A ação é complementar, com o objetivo de recolher, para análise, documentos relativos aos assuntos investigados;

- O governo colabora, como sempre colaborou, com as autoridades, no sentido de combater e evitar o mau uso do dinheiro público, tendo inclusive criado a 1ª Delegacia de Combate à Corrupção;

- Os gestores responsáveis pelas pastas sob análise já foram afastados do serviço público e não haverá paralisia de obras necessárias para o desenvolvimento do estado.

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Por fim, o governo do Estado do Acre reitera o seu compromisso com a transparência e respeito ao cidadão.

Operação Fata Morgana faz buscas em 19 endereços no Acre, Amazonas, Santa Catarina e São Paulo. Foto: Divulgação

A Polícia Federal (PF) fez buscas em 19 endereços nesta quinta-feira, 16, em uma investigação sobre suspeitas de fraudes em contratos da Secretaria de Infraestrutura do Acre e do Departamento de Estradas e Rodagens do Estado (Deacre). O prejuízo estimado é de mais de R$ 5 milhões.

Os contratos investigados envolvem um consórcio de empresas da área de construção civil. Funcionários públicos são suspeitos de agir em conluio para direcionar as licitações. Três deles foram afastados temporariamente dos cargos. A PF não informou quem são.

Os mandados de busca e apreensão são cumpridos em quatro Estados - Acre, Amazonas, Santa Catarina e São Paulo. A Justiça também suspendeu o direito de 12 empresas participarem de contratações com órgãos públicos.

A investigação foi aberta a partir de uma nota técnica compartilhada pela Controladoria-Geral da União (CGU). O relatório encontrou irregularidades nos contratos do Governo do Acre.

A PF diz ver indícios dos crimes de associação a organização criminosa, fraude em licitação ou contrato e falsidade ideológica. As penas podem chegar a 21 anos de prisão em caso de condenação. A operação foi batizada de 'Fata Morgana'.

É a segunda operação da Polícia Federal que atinge o Governo do Acre em uma semana. Na última quinta-feira, 9, a PF colocou nas ruas a terceira fase da Operação Ptolomeu. Na ocasião, 25 servidores foram afastados das funções. A investigação também mira suspeitas de fraudes em contratos estaduais.

COM A PALAVRA, O GOVERNO DO ACRE

A respeito da Operação Fata Morgana, realizada nesta quinta-feira, 16, pela Polícia Federal, o governo do Acre esclarece:

- A ação é complementar, com o objetivo de recolher, para análise, documentos relativos aos assuntos investigados;

- O governo colabora, como sempre colaborou, com as autoridades, no sentido de combater e evitar o mau uso do dinheiro público, tendo inclusive criado a 1ª Delegacia de Combate à Corrupção;

- Os gestores responsáveis pelas pastas sob análise já foram afastados do serviço público e não haverá paralisia de obras necessárias para o desenvolvimento do estado.

Por fim, o governo do Estado do Acre reitera o seu compromisso com a transparência e respeito ao cidadão.

Operação Fata Morgana faz buscas em 19 endereços no Acre, Amazonas, Santa Catarina e São Paulo. Foto: Divulgação

A Polícia Federal (PF) fez buscas em 19 endereços nesta quinta-feira, 16, em uma investigação sobre suspeitas de fraudes em contratos da Secretaria de Infraestrutura do Acre e do Departamento de Estradas e Rodagens do Estado (Deacre). O prejuízo estimado é de mais de R$ 5 milhões.

Os contratos investigados envolvem um consórcio de empresas da área de construção civil. Funcionários públicos são suspeitos de agir em conluio para direcionar as licitações. Três deles foram afastados temporariamente dos cargos. A PF não informou quem são.

Os mandados de busca e apreensão são cumpridos em quatro Estados - Acre, Amazonas, Santa Catarina e São Paulo. A Justiça também suspendeu o direito de 12 empresas participarem de contratações com órgãos públicos.

A investigação foi aberta a partir de uma nota técnica compartilhada pela Controladoria-Geral da União (CGU). O relatório encontrou irregularidades nos contratos do Governo do Acre.

A PF diz ver indícios dos crimes de associação a organização criminosa, fraude em licitação ou contrato e falsidade ideológica. As penas podem chegar a 21 anos de prisão em caso de condenação. A operação foi batizada de 'Fata Morgana'.

É a segunda operação da Polícia Federal que atinge o Governo do Acre em uma semana. Na última quinta-feira, 9, a PF colocou nas ruas a terceira fase da Operação Ptolomeu. Na ocasião, 25 servidores foram afastados das funções. A investigação também mira suspeitas de fraudes em contratos estaduais.

COM A PALAVRA, O GOVERNO DO ACRE

A respeito da Operação Fata Morgana, realizada nesta quinta-feira, 16, pela Polícia Federal, o governo do Acre esclarece:

- A ação é complementar, com o objetivo de recolher, para análise, documentos relativos aos assuntos investigados;

- O governo colabora, como sempre colaborou, com as autoridades, no sentido de combater e evitar o mau uso do dinheiro público, tendo inclusive criado a 1ª Delegacia de Combate à Corrupção;

- Os gestores responsáveis pelas pastas sob análise já foram afastados do serviço público e não haverá paralisia de obras necessárias para o desenvolvimento do estado.

Por fim, o governo do Estado do Acre reitera o seu compromisso com a transparência e respeito ao cidadão.

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