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PF começa a retirar garimpeiros de terras Yanomami em Roraima


Primeira fase da Operação Libertação busca destruir infraestrutura usada pelo garimpo ilegal em comunidades indígenas

Por Rayssa Motta

*Atualizado às 20h de segunda-feira, 13, para inclusão de imagens da operação

Estrada clandestina aberta por grimpeiros em Terra Yanomami. Foto: Valentina Ricardo/Greenpeace

A Polícia Federal (PF) começou nesta sexta-feira, 10, a operação para retirar garimpeiros de comunidades Yanomami em Roraima.

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A primeira etapa da chamada Operação Libertação tem dois objetivos: reunir provas sobre a ação dos invasores e destruir a infraestrutura usada pelos garimpeiros, inclusive maquinário.

"Os trabalhos visam à interrupção da logística do crime", afirma a PF em comunicado.

Foi montada uma força-tarefa com representantes da Polícia Federal, Ibama, Funai, Força Nacional e Ministério da Defesa para retirar os invasores. Ainda não se sabe quanto tempo o trabalho vai levar.

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O planejamento integrado da operação está sendo feito no Centro de Comando e Controle da Superintendência Regional da PF em Roraima.

Uma das preocupações das autoridades é não dificultar a saída dos garimpeiros das terras Yanomami. Os responsáveis pela operação também estão atentos em evitar que o trabalho gere uma nova crise humanitária se essas pessoas ficarem sem meios mínimos para subsistência.

Além do trabalho operacional, a PF também investiga se os Yanomami foram vítimas de genocídio, omissão de socorro e crimes ambientais no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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A crise vivida por essas comunidades é tema de uma ação que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2020. Os ministros chegaram a ordenar a expulsão de garimpeiros e madeireiros ilegais, inclusive com uso da força, o que não foi cumprido. Também determinaram que todas as medidas necessárias para proteger a vida e a saúde da população Yanomami fossem tomadas. O STF disse ter encontrado indícios de que o governo Bolsonaro descumpriu decisões e prestou informações falsas sobre situação dos indígenas.

Veja imagens da operação:

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Primeira fase da Operação Libertação tem dois objetivos: reunir provas sobre a ação dos invasores e destruir a infraestrutura usada pelos garimpeiros. Foto: Divulgação/Polícia Federal
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PF também investiga se os Yanomami foram vítimas de genocídio, omissão de socorro e crimes ambientais no governo Bolsonaro. Foto: Divulgação/Polícia Federal

*Atualizado às 20h de segunda-feira, 13, para inclusão de imagens da operação

Estrada clandestina aberta por grimpeiros em Terra Yanomami. Foto: Valentina Ricardo/Greenpeace

A Polícia Federal (PF) começou nesta sexta-feira, 10, a operação para retirar garimpeiros de comunidades Yanomami em Roraima.

A primeira etapa da chamada Operação Libertação tem dois objetivos: reunir provas sobre a ação dos invasores e destruir a infraestrutura usada pelos garimpeiros, inclusive maquinário.

"Os trabalhos visam à interrupção da logística do crime", afirma a PF em comunicado.

Foi montada uma força-tarefa com representantes da Polícia Federal, Ibama, Funai, Força Nacional e Ministério da Defesa para retirar os invasores. Ainda não se sabe quanto tempo o trabalho vai levar.

O planejamento integrado da operação está sendo feito no Centro de Comando e Controle da Superintendência Regional da PF em Roraima.

Uma das preocupações das autoridades é não dificultar a saída dos garimpeiros das terras Yanomami. Os responsáveis pela operação também estão atentos em evitar que o trabalho gere uma nova crise humanitária se essas pessoas ficarem sem meios mínimos para subsistência.

Além do trabalho operacional, a PF também investiga se os Yanomami foram vítimas de genocídio, omissão de socorro e crimes ambientais no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A crise vivida por essas comunidades é tema de uma ação que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2020. Os ministros chegaram a ordenar a expulsão de garimpeiros e madeireiros ilegais, inclusive com uso da força, o que não foi cumprido. Também determinaram que todas as medidas necessárias para proteger a vida e a saúde da população Yanomami fossem tomadas. O STF disse ter encontrado indícios de que o governo Bolsonaro descumpriu decisões e prestou informações falsas sobre situação dos indígenas.

Veja imagens da operação:

Primeira fase da Operação Libertação tem dois objetivos: reunir provas sobre a ação dos invasores e destruir a infraestrutura usada pelos garimpeiros. Foto: Divulgação/Polícia Federal
PF também investiga se os Yanomami foram vítimas de genocídio, omissão de socorro e crimes ambientais no governo Bolsonaro. Foto: Divulgação/Polícia Federal

*Atualizado às 20h de segunda-feira, 13, para inclusão de imagens da operação

Estrada clandestina aberta por grimpeiros em Terra Yanomami. Foto: Valentina Ricardo/Greenpeace

A Polícia Federal (PF) começou nesta sexta-feira, 10, a operação para retirar garimpeiros de comunidades Yanomami em Roraima.

A primeira etapa da chamada Operação Libertação tem dois objetivos: reunir provas sobre a ação dos invasores e destruir a infraestrutura usada pelos garimpeiros, inclusive maquinário.

"Os trabalhos visam à interrupção da logística do crime", afirma a PF em comunicado.

Foi montada uma força-tarefa com representantes da Polícia Federal, Ibama, Funai, Força Nacional e Ministério da Defesa para retirar os invasores. Ainda não se sabe quanto tempo o trabalho vai levar.

O planejamento integrado da operação está sendo feito no Centro de Comando e Controle da Superintendência Regional da PF em Roraima.

Uma das preocupações das autoridades é não dificultar a saída dos garimpeiros das terras Yanomami. Os responsáveis pela operação também estão atentos em evitar que o trabalho gere uma nova crise humanitária se essas pessoas ficarem sem meios mínimos para subsistência.

Além do trabalho operacional, a PF também investiga se os Yanomami foram vítimas de genocídio, omissão de socorro e crimes ambientais no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A crise vivida por essas comunidades é tema de uma ação que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2020. Os ministros chegaram a ordenar a expulsão de garimpeiros e madeireiros ilegais, inclusive com uso da força, o que não foi cumprido. Também determinaram que todas as medidas necessárias para proteger a vida e a saúde da população Yanomami fossem tomadas. O STF disse ter encontrado indícios de que o governo Bolsonaro descumpriu decisões e prestou informações falsas sobre situação dos indígenas.

Veja imagens da operação:

Primeira fase da Operação Libertação tem dois objetivos: reunir provas sobre a ação dos invasores e destruir a infraestrutura usada pelos garimpeiros. Foto: Divulgação/Polícia Federal
PF também investiga se os Yanomami foram vítimas de genocídio, omissão de socorro e crimes ambientais no governo Bolsonaro. Foto: Divulgação/Polícia Federal

*Atualizado às 20h de segunda-feira, 13, para inclusão de imagens da operação

Estrada clandestina aberta por grimpeiros em Terra Yanomami. Foto: Valentina Ricardo/Greenpeace

A Polícia Federal (PF) começou nesta sexta-feira, 10, a operação para retirar garimpeiros de comunidades Yanomami em Roraima.

A primeira etapa da chamada Operação Libertação tem dois objetivos: reunir provas sobre a ação dos invasores e destruir a infraestrutura usada pelos garimpeiros, inclusive maquinário.

"Os trabalhos visam à interrupção da logística do crime", afirma a PF em comunicado.

Foi montada uma força-tarefa com representantes da Polícia Federal, Ibama, Funai, Força Nacional e Ministério da Defesa para retirar os invasores. Ainda não se sabe quanto tempo o trabalho vai levar.

O planejamento integrado da operação está sendo feito no Centro de Comando e Controle da Superintendência Regional da PF em Roraima.

Uma das preocupações das autoridades é não dificultar a saída dos garimpeiros das terras Yanomami. Os responsáveis pela operação também estão atentos em evitar que o trabalho gere uma nova crise humanitária se essas pessoas ficarem sem meios mínimos para subsistência.

Além do trabalho operacional, a PF também investiga se os Yanomami foram vítimas de genocídio, omissão de socorro e crimes ambientais no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A crise vivida por essas comunidades é tema de uma ação que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2020. Os ministros chegaram a ordenar a expulsão de garimpeiros e madeireiros ilegais, inclusive com uso da força, o que não foi cumprido. Também determinaram que todas as medidas necessárias para proteger a vida e a saúde da população Yanomami fossem tomadas. O STF disse ter encontrado indícios de que o governo Bolsonaro descumpriu decisões e prestou informações falsas sobre situação dos indígenas.

Veja imagens da operação:

Primeira fase da Operação Libertação tem dois objetivos: reunir provas sobre a ação dos invasores e destruir a infraestrutura usada pelos garimpeiros. Foto: Divulgação/Polícia Federal
PF também investiga se os Yanomami foram vítimas de genocídio, omissão de socorro e crimes ambientais no governo Bolsonaro. Foto: Divulgação/Polícia Federal

*Atualizado às 20h de segunda-feira, 13, para inclusão de imagens da operação

Estrada clandestina aberta por grimpeiros em Terra Yanomami. Foto: Valentina Ricardo/Greenpeace

A Polícia Federal (PF) começou nesta sexta-feira, 10, a operação para retirar garimpeiros de comunidades Yanomami em Roraima.

A primeira etapa da chamada Operação Libertação tem dois objetivos: reunir provas sobre a ação dos invasores e destruir a infraestrutura usada pelos garimpeiros, inclusive maquinário.

"Os trabalhos visam à interrupção da logística do crime", afirma a PF em comunicado.

Foi montada uma força-tarefa com representantes da Polícia Federal, Ibama, Funai, Força Nacional e Ministério da Defesa para retirar os invasores. Ainda não se sabe quanto tempo o trabalho vai levar.

O planejamento integrado da operação está sendo feito no Centro de Comando e Controle da Superintendência Regional da PF em Roraima.

Uma das preocupações das autoridades é não dificultar a saída dos garimpeiros das terras Yanomami. Os responsáveis pela operação também estão atentos em evitar que o trabalho gere uma nova crise humanitária se essas pessoas ficarem sem meios mínimos para subsistência.

Além do trabalho operacional, a PF também investiga se os Yanomami foram vítimas de genocídio, omissão de socorro e crimes ambientais no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A crise vivida por essas comunidades é tema de uma ação que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2020. Os ministros chegaram a ordenar a expulsão de garimpeiros e madeireiros ilegais, inclusive com uso da força, o que não foi cumprido. Também determinaram que todas as medidas necessárias para proteger a vida e a saúde da população Yanomami fossem tomadas. O STF disse ter encontrado indícios de que o governo Bolsonaro descumpriu decisões e prestou informações falsas sobre situação dos indígenas.

Veja imagens da operação:

Primeira fase da Operação Libertação tem dois objetivos: reunir provas sobre a ação dos invasores e destruir a infraestrutura usada pelos garimpeiros. Foto: Divulgação/Polícia Federal
PF também investiga se os Yanomami foram vítimas de genocídio, omissão de socorro e crimes ambientais no governo Bolsonaro. Foto: Divulgação/Polícia Federal

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