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PF ouve Zema por atribuir ‘vista grossa’ ao governo Lula ante atos golpistas


Governador de Minas vai depor por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo, sobre declaração que fez no dia 16 de janeiro: ‘Houve um erro da direita radical e houve um erro, talvez até proposital, do governo federal, que fez vista grossa para que o pior acontecesse e ele se fizesse posteriormente de vítima’

Por Carlos Eduardo Cherem
Atualização:

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou que a Polícia Federal interrogue nesta quarta-feira, 5, o governador de Minas Gerais Romeu Zema (Novo), por videoconferência, em razão da afirmação de que o governo federal teria feito ‘vista grossa’ para os atos golpistas de 8 de Janeiro.

A declaração se deu no dia 16 de janeiro, em entrevista à Rádio Gaúcha. “Me parece que houve um erro da direita radical e houve um erro, talvez até proposital, do governo federal, que fez vista grossa para que o pior acontecesse e ele se fizesse posteriormente de vítima”, afirmou Zema na ocasião.

O governador Romeu Zema. Foto: WASHINGTON ALVES/ESTADÃO
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Na mesma entrevista, Zema afirmou que qualquer declaração dita antes da conclusão investigações é ‘achismo’, mas que ele poderia ‘supor’ que houve uma omissão por parte dos órgãos de segurança do governo Luís Inácio Lula da Silva, ponderando que o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) estava ciente da mobilização e não fez nenhum plano de contingência.

A oitiva foi determinada no bojo de uma ação movida pelo deputado Zeca Dirceu (PT-PR), líder da legenda da Câmara dos Deputados, e Reginaldo Lopes (PT-MG) ex-líder da sigla na Casa.

COM A PALAVRA, O GOVERNADOR

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A reportagem do Estadão entrou em contato com a assessoria de Zema, que não se manifestou até o momento.

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou que a Polícia Federal interrogue nesta quarta-feira, 5, o governador de Minas Gerais Romeu Zema (Novo), por videoconferência, em razão da afirmação de que o governo federal teria feito ‘vista grossa’ para os atos golpistas de 8 de Janeiro.

A declaração se deu no dia 16 de janeiro, em entrevista à Rádio Gaúcha. “Me parece que houve um erro da direita radical e houve um erro, talvez até proposital, do governo federal, que fez vista grossa para que o pior acontecesse e ele se fizesse posteriormente de vítima”, afirmou Zema na ocasião.

O governador Romeu Zema. Foto: WASHINGTON ALVES/ESTADÃO

Na mesma entrevista, Zema afirmou que qualquer declaração dita antes da conclusão investigações é ‘achismo’, mas que ele poderia ‘supor’ que houve uma omissão por parte dos órgãos de segurança do governo Luís Inácio Lula da Silva, ponderando que o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) estava ciente da mobilização e não fez nenhum plano de contingência.

A oitiva foi determinada no bojo de uma ação movida pelo deputado Zeca Dirceu (PT-PR), líder da legenda da Câmara dos Deputados, e Reginaldo Lopes (PT-MG) ex-líder da sigla na Casa.

COM A PALAVRA, O GOVERNADOR

A reportagem do Estadão entrou em contato com a assessoria de Zema, que não se manifestou até o momento.

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou que a Polícia Federal interrogue nesta quarta-feira, 5, o governador de Minas Gerais Romeu Zema (Novo), por videoconferência, em razão da afirmação de que o governo federal teria feito ‘vista grossa’ para os atos golpistas de 8 de Janeiro.

A declaração se deu no dia 16 de janeiro, em entrevista à Rádio Gaúcha. “Me parece que houve um erro da direita radical e houve um erro, talvez até proposital, do governo federal, que fez vista grossa para que o pior acontecesse e ele se fizesse posteriormente de vítima”, afirmou Zema na ocasião.

O governador Romeu Zema. Foto: WASHINGTON ALVES/ESTADÃO

Na mesma entrevista, Zema afirmou que qualquer declaração dita antes da conclusão investigações é ‘achismo’, mas que ele poderia ‘supor’ que houve uma omissão por parte dos órgãos de segurança do governo Luís Inácio Lula da Silva, ponderando que o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) estava ciente da mobilização e não fez nenhum plano de contingência.

A oitiva foi determinada no bojo de uma ação movida pelo deputado Zeca Dirceu (PT-PR), líder da legenda da Câmara dos Deputados, e Reginaldo Lopes (PT-MG) ex-líder da sigla na Casa.

COM A PALAVRA, O GOVERNADOR

A reportagem do Estadão entrou em contato com a assessoria de Zema, que não se manifestou até o momento.

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou que a Polícia Federal interrogue nesta quarta-feira, 5, o governador de Minas Gerais Romeu Zema (Novo), por videoconferência, em razão da afirmação de que o governo federal teria feito ‘vista grossa’ para os atos golpistas de 8 de Janeiro.

A declaração se deu no dia 16 de janeiro, em entrevista à Rádio Gaúcha. “Me parece que houve um erro da direita radical e houve um erro, talvez até proposital, do governo federal, que fez vista grossa para que o pior acontecesse e ele se fizesse posteriormente de vítima”, afirmou Zema na ocasião.

O governador Romeu Zema. Foto: WASHINGTON ALVES/ESTADÃO

Na mesma entrevista, Zema afirmou que qualquer declaração dita antes da conclusão investigações é ‘achismo’, mas que ele poderia ‘supor’ que houve uma omissão por parte dos órgãos de segurança do governo Luís Inácio Lula da Silva, ponderando que o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) estava ciente da mobilização e não fez nenhum plano de contingência.

A oitiva foi determinada no bojo de uma ação movida pelo deputado Zeca Dirceu (PT-PR), líder da legenda da Câmara dos Deputados, e Reginaldo Lopes (PT-MG) ex-líder da sigla na Casa.

COM A PALAVRA, O GOVERNADOR

A reportagem do Estadão entrou em contato com a assessoria de Zema, que não se manifestou até o momento.

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou que a Polícia Federal interrogue nesta quarta-feira, 5, o governador de Minas Gerais Romeu Zema (Novo), por videoconferência, em razão da afirmação de que o governo federal teria feito ‘vista grossa’ para os atos golpistas de 8 de Janeiro.

A declaração se deu no dia 16 de janeiro, em entrevista à Rádio Gaúcha. “Me parece que houve um erro da direita radical e houve um erro, talvez até proposital, do governo federal, que fez vista grossa para que o pior acontecesse e ele se fizesse posteriormente de vítima”, afirmou Zema na ocasião.

O governador Romeu Zema. Foto: WASHINGTON ALVES/ESTADÃO

Na mesma entrevista, Zema afirmou que qualquer declaração dita antes da conclusão investigações é ‘achismo’, mas que ele poderia ‘supor’ que houve uma omissão por parte dos órgãos de segurança do governo Luís Inácio Lula da Silva, ponderando que o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) estava ciente da mobilização e não fez nenhum plano de contingência.

A oitiva foi determinada no bojo de uma ação movida pelo deputado Zeca Dirceu (PT-PR), líder da legenda da Câmara dos Deputados, e Reginaldo Lopes (PT-MG) ex-líder da sigla na Casa.

COM A PALAVRA, O GOVERNADOR

A reportagem do Estadão entrou em contato com a assessoria de Zema, que não se manifestou até o momento.

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