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PF pede imagens do Aeroporto de Roma para investigar hostilidades a Alexandre de Moraes


Investigadores vão confrontar imagens captadas na sexta, 14, com alegações dos suspeitos, que negam ofensas ao ministro do STF

Por Pepita Ortega
Atualização:
Andreia Mantovani, Alex Zanatta Bignotto e Roberto Mantovani Filho no aeroporto Internacional de Guarulhos em São Paulo. O três brasileiros são acusados de agredirem o Ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma chegando a agredir fisicamente o filho do magistrado Foto: Reprodução TV Globo

A Polícia Federal vai usar as imagens do aeroporto de Roma, na Itália, para abastecer a investigação sobre as supostas hostilidades perpetradas por um grupo de brasileiros contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. A expectativa é a de que os investigadores confrontem as imagens com as alegações dos suspeitos, que negam ofensas ao magistrado.

O pedido de acesso às imagens foi encaminhado nesta segunda-feira, 17, à Itália, via cooperação internacional. A Diretoria Executiva da PF foi acionada para centralizar as tratativas. Os crimes sob suspeita ocorreram na sexta, 14.

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Segundo PF, Andréia Mantovani xingou o ministro de “bandido, comunista e comprado”. Na sequência, o marido dela, o empresário Roberto Mantovani Filho, reforçou os xingamentos e chegou a agredir fisicamente o filho do ministro, um advogado de 27 anos. Além disso, um homem identificado como Alex Zanatta Bignotto, genro de Roberto, teria disparado palavras de baixo calão contra a família do ministro.

A apuração deve se debruçar sobre supostos crimes contra a honra, possível lesão corporação e até eventual tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. Um dos investigados já prestou depoimento. Outros dois devem ser ouvidos pela Polícia Federal nesta terça-feira, 18.

Andreia Mantovani, Alex Zanatta Bignotto e Roberto Mantovani Filho no aeroporto Internacional de Guarulhos em São Paulo. O três brasileiros são acusados de agredirem o Ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma chegando a agredir fisicamente o filho do magistrado Foto: Reprodução TV Globo

A Polícia Federal vai usar as imagens do aeroporto de Roma, na Itália, para abastecer a investigação sobre as supostas hostilidades perpetradas por um grupo de brasileiros contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. A expectativa é a de que os investigadores confrontem as imagens com as alegações dos suspeitos, que negam ofensas ao magistrado.

O pedido de acesso às imagens foi encaminhado nesta segunda-feira, 17, à Itália, via cooperação internacional. A Diretoria Executiva da PF foi acionada para centralizar as tratativas. Os crimes sob suspeita ocorreram na sexta, 14.

Segundo PF, Andréia Mantovani xingou o ministro de “bandido, comunista e comprado”. Na sequência, o marido dela, o empresário Roberto Mantovani Filho, reforçou os xingamentos e chegou a agredir fisicamente o filho do ministro, um advogado de 27 anos. Além disso, um homem identificado como Alex Zanatta Bignotto, genro de Roberto, teria disparado palavras de baixo calão contra a família do ministro.

A apuração deve se debruçar sobre supostos crimes contra a honra, possível lesão corporação e até eventual tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. Um dos investigados já prestou depoimento. Outros dois devem ser ouvidos pela Polícia Federal nesta terça-feira, 18.

Andreia Mantovani, Alex Zanatta Bignotto e Roberto Mantovani Filho no aeroporto Internacional de Guarulhos em São Paulo. O três brasileiros são acusados de agredirem o Ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma chegando a agredir fisicamente o filho do magistrado Foto: Reprodução TV Globo

A Polícia Federal vai usar as imagens do aeroporto de Roma, na Itália, para abastecer a investigação sobre as supostas hostilidades perpetradas por um grupo de brasileiros contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. A expectativa é a de que os investigadores confrontem as imagens com as alegações dos suspeitos, que negam ofensas ao magistrado.

O pedido de acesso às imagens foi encaminhado nesta segunda-feira, 17, à Itália, via cooperação internacional. A Diretoria Executiva da PF foi acionada para centralizar as tratativas. Os crimes sob suspeita ocorreram na sexta, 14.

Segundo PF, Andréia Mantovani xingou o ministro de “bandido, comunista e comprado”. Na sequência, o marido dela, o empresário Roberto Mantovani Filho, reforçou os xingamentos e chegou a agredir fisicamente o filho do ministro, um advogado de 27 anos. Além disso, um homem identificado como Alex Zanatta Bignotto, genro de Roberto, teria disparado palavras de baixo calão contra a família do ministro.

A apuração deve se debruçar sobre supostos crimes contra a honra, possível lesão corporação e até eventual tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. Um dos investigados já prestou depoimento. Outros dois devem ser ouvidos pela Polícia Federal nesta terça-feira, 18.

Andreia Mantovani, Alex Zanatta Bignotto e Roberto Mantovani Filho no aeroporto Internacional de Guarulhos em São Paulo. O três brasileiros são acusados de agredirem o Ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma chegando a agredir fisicamente o filho do magistrado Foto: Reprodução TV Globo

A Polícia Federal vai usar as imagens do aeroporto de Roma, na Itália, para abastecer a investigação sobre as supostas hostilidades perpetradas por um grupo de brasileiros contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. A expectativa é a de que os investigadores confrontem as imagens com as alegações dos suspeitos, que negam ofensas ao magistrado.

O pedido de acesso às imagens foi encaminhado nesta segunda-feira, 17, à Itália, via cooperação internacional. A Diretoria Executiva da PF foi acionada para centralizar as tratativas. Os crimes sob suspeita ocorreram na sexta, 14.

Segundo PF, Andréia Mantovani xingou o ministro de “bandido, comunista e comprado”. Na sequência, o marido dela, o empresário Roberto Mantovani Filho, reforçou os xingamentos e chegou a agredir fisicamente o filho do ministro, um advogado de 27 anos. Além disso, um homem identificado como Alex Zanatta Bignotto, genro de Roberto, teria disparado palavras de baixo calão contra a família do ministro.

A apuração deve se debruçar sobre supostos crimes contra a honra, possível lesão corporação e até eventual tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. Um dos investigados já prestou depoimento. Outros dois devem ser ouvidos pela Polícia Federal nesta terça-feira, 18.

Andreia Mantovani, Alex Zanatta Bignotto e Roberto Mantovani Filho no aeroporto Internacional de Guarulhos em São Paulo. O três brasileiros são acusados de agredirem o Ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma chegando a agredir fisicamente o filho do magistrado Foto: Reprodução TV Globo

A Polícia Federal vai usar as imagens do aeroporto de Roma, na Itália, para abastecer a investigação sobre as supostas hostilidades perpetradas por um grupo de brasileiros contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. A expectativa é a de que os investigadores confrontem as imagens com as alegações dos suspeitos, que negam ofensas ao magistrado.

O pedido de acesso às imagens foi encaminhado nesta segunda-feira, 17, à Itália, via cooperação internacional. A Diretoria Executiva da PF foi acionada para centralizar as tratativas. Os crimes sob suspeita ocorreram na sexta, 14.

Segundo PF, Andréia Mantovani xingou o ministro de “bandido, comunista e comprado”. Na sequência, o marido dela, o empresário Roberto Mantovani Filho, reforçou os xingamentos e chegou a agredir fisicamente o filho do ministro, um advogado de 27 anos. Além disso, um homem identificado como Alex Zanatta Bignotto, genro de Roberto, teria disparado palavras de baixo calão contra a família do ministro.

A apuração deve se debruçar sobre supostos crimes contra a honra, possível lesão corporação e até eventual tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. Um dos investigados já prestou depoimento. Outros dois devem ser ouvidos pela Polícia Federal nesta terça-feira, 18.

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