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PF e Polícia Civil do DF já identificaram 40 envolvidos em atos de vandalismo e agora buscam financiadores


Entre os primeiros alvos, há suspeitos de participação na tentativa do atentado a bomba próximo ao aeroporto de Brasília; Operação Nero prendeu quatro nesta quinta, 29, e procura mais sete por baderna e violências em Brasília na noite de 12 de dezembro

Por Rayssa Motta
Rescaldo dos protestos bolsonaristas que queimaram ônibus e depredaram delegacia de Polícia. Foto: Wilton Jr / Estadão

A Polícia Federal (PF) e a Polícia Civil do Distrito Federal identificaram 40 pessoas suspeitas de envolvimento nos atos de vandalismo que se desenrolaram na capital federal no último dia 12 após a prisão do indígena bolsonarista José Acácio Serere Xavante.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou a prisão de 11 deles. Os mandados estão sendo cumpridos nesta quinta-feira, 29, na Operação Nero.

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Até o momento, o foco da investigação foi identificar os envolvidos diretamente nos protestos violentos. De acordo com as informações já levantadas, eles também teriam participado do acampamento montado em frente ao QG do Exército em Brasília após a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição.

A PF acredita, no entanto, que os atos de vandalismo não foram premeditados. A principal hipótese é a de que tenham sido desencadeados pela prisão do cacique.

Algumas das pessoas identificadas também são suspeitas de envolvimento na instalação de uma bomba próximo a um caminhão de combustível no aeroporto de Brasília. O artefato foi desarmado por peritos antes de explodir.

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O próximo passo da investigação é chegar a possíveis financiadores dos protestos. Além dos 11 mandados de prisão temporária, a PF também cumpre 21 mandados de busca e apreensão. O material colhido e os depoimentos dos presos devem subsidiar a continuidade das apurações.

Rescaldo dos protestos bolsonaristas que queimaram ônibus e depredaram delegacia de Polícia. Foto: Wilton Jr / Estadão

A Polícia Federal (PF) e a Polícia Civil do Distrito Federal identificaram 40 pessoas suspeitas de envolvimento nos atos de vandalismo que se desenrolaram na capital federal no último dia 12 após a prisão do indígena bolsonarista José Acácio Serere Xavante.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou a prisão de 11 deles. Os mandados estão sendo cumpridos nesta quinta-feira, 29, na Operação Nero.

Até o momento, o foco da investigação foi identificar os envolvidos diretamente nos protestos violentos. De acordo com as informações já levantadas, eles também teriam participado do acampamento montado em frente ao QG do Exército em Brasília após a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição.

A PF acredita, no entanto, que os atos de vandalismo não foram premeditados. A principal hipótese é a de que tenham sido desencadeados pela prisão do cacique.

Algumas das pessoas identificadas também são suspeitas de envolvimento na instalação de uma bomba próximo a um caminhão de combustível no aeroporto de Brasília. O artefato foi desarmado por peritos antes de explodir.

O próximo passo da investigação é chegar a possíveis financiadores dos protestos. Além dos 11 mandados de prisão temporária, a PF também cumpre 21 mandados de busca e apreensão. O material colhido e os depoimentos dos presos devem subsidiar a continuidade das apurações.

Rescaldo dos protestos bolsonaristas que queimaram ônibus e depredaram delegacia de Polícia. Foto: Wilton Jr / Estadão

A Polícia Federal (PF) e a Polícia Civil do Distrito Federal identificaram 40 pessoas suspeitas de envolvimento nos atos de vandalismo que se desenrolaram na capital federal no último dia 12 após a prisão do indígena bolsonarista José Acácio Serere Xavante.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou a prisão de 11 deles. Os mandados estão sendo cumpridos nesta quinta-feira, 29, na Operação Nero.

Até o momento, o foco da investigação foi identificar os envolvidos diretamente nos protestos violentos. De acordo com as informações já levantadas, eles também teriam participado do acampamento montado em frente ao QG do Exército em Brasília após a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição.

A PF acredita, no entanto, que os atos de vandalismo não foram premeditados. A principal hipótese é a de que tenham sido desencadeados pela prisão do cacique.

Algumas das pessoas identificadas também são suspeitas de envolvimento na instalação de uma bomba próximo a um caminhão de combustível no aeroporto de Brasília. O artefato foi desarmado por peritos antes de explodir.

O próximo passo da investigação é chegar a possíveis financiadores dos protestos. Além dos 11 mandados de prisão temporária, a PF também cumpre 21 mandados de busca e apreensão. O material colhido e os depoimentos dos presos devem subsidiar a continuidade das apurações.

Rescaldo dos protestos bolsonaristas que queimaram ônibus e depredaram delegacia de Polícia. Foto: Wilton Jr / Estadão

A Polícia Federal (PF) e a Polícia Civil do Distrito Federal identificaram 40 pessoas suspeitas de envolvimento nos atos de vandalismo que se desenrolaram na capital federal no último dia 12 após a prisão do indígena bolsonarista José Acácio Serere Xavante.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou a prisão de 11 deles. Os mandados estão sendo cumpridos nesta quinta-feira, 29, na Operação Nero.

Até o momento, o foco da investigação foi identificar os envolvidos diretamente nos protestos violentos. De acordo com as informações já levantadas, eles também teriam participado do acampamento montado em frente ao QG do Exército em Brasília após a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição.

A PF acredita, no entanto, que os atos de vandalismo não foram premeditados. A principal hipótese é a de que tenham sido desencadeados pela prisão do cacique.

Algumas das pessoas identificadas também são suspeitas de envolvimento na instalação de uma bomba próximo a um caminhão de combustível no aeroporto de Brasília. O artefato foi desarmado por peritos antes de explodir.

O próximo passo da investigação é chegar a possíveis financiadores dos protestos. Além dos 11 mandados de prisão temporária, a PF também cumpre 21 mandados de busca e apreensão. O material colhido e os depoimentos dos presos devem subsidiar a continuidade das apurações.

Rescaldo dos protestos bolsonaristas que queimaram ônibus e depredaram delegacia de Polícia. Foto: Wilton Jr / Estadão

A Polícia Federal (PF) e a Polícia Civil do Distrito Federal identificaram 40 pessoas suspeitas de envolvimento nos atos de vandalismo que se desenrolaram na capital federal no último dia 12 após a prisão do indígena bolsonarista José Acácio Serere Xavante.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou a prisão de 11 deles. Os mandados estão sendo cumpridos nesta quinta-feira, 29, na Operação Nero.

Até o momento, o foco da investigação foi identificar os envolvidos diretamente nos protestos violentos. De acordo com as informações já levantadas, eles também teriam participado do acampamento montado em frente ao QG do Exército em Brasília após a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição.

A PF acredita, no entanto, que os atos de vandalismo não foram premeditados. A principal hipótese é a de que tenham sido desencadeados pela prisão do cacique.

Algumas das pessoas identificadas também são suspeitas de envolvimento na instalação de uma bomba próximo a um caminhão de combustível no aeroporto de Brasília. O artefato foi desarmado por peritos antes de explodir.

O próximo passo da investigação é chegar a possíveis financiadores dos protestos. Além dos 11 mandados de prisão temporária, a PF também cumpre 21 mandados de busca e apreensão. O material colhido e os depoimentos dos presos devem subsidiar a continuidade das apurações.

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