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PF prende doleiro Alberto Youssef, delator da Lava Jato


Por ordem do juiz Eduardo Appio, que acolheu representação da Receita, Polícia Federal localizou em Santa Catarina personagem emblemático da extinta operação

Por Pepita Ortega
Doleiro Alberto Youssef, que, segundo a Lava Jato, 'modernizou' métodos de lavar dinheiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Por ordem do juiz federal Eduardo Appio, da 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba, a Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira, 20, o doleiro Alberto Youssef - responsável por uma das principais delações premiadas da extinta Operação Lava Jato. Ele foi capturado em Itapoá, em Santa Catarina, onde mora, segundo sua defesa.

A custódia preventiva de Youssef foi decretada no bojo de uma representação fiscal para fins penais apresentada pela Receita Federal. O processo estava suspenso em razão dos termos da delação premiada fechada com o Ministério Público Federal, mas Appio sustou tal suspensão. Segundo o magistrado, o acordo não abrange o procedimento em questão.

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A avaliação de Appio foi a de que não se tem conhecimento de que o doleiro tenha quitado seus débitos com o Fisco. Além disso, o magistrado levou em consideração que o condenado na Lava Jato não apresentou à Justiça seu endereço atualizado - 'o que demonstra total desprestígio à Justiça Federal de seu país, bem como certeza de impunidade'.

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"O relatório fiscal para fins penais da Receita Federal deixa evidenciado que o acusado não devolveu aos cofres públicos todos os valores desviados e que suas condições atuais de vida são totalmente incompatíveis com a situação da imensa maioria dos cidadãos brasileiros. O simples fato de que possui diversos endereços e de que estaria morando na praia já evidencia uma situação muito privilegiada e que resulta incompatível com todas as condenações já proferidas em matéria criminal", anotou o magistrado.

Nessa linha, o juiz da 13.ª Vara Federal de Curitiba assinalou que Youssef foi um 'verdadeiro arquiteto de diversas organizações criminosas ao longo dos últimos 20 anos' e considerou que sua 'multireincidência revela sua incompatibilidade com o regime de  liberdade provisória sem condições'.

Ao Estadão, a defesa informou que deve entrar com um pedido de soltura do doleiro já nesta terça-feira, 21. Segundo a defesa, os pontos citados na decisão de Appio estão esclarecidos nos autos do processo de execução penal de Youssef - a informação sobre endereço atualizado, por exemplo.

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Ao fundamentar a decisão de mandar Youssef de volta ao cárcere, o juiz  federal Eduardo Appio citou 'indícios suficientes de autoria e comprovação da materialidade' segundo a investigação da Receita, destacando ainda a necessidade de 'assegurar a aplicação da lei penal', uma vez que o doleiro teria mudado de domicílio sem comunicar previamente o juízo da 13.ª Vara Federal de Curitiba.

Além disso, o magistrado destacou a 'elevada periculosidade social' de Youssef, indicando que ele é 'multireincidente em crimes de colarinho-branco e lavagem de dinheiro, no Brasil e no exterior'.

Ao sustar a extensão dos benefícios da delação premiada de Youssef à representação fiscal para fins penais apresentada pela Receita, Appio ponderou que a suspensão do procedimento seria 'verdadeira medida de impunidade'. Segundo o juiz, no bojo da apuração foi identificada até uma tentativa de compra de um avião pelo doleiro, além da aquisição de um helicóptero.

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"Note se que no acordo de delação o ora investigado ficou obrigado a devolver apenas uma pequena parte de seu vasto patrimônio (devolver R$ 1.893,00), além de bens imóveis de difícil alienação. Ora, a própria Receita denuncia que o investigado teria se apropriado de valores muito superiores aos valores acordados. Indaga se o que foi feito do restante destes valores, até porque não há nenhuma conta ou empresa of shore mencionada no acordo de colaboração celebrado. O imóvel onde residia sua ex-esposa foi mantido na sua posse", registrou.

Doleiro Alberto Youssef, que, segundo a Lava Jato, 'modernizou' métodos de lavar dinheiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Por ordem do juiz federal Eduardo Appio, da 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba, a Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira, 20, o doleiro Alberto Youssef - responsável por uma das principais delações premiadas da extinta Operação Lava Jato. Ele foi capturado em Itapoá, em Santa Catarina, onde mora, segundo sua defesa.

A custódia preventiva de Youssef foi decretada no bojo de uma representação fiscal para fins penais apresentada pela Receita Federal. O processo estava suspenso em razão dos termos da delação premiada fechada com o Ministério Público Federal, mas Appio sustou tal suspensão. Segundo o magistrado, o acordo não abrange o procedimento em questão.

A avaliação de Appio foi a de que não se tem conhecimento de que o doleiro tenha quitado seus débitos com o Fisco. Além disso, o magistrado levou em consideração que o condenado na Lava Jato não apresentou à Justiça seu endereço atualizado - 'o que demonstra total desprestígio à Justiça Federal de seu país, bem como certeza de impunidade'.

"O relatório fiscal para fins penais da Receita Federal deixa evidenciado que o acusado não devolveu aos cofres públicos todos os valores desviados e que suas condições atuais de vida são totalmente incompatíveis com a situação da imensa maioria dos cidadãos brasileiros. O simples fato de que possui diversos endereços e de que estaria morando na praia já evidencia uma situação muito privilegiada e que resulta incompatível com todas as condenações já proferidas em matéria criminal", anotou o magistrado.

Nessa linha, o juiz da 13.ª Vara Federal de Curitiba assinalou que Youssef foi um 'verdadeiro arquiteto de diversas organizações criminosas ao longo dos últimos 20 anos' e considerou que sua 'multireincidência revela sua incompatibilidade com o regime de  liberdade provisória sem condições'.

Ao Estadão, a defesa informou que deve entrar com um pedido de soltura do doleiro já nesta terça-feira, 21. Segundo a defesa, os pontos citados na decisão de Appio estão esclarecidos nos autos do processo de execução penal de Youssef - a informação sobre endereço atualizado, por exemplo.

Ao fundamentar a decisão de mandar Youssef de volta ao cárcere, o juiz  federal Eduardo Appio citou 'indícios suficientes de autoria e comprovação da materialidade' segundo a investigação da Receita, destacando ainda a necessidade de 'assegurar a aplicação da lei penal', uma vez que o doleiro teria mudado de domicílio sem comunicar previamente o juízo da 13.ª Vara Federal de Curitiba.

Além disso, o magistrado destacou a 'elevada periculosidade social' de Youssef, indicando que ele é 'multireincidente em crimes de colarinho-branco e lavagem de dinheiro, no Brasil e no exterior'.

Ao sustar a extensão dos benefícios da delação premiada de Youssef à representação fiscal para fins penais apresentada pela Receita, Appio ponderou que a suspensão do procedimento seria 'verdadeira medida de impunidade'. Segundo o juiz, no bojo da apuração foi identificada até uma tentativa de compra de um avião pelo doleiro, além da aquisição de um helicóptero.

"Note se que no acordo de delação o ora investigado ficou obrigado a devolver apenas uma pequena parte de seu vasto patrimônio (devolver R$ 1.893,00), além de bens imóveis de difícil alienação. Ora, a própria Receita denuncia que o investigado teria se apropriado de valores muito superiores aos valores acordados. Indaga se o que foi feito do restante destes valores, até porque não há nenhuma conta ou empresa of shore mencionada no acordo de colaboração celebrado. O imóvel onde residia sua ex-esposa foi mantido na sua posse", registrou.

Doleiro Alberto Youssef, que, segundo a Lava Jato, 'modernizou' métodos de lavar dinheiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Por ordem do juiz federal Eduardo Appio, da 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba, a Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira, 20, o doleiro Alberto Youssef - responsável por uma das principais delações premiadas da extinta Operação Lava Jato. Ele foi capturado em Itapoá, em Santa Catarina, onde mora, segundo sua defesa.

A custódia preventiva de Youssef foi decretada no bojo de uma representação fiscal para fins penais apresentada pela Receita Federal. O processo estava suspenso em razão dos termos da delação premiada fechada com o Ministério Público Federal, mas Appio sustou tal suspensão. Segundo o magistrado, o acordo não abrange o procedimento em questão.

A avaliação de Appio foi a de que não se tem conhecimento de que o doleiro tenha quitado seus débitos com o Fisco. Além disso, o magistrado levou em consideração que o condenado na Lava Jato não apresentou à Justiça seu endereço atualizado - 'o que demonstra total desprestígio à Justiça Federal de seu país, bem como certeza de impunidade'.

"O relatório fiscal para fins penais da Receita Federal deixa evidenciado que o acusado não devolveu aos cofres públicos todos os valores desviados e que suas condições atuais de vida são totalmente incompatíveis com a situação da imensa maioria dos cidadãos brasileiros. O simples fato de que possui diversos endereços e de que estaria morando na praia já evidencia uma situação muito privilegiada e que resulta incompatível com todas as condenações já proferidas em matéria criminal", anotou o magistrado.

Nessa linha, o juiz da 13.ª Vara Federal de Curitiba assinalou que Youssef foi um 'verdadeiro arquiteto de diversas organizações criminosas ao longo dos últimos 20 anos' e considerou que sua 'multireincidência revela sua incompatibilidade com o regime de  liberdade provisória sem condições'.

Ao Estadão, a defesa informou que deve entrar com um pedido de soltura do doleiro já nesta terça-feira, 21. Segundo a defesa, os pontos citados na decisão de Appio estão esclarecidos nos autos do processo de execução penal de Youssef - a informação sobre endereço atualizado, por exemplo.

Ao fundamentar a decisão de mandar Youssef de volta ao cárcere, o juiz  federal Eduardo Appio citou 'indícios suficientes de autoria e comprovação da materialidade' segundo a investigação da Receita, destacando ainda a necessidade de 'assegurar a aplicação da lei penal', uma vez que o doleiro teria mudado de domicílio sem comunicar previamente o juízo da 13.ª Vara Federal de Curitiba.

Além disso, o magistrado destacou a 'elevada periculosidade social' de Youssef, indicando que ele é 'multireincidente em crimes de colarinho-branco e lavagem de dinheiro, no Brasil e no exterior'.

Ao sustar a extensão dos benefícios da delação premiada de Youssef à representação fiscal para fins penais apresentada pela Receita, Appio ponderou que a suspensão do procedimento seria 'verdadeira medida de impunidade'. Segundo o juiz, no bojo da apuração foi identificada até uma tentativa de compra de um avião pelo doleiro, além da aquisição de um helicóptero.

"Note se que no acordo de delação o ora investigado ficou obrigado a devolver apenas uma pequena parte de seu vasto patrimônio (devolver R$ 1.893,00), além de bens imóveis de difícil alienação. Ora, a própria Receita denuncia que o investigado teria se apropriado de valores muito superiores aos valores acordados. Indaga se o que foi feito do restante destes valores, até porque não há nenhuma conta ou empresa of shore mencionada no acordo de colaboração celebrado. O imóvel onde residia sua ex-esposa foi mantido na sua posse", registrou.

Doleiro Alberto Youssef, que, segundo a Lava Jato, 'modernizou' métodos de lavar dinheiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Por ordem do juiz federal Eduardo Appio, da 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba, a Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira, 20, o doleiro Alberto Youssef - responsável por uma das principais delações premiadas da extinta Operação Lava Jato. Ele foi capturado em Itapoá, em Santa Catarina, onde mora, segundo sua defesa.

A custódia preventiva de Youssef foi decretada no bojo de uma representação fiscal para fins penais apresentada pela Receita Federal. O processo estava suspenso em razão dos termos da delação premiada fechada com o Ministério Público Federal, mas Appio sustou tal suspensão. Segundo o magistrado, o acordo não abrange o procedimento em questão.

A avaliação de Appio foi a de que não se tem conhecimento de que o doleiro tenha quitado seus débitos com o Fisco. Além disso, o magistrado levou em consideração que o condenado na Lava Jato não apresentou à Justiça seu endereço atualizado - 'o que demonstra total desprestígio à Justiça Federal de seu país, bem como certeza de impunidade'.

"O relatório fiscal para fins penais da Receita Federal deixa evidenciado que o acusado não devolveu aos cofres públicos todos os valores desviados e que suas condições atuais de vida são totalmente incompatíveis com a situação da imensa maioria dos cidadãos brasileiros. O simples fato de que possui diversos endereços e de que estaria morando na praia já evidencia uma situação muito privilegiada e que resulta incompatível com todas as condenações já proferidas em matéria criminal", anotou o magistrado.

Nessa linha, o juiz da 13.ª Vara Federal de Curitiba assinalou que Youssef foi um 'verdadeiro arquiteto de diversas organizações criminosas ao longo dos últimos 20 anos' e considerou que sua 'multireincidência revela sua incompatibilidade com o regime de  liberdade provisória sem condições'.

Ao Estadão, a defesa informou que deve entrar com um pedido de soltura do doleiro já nesta terça-feira, 21. Segundo a defesa, os pontos citados na decisão de Appio estão esclarecidos nos autos do processo de execução penal de Youssef - a informação sobre endereço atualizado, por exemplo.

Ao fundamentar a decisão de mandar Youssef de volta ao cárcere, o juiz  federal Eduardo Appio citou 'indícios suficientes de autoria e comprovação da materialidade' segundo a investigação da Receita, destacando ainda a necessidade de 'assegurar a aplicação da lei penal', uma vez que o doleiro teria mudado de domicílio sem comunicar previamente o juízo da 13.ª Vara Federal de Curitiba.

Além disso, o magistrado destacou a 'elevada periculosidade social' de Youssef, indicando que ele é 'multireincidente em crimes de colarinho-branco e lavagem de dinheiro, no Brasil e no exterior'.

Ao sustar a extensão dos benefícios da delação premiada de Youssef à representação fiscal para fins penais apresentada pela Receita, Appio ponderou que a suspensão do procedimento seria 'verdadeira medida de impunidade'. Segundo o juiz, no bojo da apuração foi identificada até uma tentativa de compra de um avião pelo doleiro, além da aquisição de um helicóptero.

"Note se que no acordo de delação o ora investigado ficou obrigado a devolver apenas uma pequena parte de seu vasto patrimônio (devolver R$ 1.893,00), além de bens imóveis de difícil alienação. Ora, a própria Receita denuncia que o investigado teria se apropriado de valores muito superiores aos valores acordados. Indaga se o que foi feito do restante destes valores, até porque não há nenhuma conta ou empresa of shore mencionada no acordo de colaboração celebrado. O imóvel onde residia sua ex-esposa foi mantido na sua posse", registrou.

Doleiro Alberto Youssef, que, segundo a Lava Jato, 'modernizou' métodos de lavar dinheiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Por ordem do juiz federal Eduardo Appio, da 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba, a Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira, 20, o doleiro Alberto Youssef - responsável por uma das principais delações premiadas da extinta Operação Lava Jato. Ele foi capturado em Itapoá, em Santa Catarina, onde mora, segundo sua defesa.

A custódia preventiva de Youssef foi decretada no bojo de uma representação fiscal para fins penais apresentada pela Receita Federal. O processo estava suspenso em razão dos termos da delação premiada fechada com o Ministério Público Federal, mas Appio sustou tal suspensão. Segundo o magistrado, o acordo não abrange o procedimento em questão.

A avaliação de Appio foi a de que não se tem conhecimento de que o doleiro tenha quitado seus débitos com o Fisco. Além disso, o magistrado levou em consideração que o condenado na Lava Jato não apresentou à Justiça seu endereço atualizado - 'o que demonstra total desprestígio à Justiça Federal de seu país, bem como certeza de impunidade'.

"O relatório fiscal para fins penais da Receita Federal deixa evidenciado que o acusado não devolveu aos cofres públicos todos os valores desviados e que suas condições atuais de vida são totalmente incompatíveis com a situação da imensa maioria dos cidadãos brasileiros. O simples fato de que possui diversos endereços e de que estaria morando na praia já evidencia uma situação muito privilegiada e que resulta incompatível com todas as condenações já proferidas em matéria criminal", anotou o magistrado.

Nessa linha, o juiz da 13.ª Vara Federal de Curitiba assinalou que Youssef foi um 'verdadeiro arquiteto de diversas organizações criminosas ao longo dos últimos 20 anos' e considerou que sua 'multireincidência revela sua incompatibilidade com o regime de  liberdade provisória sem condições'.

Ao Estadão, a defesa informou que deve entrar com um pedido de soltura do doleiro já nesta terça-feira, 21. Segundo a defesa, os pontos citados na decisão de Appio estão esclarecidos nos autos do processo de execução penal de Youssef - a informação sobre endereço atualizado, por exemplo.

Ao fundamentar a decisão de mandar Youssef de volta ao cárcere, o juiz  federal Eduardo Appio citou 'indícios suficientes de autoria e comprovação da materialidade' segundo a investigação da Receita, destacando ainda a necessidade de 'assegurar a aplicação da lei penal', uma vez que o doleiro teria mudado de domicílio sem comunicar previamente o juízo da 13.ª Vara Federal de Curitiba.

Além disso, o magistrado destacou a 'elevada periculosidade social' de Youssef, indicando que ele é 'multireincidente em crimes de colarinho-branco e lavagem de dinheiro, no Brasil e no exterior'.

Ao sustar a extensão dos benefícios da delação premiada de Youssef à representação fiscal para fins penais apresentada pela Receita, Appio ponderou que a suspensão do procedimento seria 'verdadeira medida de impunidade'. Segundo o juiz, no bojo da apuração foi identificada até uma tentativa de compra de um avião pelo doleiro, além da aquisição de um helicóptero.

"Note se que no acordo de delação o ora investigado ficou obrigado a devolver apenas uma pequena parte de seu vasto patrimônio (devolver R$ 1.893,00), além de bens imóveis de difícil alienação. Ora, a própria Receita denuncia que o investigado teria se apropriado de valores muito superiores aos valores acordados. Indaga se o que foi feito do restante destes valores, até porque não há nenhuma conta ou empresa of shore mencionada no acordo de colaboração celebrado. O imóvel onde residia sua ex-esposa foi mantido na sua posse", registrou.

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