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PF prende alvo de operação contra bancos digitais usados pelo PCC para blindar dinheiro do tráfico


Agentes da Operação Concierge localizaram em uma área de mata em Votorantim, interior de São Paulo, homem foragido desde 28 de agosto sob suspeita de ligação com uma fintech usada em esquema para oferecer abertamente, inclusive em sites, contas clandestinas que permitiam transações financeiras dentro do sistema bancário oficial, de forma oculta

Por Pepita Ortega
Atualização:
Operação Concierge Foto: PF/Divulgação

A Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira, 30, um dos procurados da Operação Concierge - investigação sobre a lavagem de dinheiro do tráfico, inclusive do PCC, por meio de bancos digitais. O alvo é ligado a uma fintech usada no esquema.

A prisão ocorreu em Votorantim, interior de São Paulo, durante a manhã. Segundo a PF, o suspeito percebeu a chegada dos agentes e tentou fugir por uma mata localizada atrás do condomínio onde ele se escondia, mas acabou capturado. Ainda há um foragido da Operação Concierge.

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A ofensiva foi aberta no dia 28 de agosto, quando a PF cumpriu dez mandados de prisão preventiva, sete de temporária e 60 ordens de busca e apreensão. Na ocasião, ficaram em aberto três ordens de prisão preventiva.

A investigação mira uma organização criminosa que, por meio de dois bancos digitais denominados fintechs, oferecia abertamente, inclusive em sites, contas clandestinas, que permitiam transações financeiras dentro do sistema bancário oficial, de forma oculta.

Essas contas foram utilizadas pelo PCC e outras organizações do crime, empresas com dívidas trabalhistas, tributárias, ‘entre outros fins ilícitos’, segundo a PF.

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A investigação indica que as contas eram anunciadas como “contas garantidas porque eram ‘invisíveis’ ao sistema financeiro e blindadas contra ordens de bloqueio, penhora e rastreamento. Elas funcionavam por meio de contas bolsões, sem conexão entre remetentes e destinatários e sem ligação entre correntistas e bancos de hospedagem.

Operação Concierge Foto: PF/Divulgação

A Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira, 30, um dos procurados da Operação Concierge - investigação sobre a lavagem de dinheiro do tráfico, inclusive do PCC, por meio de bancos digitais. O alvo é ligado a uma fintech usada no esquema.

A prisão ocorreu em Votorantim, interior de São Paulo, durante a manhã. Segundo a PF, o suspeito percebeu a chegada dos agentes e tentou fugir por uma mata localizada atrás do condomínio onde ele se escondia, mas acabou capturado. Ainda há um foragido da Operação Concierge.

A ofensiva foi aberta no dia 28 de agosto, quando a PF cumpriu dez mandados de prisão preventiva, sete de temporária e 60 ordens de busca e apreensão. Na ocasião, ficaram em aberto três ordens de prisão preventiva.

A investigação mira uma organização criminosa que, por meio de dois bancos digitais denominados fintechs, oferecia abertamente, inclusive em sites, contas clandestinas, que permitiam transações financeiras dentro do sistema bancário oficial, de forma oculta.

Essas contas foram utilizadas pelo PCC e outras organizações do crime, empresas com dívidas trabalhistas, tributárias, ‘entre outros fins ilícitos’, segundo a PF.

A investigação indica que as contas eram anunciadas como “contas garantidas porque eram ‘invisíveis’ ao sistema financeiro e blindadas contra ordens de bloqueio, penhora e rastreamento. Elas funcionavam por meio de contas bolsões, sem conexão entre remetentes e destinatários e sem ligação entre correntistas e bancos de hospedagem.

Operação Concierge Foto: PF/Divulgação

A Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira, 30, um dos procurados da Operação Concierge - investigação sobre a lavagem de dinheiro do tráfico, inclusive do PCC, por meio de bancos digitais. O alvo é ligado a uma fintech usada no esquema.

A prisão ocorreu em Votorantim, interior de São Paulo, durante a manhã. Segundo a PF, o suspeito percebeu a chegada dos agentes e tentou fugir por uma mata localizada atrás do condomínio onde ele se escondia, mas acabou capturado. Ainda há um foragido da Operação Concierge.

A ofensiva foi aberta no dia 28 de agosto, quando a PF cumpriu dez mandados de prisão preventiva, sete de temporária e 60 ordens de busca e apreensão. Na ocasião, ficaram em aberto três ordens de prisão preventiva.

A investigação mira uma organização criminosa que, por meio de dois bancos digitais denominados fintechs, oferecia abertamente, inclusive em sites, contas clandestinas, que permitiam transações financeiras dentro do sistema bancário oficial, de forma oculta.

Essas contas foram utilizadas pelo PCC e outras organizações do crime, empresas com dívidas trabalhistas, tributárias, ‘entre outros fins ilícitos’, segundo a PF.

A investigação indica que as contas eram anunciadas como “contas garantidas porque eram ‘invisíveis’ ao sistema financeiro e blindadas contra ordens de bloqueio, penhora e rastreamento. Elas funcionavam por meio de contas bolsões, sem conexão entre remetentes e destinatários e sem ligação entre correntistas e bancos de hospedagem.

Operação Concierge Foto: PF/Divulgação

A Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira, 30, um dos procurados da Operação Concierge - investigação sobre a lavagem de dinheiro do tráfico, inclusive do PCC, por meio de bancos digitais. O alvo é ligado a uma fintech usada no esquema.

A prisão ocorreu em Votorantim, interior de São Paulo, durante a manhã. Segundo a PF, o suspeito percebeu a chegada dos agentes e tentou fugir por uma mata localizada atrás do condomínio onde ele se escondia, mas acabou capturado. Ainda há um foragido da Operação Concierge.

A ofensiva foi aberta no dia 28 de agosto, quando a PF cumpriu dez mandados de prisão preventiva, sete de temporária e 60 ordens de busca e apreensão. Na ocasião, ficaram em aberto três ordens de prisão preventiva.

A investigação mira uma organização criminosa que, por meio de dois bancos digitais denominados fintechs, oferecia abertamente, inclusive em sites, contas clandestinas, que permitiam transações financeiras dentro do sistema bancário oficial, de forma oculta.

Essas contas foram utilizadas pelo PCC e outras organizações do crime, empresas com dívidas trabalhistas, tributárias, ‘entre outros fins ilícitos’, segundo a PF.

A investigação indica que as contas eram anunciadas como “contas garantidas porque eram ‘invisíveis’ ao sistema financeiro e blindadas contra ordens de bloqueio, penhora e rastreamento. Elas funcionavam por meio de contas bolsões, sem conexão entre remetentes e destinatários e sem ligação entre correntistas e bancos de hospedagem.

Operação Concierge Foto: PF/Divulgação

A Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira, 30, um dos procurados da Operação Concierge - investigação sobre a lavagem de dinheiro do tráfico, inclusive do PCC, por meio de bancos digitais. O alvo é ligado a uma fintech usada no esquema.

A prisão ocorreu em Votorantim, interior de São Paulo, durante a manhã. Segundo a PF, o suspeito percebeu a chegada dos agentes e tentou fugir por uma mata localizada atrás do condomínio onde ele se escondia, mas acabou capturado. Ainda há um foragido da Operação Concierge.

A ofensiva foi aberta no dia 28 de agosto, quando a PF cumpriu dez mandados de prisão preventiva, sete de temporária e 60 ordens de busca e apreensão. Na ocasião, ficaram em aberto três ordens de prisão preventiva.

A investigação mira uma organização criminosa que, por meio de dois bancos digitais denominados fintechs, oferecia abertamente, inclusive em sites, contas clandestinas, que permitiam transações financeiras dentro do sistema bancário oficial, de forma oculta.

Essas contas foram utilizadas pelo PCC e outras organizações do crime, empresas com dívidas trabalhistas, tributárias, ‘entre outros fins ilícitos’, segundo a PF.

A investigação indica que as contas eram anunciadas como “contas garantidas porque eram ‘invisíveis’ ao sistema financeiro e blindadas contra ordens de bloqueio, penhora e rastreamento. Elas funcionavam por meio de contas bolsões, sem conexão entre remetentes e destinatários e sem ligação entre correntistas e bancos de hospedagem.

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