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PF prende condenado que intermediou contratação de pistoleiros da chacina de Unaí


Sentenciado inicialmente a 96 anos de prisão, acusado teve a pena reduzida após fazer acordo de delação premiada em que detalhou como foram executados três auditores-fiscais do Trabalho e um motorista em Minas, há 20 anos; reportagem do ‘Estadão’ busca contato com a defesa

Por Redação
Atualização:

A Polícia Federal prendeu na madrugada desta terça, 13, um dos condenados pela chacina de Unaí, ocorrida há 20 anos. Hugo Alves Pimenta estava foragido desde setembro, segundo a PF, e foi preso em Campo Grande (MS). Condenado a 96 anos de prisão, inicialmente, teve a pena reduzida depois que confessou envolvimento no crime e fez acordo de delação premiada.

Manifestantes pedem condenação de réus da chacina de Unaí e fazem quatro cruzes com sacos de feijão, em alusão aos quatro funcionários do Ministério do Trabalho mortos em 2004 Foto: Leonardo Augusto/Estadão

A reportagem do Estadão busca contato com a defesa.

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A chacina ocorreu em 28 de janeiro de 2004. Os auditores-fiscais do Trabalho Nélson José da Silva, João Batista Soares Lage e Eratóstenes de Almeida Gonçalves e, ainda, o motorista Ailton Pereira de Oliveira sofreram uma emboscada e foram fuzilados à queima-roupa na zona rural de Unaí, em Minas.

Os auditores investigavam denúncias de trabalho análogo à escravidão. O fazendeiro Norberto Mânica, principal acusado como mandante, pegou um século de pena de prisão.

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Segundo a PF, o homem capturado na madrugada desta terça, 13, tinha mandado de prisão em aberto. No momento da prisão estava com um passaporte falso.

Durante o julgamento, em 2015, ele confessou detalhadamente sua participação no crime, como intermediário na contratação dos pistoleiros que executaram os auditores. Ele fechou acordo de delação premiada.

Foram condenados, além de Mânica, outros três acusados também como mandantes e os cinco pistoleiros da chacina. Atualmente, destacou a PF, um mandante ainda está foragido.

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Por causa da brutalidade do crime e sua grande repercussão foi instituído o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo em homenagem aos auditores-fiscais do Trabalho assassinados.

A PF informou que o preso vai passar por exame de corpo de delito.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE HUGO PIMENTA

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A reportagem do Estadão busca contato com a defesa de Hugo Pimenta. O espaço está aberto para manifestação.

A Polícia Federal prendeu na madrugada desta terça, 13, um dos condenados pela chacina de Unaí, ocorrida há 20 anos. Hugo Alves Pimenta estava foragido desde setembro, segundo a PF, e foi preso em Campo Grande (MS). Condenado a 96 anos de prisão, inicialmente, teve a pena reduzida depois que confessou envolvimento no crime e fez acordo de delação premiada.

Manifestantes pedem condenação de réus da chacina de Unaí e fazem quatro cruzes com sacos de feijão, em alusão aos quatro funcionários do Ministério do Trabalho mortos em 2004 Foto: Leonardo Augusto/Estadão

A reportagem do Estadão busca contato com a defesa.

A chacina ocorreu em 28 de janeiro de 2004. Os auditores-fiscais do Trabalho Nélson José da Silva, João Batista Soares Lage e Eratóstenes de Almeida Gonçalves e, ainda, o motorista Ailton Pereira de Oliveira sofreram uma emboscada e foram fuzilados à queima-roupa na zona rural de Unaí, em Minas.

Os auditores investigavam denúncias de trabalho análogo à escravidão. O fazendeiro Norberto Mânica, principal acusado como mandante, pegou um século de pena de prisão.

Segundo a PF, o homem capturado na madrugada desta terça, 13, tinha mandado de prisão em aberto. No momento da prisão estava com um passaporte falso.

Durante o julgamento, em 2015, ele confessou detalhadamente sua participação no crime, como intermediário na contratação dos pistoleiros que executaram os auditores. Ele fechou acordo de delação premiada.

Foram condenados, além de Mânica, outros três acusados também como mandantes e os cinco pistoleiros da chacina. Atualmente, destacou a PF, um mandante ainda está foragido.

Por causa da brutalidade do crime e sua grande repercussão foi instituído o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo em homenagem aos auditores-fiscais do Trabalho assassinados.

A PF informou que o preso vai passar por exame de corpo de delito.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE HUGO PIMENTA

A reportagem do Estadão busca contato com a defesa de Hugo Pimenta. O espaço está aberto para manifestação.

A Polícia Federal prendeu na madrugada desta terça, 13, um dos condenados pela chacina de Unaí, ocorrida há 20 anos. Hugo Alves Pimenta estava foragido desde setembro, segundo a PF, e foi preso em Campo Grande (MS). Condenado a 96 anos de prisão, inicialmente, teve a pena reduzida depois que confessou envolvimento no crime e fez acordo de delação premiada.

Manifestantes pedem condenação de réus da chacina de Unaí e fazem quatro cruzes com sacos de feijão, em alusão aos quatro funcionários do Ministério do Trabalho mortos em 2004 Foto: Leonardo Augusto/Estadão

A reportagem do Estadão busca contato com a defesa.

A chacina ocorreu em 28 de janeiro de 2004. Os auditores-fiscais do Trabalho Nélson José da Silva, João Batista Soares Lage e Eratóstenes de Almeida Gonçalves e, ainda, o motorista Ailton Pereira de Oliveira sofreram uma emboscada e foram fuzilados à queima-roupa na zona rural de Unaí, em Minas.

Os auditores investigavam denúncias de trabalho análogo à escravidão. O fazendeiro Norberto Mânica, principal acusado como mandante, pegou um século de pena de prisão.

Segundo a PF, o homem capturado na madrugada desta terça, 13, tinha mandado de prisão em aberto. No momento da prisão estava com um passaporte falso.

Durante o julgamento, em 2015, ele confessou detalhadamente sua participação no crime, como intermediário na contratação dos pistoleiros que executaram os auditores. Ele fechou acordo de delação premiada.

Foram condenados, além de Mânica, outros três acusados também como mandantes e os cinco pistoleiros da chacina. Atualmente, destacou a PF, um mandante ainda está foragido.

Por causa da brutalidade do crime e sua grande repercussão foi instituído o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo em homenagem aos auditores-fiscais do Trabalho assassinados.

A PF informou que o preso vai passar por exame de corpo de delito.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE HUGO PIMENTA

A reportagem do Estadão busca contato com a defesa de Hugo Pimenta. O espaço está aberto para manifestação.

A Polícia Federal prendeu na madrugada desta terça, 13, um dos condenados pela chacina de Unaí, ocorrida há 20 anos. Hugo Alves Pimenta estava foragido desde setembro, segundo a PF, e foi preso em Campo Grande (MS). Condenado a 96 anos de prisão, inicialmente, teve a pena reduzida depois que confessou envolvimento no crime e fez acordo de delação premiada.

Manifestantes pedem condenação de réus da chacina de Unaí e fazem quatro cruzes com sacos de feijão, em alusão aos quatro funcionários do Ministério do Trabalho mortos em 2004 Foto: Leonardo Augusto/Estadão

A reportagem do Estadão busca contato com a defesa.

A chacina ocorreu em 28 de janeiro de 2004. Os auditores-fiscais do Trabalho Nélson José da Silva, João Batista Soares Lage e Eratóstenes de Almeida Gonçalves e, ainda, o motorista Ailton Pereira de Oliveira sofreram uma emboscada e foram fuzilados à queima-roupa na zona rural de Unaí, em Minas.

Os auditores investigavam denúncias de trabalho análogo à escravidão. O fazendeiro Norberto Mânica, principal acusado como mandante, pegou um século de pena de prisão.

Segundo a PF, o homem capturado na madrugada desta terça, 13, tinha mandado de prisão em aberto. No momento da prisão estava com um passaporte falso.

Durante o julgamento, em 2015, ele confessou detalhadamente sua participação no crime, como intermediário na contratação dos pistoleiros que executaram os auditores. Ele fechou acordo de delação premiada.

Foram condenados, além de Mânica, outros três acusados também como mandantes e os cinco pistoleiros da chacina. Atualmente, destacou a PF, um mandante ainda está foragido.

Por causa da brutalidade do crime e sua grande repercussão foi instituído o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo em homenagem aos auditores-fiscais do Trabalho assassinados.

A PF informou que o preso vai passar por exame de corpo de delito.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE HUGO PIMENTA

A reportagem do Estadão busca contato com a defesa de Hugo Pimenta. O espaço está aberto para manifestação.

A Polícia Federal prendeu na madrugada desta terça, 13, um dos condenados pela chacina de Unaí, ocorrida há 20 anos. Hugo Alves Pimenta estava foragido desde setembro, segundo a PF, e foi preso em Campo Grande (MS). Condenado a 96 anos de prisão, inicialmente, teve a pena reduzida depois que confessou envolvimento no crime e fez acordo de delação premiada.

Manifestantes pedem condenação de réus da chacina de Unaí e fazem quatro cruzes com sacos de feijão, em alusão aos quatro funcionários do Ministério do Trabalho mortos em 2004 Foto: Leonardo Augusto/Estadão

A reportagem do Estadão busca contato com a defesa.

A chacina ocorreu em 28 de janeiro de 2004. Os auditores-fiscais do Trabalho Nélson José da Silva, João Batista Soares Lage e Eratóstenes de Almeida Gonçalves e, ainda, o motorista Ailton Pereira de Oliveira sofreram uma emboscada e foram fuzilados à queima-roupa na zona rural de Unaí, em Minas.

Os auditores investigavam denúncias de trabalho análogo à escravidão. O fazendeiro Norberto Mânica, principal acusado como mandante, pegou um século de pena de prisão.

Segundo a PF, o homem capturado na madrugada desta terça, 13, tinha mandado de prisão em aberto. No momento da prisão estava com um passaporte falso.

Durante o julgamento, em 2015, ele confessou detalhadamente sua participação no crime, como intermediário na contratação dos pistoleiros que executaram os auditores. Ele fechou acordo de delação premiada.

Foram condenados, além de Mânica, outros três acusados também como mandantes e os cinco pistoleiros da chacina. Atualmente, destacou a PF, um mandante ainda está foragido.

Por causa da brutalidade do crime e sua grande repercussão foi instituído o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo em homenagem aos auditores-fiscais do Trabalho assassinados.

A PF informou que o preso vai passar por exame de corpo de delito.

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A reportagem do Estadão busca contato com a defesa de Hugo Pimenta. O espaço está aberto para manifestação.

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