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PF prende dois em SP por suspeita de ligação com Hezbollah para atacar comunidade judaica no Brasil


Operação Trapiche também fez buscas nesta quarta, 8, em onze endereços de Minas, São Paulo e Distrito Federal em busca de provas contra investigados que supostamente planejavam ataques a prédios de comunidades judaicas

Por Pepita Ortega
Atualização:
Operação Trapiche mira grupo por suposto planejamento de ataques contra prédios de comunidades judaicas. Viatura da Polícia Federal - Imagem ilustrativa. Foto: Divulgação / Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 8, uma operação para ‘interromper atos preparatórios de terrorismo e apurar um possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no País’.

Batizada Trapiche, a ofensiva prendeu temporariamente dois investigados, apontados como ’recrutados’ pelo grupo Hezbollah. O grupo sob suspeita planejava ataques contra prédios da comunidade judaica no Brasil.

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Um dos alvos foi preso do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Com ele, a Polícia Federal apreendeu US$ 5 mil. O segundo alvo foi detido em uma panificadora.

Agentes da PF ainda fizeram buscas em onze endereços de três Estados - Minas Gerais (7), Distrito Federal (3) e São Paulo (1). As ordens foram expedidas pela Justiça Federal de Belo Horizonte.

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De acordo com a PF, os recrutadores e os recrutados devem responder pelos crimes de constituir ou integrar organização terroristas e de realizar atos preparatórios de terrorismo. As penas para tais delitos, somadas, pode chegar a 15 anos de reclusão.

Alvos no Líbano

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A Polícia Federal ainda inseriu mandados de prisão contra outros dois alvos, brasileiros que estariam no Líbano, na lista de difusão vermelha da Interpol, a polícia internacional.

Os investigadores constataram inclusive que alguns dos suspeitos viajaram para Beirute, para encontros com o Hezbollah. Segundo a PF, o grupo já estava ’monitorando’ alguns alvos, como sinagogas, fazendo fotos de tais locais.

As apurações tiveram início com informações colhidas pela inteligência dos Estados Unidos e de Israel.

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Como mostrou o repórter Marcelo Godoy, do Estadão, a general americana Laura Richardson havia alertado para ‘intenções malignas’ do Hezbollah no Brasil, ao citar como as atividades do grupo radical na América Latina são uma ‘’preocupação’.

Operação Trapiche mira grupo por suposto planejamento de ataques contra prédios de comunidades judaicas. Viatura da Polícia Federal - Imagem ilustrativa. Foto: Divulgação / Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 8, uma operação para ‘interromper atos preparatórios de terrorismo e apurar um possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no País’.

Batizada Trapiche, a ofensiva prendeu temporariamente dois investigados, apontados como ’recrutados’ pelo grupo Hezbollah. O grupo sob suspeita planejava ataques contra prédios da comunidade judaica no Brasil.

Um dos alvos foi preso do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Com ele, a Polícia Federal apreendeu US$ 5 mil. O segundo alvo foi detido em uma panificadora.

Agentes da PF ainda fizeram buscas em onze endereços de três Estados - Minas Gerais (7), Distrito Federal (3) e São Paulo (1). As ordens foram expedidas pela Justiça Federal de Belo Horizonte.

De acordo com a PF, os recrutadores e os recrutados devem responder pelos crimes de constituir ou integrar organização terroristas e de realizar atos preparatórios de terrorismo. As penas para tais delitos, somadas, pode chegar a 15 anos de reclusão.

Alvos no Líbano

A Polícia Federal ainda inseriu mandados de prisão contra outros dois alvos, brasileiros que estariam no Líbano, na lista de difusão vermelha da Interpol, a polícia internacional.

Os investigadores constataram inclusive que alguns dos suspeitos viajaram para Beirute, para encontros com o Hezbollah. Segundo a PF, o grupo já estava ’monitorando’ alguns alvos, como sinagogas, fazendo fotos de tais locais.

As apurações tiveram início com informações colhidas pela inteligência dos Estados Unidos e de Israel.

Como mostrou o repórter Marcelo Godoy, do Estadão, a general americana Laura Richardson havia alertado para ‘intenções malignas’ do Hezbollah no Brasil, ao citar como as atividades do grupo radical na América Latina são uma ‘’preocupação’.

Operação Trapiche mira grupo por suposto planejamento de ataques contra prédios de comunidades judaicas. Viatura da Polícia Federal - Imagem ilustrativa. Foto: Divulgação / Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 8, uma operação para ‘interromper atos preparatórios de terrorismo e apurar um possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no País’.

Batizada Trapiche, a ofensiva prendeu temporariamente dois investigados, apontados como ’recrutados’ pelo grupo Hezbollah. O grupo sob suspeita planejava ataques contra prédios da comunidade judaica no Brasil.

Um dos alvos foi preso do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Com ele, a Polícia Federal apreendeu US$ 5 mil. O segundo alvo foi detido em uma panificadora.

Agentes da PF ainda fizeram buscas em onze endereços de três Estados - Minas Gerais (7), Distrito Federal (3) e São Paulo (1). As ordens foram expedidas pela Justiça Federal de Belo Horizonte.

De acordo com a PF, os recrutadores e os recrutados devem responder pelos crimes de constituir ou integrar organização terroristas e de realizar atos preparatórios de terrorismo. As penas para tais delitos, somadas, pode chegar a 15 anos de reclusão.

Alvos no Líbano

A Polícia Federal ainda inseriu mandados de prisão contra outros dois alvos, brasileiros que estariam no Líbano, na lista de difusão vermelha da Interpol, a polícia internacional.

Os investigadores constataram inclusive que alguns dos suspeitos viajaram para Beirute, para encontros com o Hezbollah. Segundo a PF, o grupo já estava ’monitorando’ alguns alvos, como sinagogas, fazendo fotos de tais locais.

As apurações tiveram início com informações colhidas pela inteligência dos Estados Unidos e de Israel.

Como mostrou o repórter Marcelo Godoy, do Estadão, a general americana Laura Richardson havia alertado para ‘intenções malignas’ do Hezbollah no Brasil, ao citar como as atividades do grupo radical na América Latina são uma ‘’preocupação’.

Operação Trapiche mira grupo por suposto planejamento de ataques contra prédios de comunidades judaicas. Viatura da Polícia Federal - Imagem ilustrativa. Foto: Divulgação / Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 8, uma operação para ‘interromper atos preparatórios de terrorismo e apurar um possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no País’.

Batizada Trapiche, a ofensiva prendeu temporariamente dois investigados, apontados como ’recrutados’ pelo grupo Hezbollah. O grupo sob suspeita planejava ataques contra prédios da comunidade judaica no Brasil.

Um dos alvos foi preso do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Com ele, a Polícia Federal apreendeu US$ 5 mil. O segundo alvo foi detido em uma panificadora.

Agentes da PF ainda fizeram buscas em onze endereços de três Estados - Minas Gerais (7), Distrito Federal (3) e São Paulo (1). As ordens foram expedidas pela Justiça Federal de Belo Horizonte.

De acordo com a PF, os recrutadores e os recrutados devem responder pelos crimes de constituir ou integrar organização terroristas e de realizar atos preparatórios de terrorismo. As penas para tais delitos, somadas, pode chegar a 15 anos de reclusão.

Alvos no Líbano

A Polícia Federal ainda inseriu mandados de prisão contra outros dois alvos, brasileiros que estariam no Líbano, na lista de difusão vermelha da Interpol, a polícia internacional.

Os investigadores constataram inclusive que alguns dos suspeitos viajaram para Beirute, para encontros com o Hezbollah. Segundo a PF, o grupo já estava ’monitorando’ alguns alvos, como sinagogas, fazendo fotos de tais locais.

As apurações tiveram início com informações colhidas pela inteligência dos Estados Unidos e de Israel.

Como mostrou o repórter Marcelo Godoy, do Estadão, a general americana Laura Richardson havia alertado para ‘intenções malignas’ do Hezbollah no Brasil, ao citar como as atividades do grupo radical na América Latina são uma ‘’preocupação’.

Operação Trapiche mira grupo por suposto planejamento de ataques contra prédios de comunidades judaicas. Viatura da Polícia Federal - Imagem ilustrativa. Foto: Divulgação / Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 8, uma operação para ‘interromper atos preparatórios de terrorismo e apurar um possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no País’.

Batizada Trapiche, a ofensiva prendeu temporariamente dois investigados, apontados como ’recrutados’ pelo grupo Hezbollah. O grupo sob suspeita planejava ataques contra prédios da comunidade judaica no Brasil.

Um dos alvos foi preso do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Com ele, a Polícia Federal apreendeu US$ 5 mil. O segundo alvo foi detido em uma panificadora.

Agentes da PF ainda fizeram buscas em onze endereços de três Estados - Minas Gerais (7), Distrito Federal (3) e São Paulo (1). As ordens foram expedidas pela Justiça Federal de Belo Horizonte.

De acordo com a PF, os recrutadores e os recrutados devem responder pelos crimes de constituir ou integrar organização terroristas e de realizar atos preparatórios de terrorismo. As penas para tais delitos, somadas, pode chegar a 15 anos de reclusão.

Alvos no Líbano

A Polícia Federal ainda inseriu mandados de prisão contra outros dois alvos, brasileiros que estariam no Líbano, na lista de difusão vermelha da Interpol, a polícia internacional.

Os investigadores constataram inclusive que alguns dos suspeitos viajaram para Beirute, para encontros com o Hezbollah. Segundo a PF, o grupo já estava ’monitorando’ alguns alvos, como sinagogas, fazendo fotos de tais locais.

As apurações tiveram início com informações colhidas pela inteligência dos Estados Unidos e de Israel.

Como mostrou o repórter Marcelo Godoy, do Estadão, a general americana Laura Richardson havia alertado para ‘intenções malignas’ do Hezbollah no Brasil, ao citar como as atividades do grupo radical na América Latina são uma ‘’preocupação’.

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