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PF prende em Foz financiador do Hezbollah


Unidade de Informação Financeira da Argentina informou que Assad Ahmad Barakat, com prisão autorizada pelo Supremo na quarta, 19, integra um clã que lavou US$ 10 milhões em um cassino de Iguazu.

Por Luiz Vassallo, Fausto Macedo e Fabio Serapião/BRASÍLIA
Assad Ahmad Barakat detido em 2003. Foto: Lucas Nunez/REUTERS

A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira, 21, em Foz do Iguaçu (PR), o libanês naturalizado paraguaio Assad Ahmad Barakat. Foragido internacional, Barakat é apontado como financiador do grupo terrorista Hezbollah e teve a prisão autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A prisão foi executada pela divisão antiterrorismo da PF.

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Barakat foi incluído na lista do Departamento do Tesouro dos EUA, em 2006, sobre indivíduos e entidades que financiam o Hezbollah na região da Tríplice Fronteira.

Quatro anos antes, em 2002, ele teve prisão autorizada pelo STF, que julgou um pedido de extradição efetuado pela justiça paraguaia por envolvimento em delitos relacionados à apologia ao crime, evasão de divisas e falsificação de marcas de produtos.

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Em liberdade desde 2008, Barakat continuou vivendo no Brasil e mantendo negócios no Paraguai, Argentina e Chile.

A nova prisão cumprida pela PF é por falsidade ideológica. Segundo a Procuradoria-geral da República (PGR), Assad foi acusado de apresentar "declaração de nacionalidade incorreta e de omitir informação acerca da perda de nacionalidade, o que na legislação daquele país configura crime de produção mediata de documentos públicos com conteúdo falso".

"Assad Barakat é apontado como operador financeiro do Hezbollah. É investigado nos Estados Unidos, Argentina e Paraguai. Há informações de que, ao ter conhecimento da decretação de prisão pela justiça do Paraguai, ele solicitou refúgio ao governo brasileiro", disse em nota a PGR.

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Argentina. Informações da Unidade de Informação Financeira (UIF) da Argentina também revelaram que membros do Clã Barakat realizaram a compra de prêmios no valor de 10 milhões de dólares sem declarar os valores, em um cassino na cidade argentina de Iguazu, na região conhecida como Tríplice Fronteira. A manobra teria sido feita para lavar dinheiro da organização.

Por causa das transações financeiras suspeitas, o governo argentino congelou bens e valores do clã, que teria ligação com o Hezbollah.

Assad Ahmad Barakat detido em 2003. Foto: Lucas Nunez/REUTERS

A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira, 21, em Foz do Iguaçu (PR), o libanês naturalizado paraguaio Assad Ahmad Barakat. Foragido internacional, Barakat é apontado como financiador do grupo terrorista Hezbollah e teve a prisão autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A prisão foi executada pela divisão antiterrorismo da PF.

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Barakat foi incluído na lista do Departamento do Tesouro dos EUA, em 2006, sobre indivíduos e entidades que financiam o Hezbollah na região da Tríplice Fronteira.

Quatro anos antes, em 2002, ele teve prisão autorizada pelo STF, que julgou um pedido de extradição efetuado pela justiça paraguaia por envolvimento em delitos relacionados à apologia ao crime, evasão de divisas e falsificação de marcas de produtos.

Em liberdade desde 2008, Barakat continuou vivendo no Brasil e mantendo negócios no Paraguai, Argentina e Chile.

A nova prisão cumprida pela PF é por falsidade ideológica. Segundo a Procuradoria-geral da República (PGR), Assad foi acusado de apresentar "declaração de nacionalidade incorreta e de omitir informação acerca da perda de nacionalidade, o que na legislação daquele país configura crime de produção mediata de documentos públicos com conteúdo falso".

"Assad Barakat é apontado como operador financeiro do Hezbollah. É investigado nos Estados Unidos, Argentina e Paraguai. Há informações de que, ao ter conhecimento da decretação de prisão pela justiça do Paraguai, ele solicitou refúgio ao governo brasileiro", disse em nota a PGR.

Argentina. Informações da Unidade de Informação Financeira (UIF) da Argentina também revelaram que membros do Clã Barakat realizaram a compra de prêmios no valor de 10 milhões de dólares sem declarar os valores, em um cassino na cidade argentina de Iguazu, na região conhecida como Tríplice Fronteira. A manobra teria sido feita para lavar dinheiro da organização.

Por causa das transações financeiras suspeitas, o governo argentino congelou bens e valores do clã, que teria ligação com o Hezbollah.

Assad Ahmad Barakat detido em 2003. Foto: Lucas Nunez/REUTERS

A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira, 21, em Foz do Iguaçu (PR), o libanês naturalizado paraguaio Assad Ahmad Barakat. Foragido internacional, Barakat é apontado como financiador do grupo terrorista Hezbollah e teve a prisão autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A prisão foi executada pela divisão antiterrorismo da PF.

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Barakat foi incluído na lista do Departamento do Tesouro dos EUA, em 2006, sobre indivíduos e entidades que financiam o Hezbollah na região da Tríplice Fronteira.

Quatro anos antes, em 2002, ele teve prisão autorizada pelo STF, que julgou um pedido de extradição efetuado pela justiça paraguaia por envolvimento em delitos relacionados à apologia ao crime, evasão de divisas e falsificação de marcas de produtos.

Em liberdade desde 2008, Barakat continuou vivendo no Brasil e mantendo negócios no Paraguai, Argentina e Chile.

A nova prisão cumprida pela PF é por falsidade ideológica. Segundo a Procuradoria-geral da República (PGR), Assad foi acusado de apresentar "declaração de nacionalidade incorreta e de omitir informação acerca da perda de nacionalidade, o que na legislação daquele país configura crime de produção mediata de documentos públicos com conteúdo falso".

"Assad Barakat é apontado como operador financeiro do Hezbollah. É investigado nos Estados Unidos, Argentina e Paraguai. Há informações de que, ao ter conhecimento da decretação de prisão pela justiça do Paraguai, ele solicitou refúgio ao governo brasileiro", disse em nota a PGR.

Argentina. Informações da Unidade de Informação Financeira (UIF) da Argentina também revelaram que membros do Clã Barakat realizaram a compra de prêmios no valor de 10 milhões de dólares sem declarar os valores, em um cassino na cidade argentina de Iguazu, na região conhecida como Tríplice Fronteira. A manobra teria sido feita para lavar dinheiro da organização.

Por causa das transações financeiras suspeitas, o governo argentino congelou bens e valores do clã, que teria ligação com o Hezbollah.

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