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PF prende hacker que invadiu sistema do TRF-3 e forjou assinaturas digitais de juízes


Selmo Machado, o ‘FI’, condenado a nove anos de prisão por também adulterar pareceres de procuradores em seis ações contra ele próprio, estava foragido desde maio de 2021 e foi localizado na manhã deste domingo, 17, em Campo Grande, por agentes da Operação Escalada Cibernética

Por Daniel Haidar e Fausto Macedo

A Polícia Federal capturou neste domingo, 17, em Campo Grande (MS), Selmo Machado da Silva, conhecido como “FI”, responsável pelo ataque hacker, ocorrido no ano de 2021, ao sistema do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3), sediado em São Paulo.

As investigações da PF, realizadas na Operação Escalada Cibernética, resultaram na condenação do principal suspeito pelo ataque hacker, a uma pena de 9 anos de prisão, pela prática dos crimes de invasão de dispositivo informático (art. 154-A do Código Penal) e falsificação de documento público (art. 297 do Código Penal). A sentença foi expedida pela 7.ª Vara Criminal Federal de São Paulo, em dezembro de 2021. O condenado, no entanto, permaneceu foragido desde maio de 2021, data do desencadeamento da operação da PF.

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Selmo “FI” foi responsável por promover um ataque cibernético ao sistema PJe do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região, com o propósito de alterar documentos eletrônicos de assinatura de agentes públicos para a obtenção de vantagens pessoais. O hacker, após a invasão ao sistema de processos judiciais eletrônicos, falsificou pareceres do Ministério Público Federal em seis processos que tramitavam no TRF-3, nos quais ele mesmo era o réu, alterando as manifestações dos procuradores com sugestão de absolvição ao invés da condenação originalmente proposta.

A apuração começou depois que dois magistrados da Justiça Federal em São Paulo detectaram alterações em documentos, com uso fraudulento de suas assinaturas digitais. O hacker falsificou assinaturas eletrônicas de juízes, servidores da Justiça e membros do Ministério Público Federal e alterou documentos em pelo menos oito processos - dois cíveis e seis criminais. Os objetivos, além da “autoabsolvição”, seriam a liberação e a apropriação de valores pendentes em ações judiciais para contas controladas pelo próprio criminoso.

O hacker, na condição de procurado internacional, com a inclusão de seu nome na difusão vermelha da Interpol, estava escondido em imóvel residencial no bairro de Conjunto Aero Rancho, na cidade de Campo Grande. Participaram da ação, deste domingo, ao menos 20 policiais federais das superintendências da PF em São Paulo, local em que ocorreu a investigação, e Mato Grosso do Sul, onde o foragido foi capturado.

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COM A PALAVRA, A DEFESA

A reportagem busca contato com a defesa de Selmo “FI”. O espaço está aberto para manifestação.

A Polícia Federal capturou neste domingo, 17, em Campo Grande (MS), Selmo Machado da Silva, conhecido como “FI”, responsável pelo ataque hacker, ocorrido no ano de 2021, ao sistema do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3), sediado em São Paulo.

As investigações da PF, realizadas na Operação Escalada Cibernética, resultaram na condenação do principal suspeito pelo ataque hacker, a uma pena de 9 anos de prisão, pela prática dos crimes de invasão de dispositivo informático (art. 154-A do Código Penal) e falsificação de documento público (art. 297 do Código Penal). A sentença foi expedida pela 7.ª Vara Criminal Federal de São Paulo, em dezembro de 2021. O condenado, no entanto, permaneceu foragido desde maio de 2021, data do desencadeamento da operação da PF.

Selmo “FI” foi responsável por promover um ataque cibernético ao sistema PJe do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região, com o propósito de alterar documentos eletrônicos de assinatura de agentes públicos para a obtenção de vantagens pessoais. O hacker, após a invasão ao sistema de processos judiciais eletrônicos, falsificou pareceres do Ministério Público Federal em seis processos que tramitavam no TRF-3, nos quais ele mesmo era o réu, alterando as manifestações dos procuradores com sugestão de absolvição ao invés da condenação originalmente proposta.

A apuração começou depois que dois magistrados da Justiça Federal em São Paulo detectaram alterações em documentos, com uso fraudulento de suas assinaturas digitais. O hacker falsificou assinaturas eletrônicas de juízes, servidores da Justiça e membros do Ministério Público Federal e alterou documentos em pelo menos oito processos - dois cíveis e seis criminais. Os objetivos, além da “autoabsolvição”, seriam a liberação e a apropriação de valores pendentes em ações judiciais para contas controladas pelo próprio criminoso.

O hacker, na condição de procurado internacional, com a inclusão de seu nome na difusão vermelha da Interpol, estava escondido em imóvel residencial no bairro de Conjunto Aero Rancho, na cidade de Campo Grande. Participaram da ação, deste domingo, ao menos 20 policiais federais das superintendências da PF em São Paulo, local em que ocorreu a investigação, e Mato Grosso do Sul, onde o foragido foi capturado.

COM A PALAVRA, A DEFESA

A reportagem busca contato com a defesa de Selmo “FI”. O espaço está aberto para manifestação.

A Polícia Federal capturou neste domingo, 17, em Campo Grande (MS), Selmo Machado da Silva, conhecido como “FI”, responsável pelo ataque hacker, ocorrido no ano de 2021, ao sistema do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3), sediado em São Paulo.

As investigações da PF, realizadas na Operação Escalada Cibernética, resultaram na condenação do principal suspeito pelo ataque hacker, a uma pena de 9 anos de prisão, pela prática dos crimes de invasão de dispositivo informático (art. 154-A do Código Penal) e falsificação de documento público (art. 297 do Código Penal). A sentença foi expedida pela 7.ª Vara Criminal Federal de São Paulo, em dezembro de 2021. O condenado, no entanto, permaneceu foragido desde maio de 2021, data do desencadeamento da operação da PF.

Selmo “FI” foi responsável por promover um ataque cibernético ao sistema PJe do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região, com o propósito de alterar documentos eletrônicos de assinatura de agentes públicos para a obtenção de vantagens pessoais. O hacker, após a invasão ao sistema de processos judiciais eletrônicos, falsificou pareceres do Ministério Público Federal em seis processos que tramitavam no TRF-3, nos quais ele mesmo era o réu, alterando as manifestações dos procuradores com sugestão de absolvição ao invés da condenação originalmente proposta.

A apuração começou depois que dois magistrados da Justiça Federal em São Paulo detectaram alterações em documentos, com uso fraudulento de suas assinaturas digitais. O hacker falsificou assinaturas eletrônicas de juízes, servidores da Justiça e membros do Ministério Público Federal e alterou documentos em pelo menos oito processos - dois cíveis e seis criminais. Os objetivos, além da “autoabsolvição”, seriam a liberação e a apropriação de valores pendentes em ações judiciais para contas controladas pelo próprio criminoso.

O hacker, na condição de procurado internacional, com a inclusão de seu nome na difusão vermelha da Interpol, estava escondido em imóvel residencial no bairro de Conjunto Aero Rancho, na cidade de Campo Grande. Participaram da ação, deste domingo, ao menos 20 policiais federais das superintendências da PF em São Paulo, local em que ocorreu a investigação, e Mato Grosso do Sul, onde o foragido foi capturado.

COM A PALAVRA, A DEFESA

A reportagem busca contato com a defesa de Selmo “FI”. O espaço está aberto para manifestação.

A Polícia Federal capturou neste domingo, 17, em Campo Grande (MS), Selmo Machado da Silva, conhecido como “FI”, responsável pelo ataque hacker, ocorrido no ano de 2021, ao sistema do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3), sediado em São Paulo.

As investigações da PF, realizadas na Operação Escalada Cibernética, resultaram na condenação do principal suspeito pelo ataque hacker, a uma pena de 9 anos de prisão, pela prática dos crimes de invasão de dispositivo informático (art. 154-A do Código Penal) e falsificação de documento público (art. 297 do Código Penal). A sentença foi expedida pela 7.ª Vara Criminal Federal de São Paulo, em dezembro de 2021. O condenado, no entanto, permaneceu foragido desde maio de 2021, data do desencadeamento da operação da PF.

Selmo “FI” foi responsável por promover um ataque cibernético ao sistema PJe do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região, com o propósito de alterar documentos eletrônicos de assinatura de agentes públicos para a obtenção de vantagens pessoais. O hacker, após a invasão ao sistema de processos judiciais eletrônicos, falsificou pareceres do Ministério Público Federal em seis processos que tramitavam no TRF-3, nos quais ele mesmo era o réu, alterando as manifestações dos procuradores com sugestão de absolvição ao invés da condenação originalmente proposta.

A apuração começou depois que dois magistrados da Justiça Federal em São Paulo detectaram alterações em documentos, com uso fraudulento de suas assinaturas digitais. O hacker falsificou assinaturas eletrônicas de juízes, servidores da Justiça e membros do Ministério Público Federal e alterou documentos em pelo menos oito processos - dois cíveis e seis criminais. Os objetivos, além da “autoabsolvição”, seriam a liberação e a apropriação de valores pendentes em ações judiciais para contas controladas pelo próprio criminoso.

O hacker, na condição de procurado internacional, com a inclusão de seu nome na difusão vermelha da Interpol, estava escondido em imóvel residencial no bairro de Conjunto Aero Rancho, na cidade de Campo Grande. Participaram da ação, deste domingo, ao menos 20 policiais federais das superintendências da PF em São Paulo, local em que ocorreu a investigação, e Mato Grosso do Sul, onde o foragido foi capturado.

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A Polícia Federal capturou neste domingo, 17, em Campo Grande (MS), Selmo Machado da Silva, conhecido como “FI”, responsável pelo ataque hacker, ocorrido no ano de 2021, ao sistema do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3), sediado em São Paulo.

As investigações da PF, realizadas na Operação Escalada Cibernética, resultaram na condenação do principal suspeito pelo ataque hacker, a uma pena de 9 anos de prisão, pela prática dos crimes de invasão de dispositivo informático (art. 154-A do Código Penal) e falsificação de documento público (art. 297 do Código Penal). A sentença foi expedida pela 7.ª Vara Criminal Federal de São Paulo, em dezembro de 2021. O condenado, no entanto, permaneceu foragido desde maio de 2021, data do desencadeamento da operação da PF.

Selmo “FI” foi responsável por promover um ataque cibernético ao sistema PJe do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região, com o propósito de alterar documentos eletrônicos de assinatura de agentes públicos para a obtenção de vantagens pessoais. O hacker, após a invasão ao sistema de processos judiciais eletrônicos, falsificou pareceres do Ministério Público Federal em seis processos que tramitavam no TRF-3, nos quais ele mesmo era o réu, alterando as manifestações dos procuradores com sugestão de absolvição ao invés da condenação originalmente proposta.

A apuração começou depois que dois magistrados da Justiça Federal em São Paulo detectaram alterações em documentos, com uso fraudulento de suas assinaturas digitais. O hacker falsificou assinaturas eletrônicas de juízes, servidores da Justiça e membros do Ministério Público Federal e alterou documentos em pelo menos oito processos - dois cíveis e seis criminais. Os objetivos, além da “autoabsolvição”, seriam a liberação e a apropriação de valores pendentes em ações judiciais para contas controladas pelo próprio criminoso.

O hacker, na condição de procurado internacional, com a inclusão de seu nome na difusão vermelha da Interpol, estava escondido em imóvel residencial no bairro de Conjunto Aero Rancho, na cidade de Campo Grande. Participaram da ação, deste domingo, ao menos 20 policiais federais das superintendências da PF em São Paulo, local em que ocorreu a investigação, e Mato Grosso do Sul, onde o foragido foi capturado.

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