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PF prende mais um suspeito de envolvimento nos assassinatos de Bruno e Dom


Homem seria informante e principal comparsa de Colômbia, apontado como mandante do crime; indigenista e jornalista foram mortos no Vale do Javari, em junho de 2022

Por Rayssa Motta
Atualização:

Foi preso nesta quinta-feira, 18, Jânio Freitas de Souza, principal comparsa de Rubem Dario da Silva Villar, o “Colômbia”, apontado como mandante dos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips. A informação é da Polícia Federal (PF).

O mandado foi expedido pela 1.ª Vara Criminal de Tabatinga. Segundo a PF, o homem é “conhecido por ser o informante e aliado“ de Colômbia.

Ato no vão livre do Masp, em São Paulo, pelas mortes do jornalista Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira. FOTO TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO  
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Bruno e Dom desapareceram no dia 5 de junho de 2022, durante uma viagem na Amazônia. Os restos mortais só foram encontrados dez dias depois. A perícia concluiu que eles foram mortos a tiros, esquartejados, queimados e enterrados na região do Vale do Javari.

Três pescadores foram presos na fase inicial da investigação. Amarildo da Costa Oliveira, o Pelado, que confessou o crime e indicou o local onde os corpos foram enterrados; o irmão dele, Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como Dos Santos; e Jeferson da Silva Lima, o Pelado da Dinha. Todos teriam participado diretamente do crime.

Além dos três acusados, no fim de janeiro de 2023, a Polícia Federal apontou Colômbia como o mandante dos assassinatos. Ele está preso e é investigado por pesca ilegal, contrabando e tráfico de drogas. O crime teria sido encomendado porque o trabalho do indigenista, que treinava indígenas para fiscalização e vigilância do território, e do jornalista, que documentava a região, estava causando prejuízo financeiro ao esquema de pesca clandestina.

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Um segurança de Colômbia já havia sido preso, em dezembro. Com a localização de seu braço-direito nesta quinta, todos os investigados por envolvimento nas mortes de Bruno e Dom estão presos.

Autoridades também vinham sendo investigadas, em um inquérito apartado, por suspeita de omissão na fiscalização e segurança dos indígenas no Vale do Javari. A Polícia Federal chegou a indiciar o ex-presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Marcelo Xavier, que comandou o órgão no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A apuração está travada por uma liminar da Justiça Federal, a pedido da defesa de Xavier.

Foi preso nesta quinta-feira, 18, Jânio Freitas de Souza, principal comparsa de Rubem Dario da Silva Villar, o “Colômbia”, apontado como mandante dos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips. A informação é da Polícia Federal (PF).

O mandado foi expedido pela 1.ª Vara Criminal de Tabatinga. Segundo a PF, o homem é “conhecido por ser o informante e aliado“ de Colômbia.

Ato no vão livre do Masp, em São Paulo, pelas mortes do jornalista Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira. FOTO TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO  

Bruno e Dom desapareceram no dia 5 de junho de 2022, durante uma viagem na Amazônia. Os restos mortais só foram encontrados dez dias depois. A perícia concluiu que eles foram mortos a tiros, esquartejados, queimados e enterrados na região do Vale do Javari.

Três pescadores foram presos na fase inicial da investigação. Amarildo da Costa Oliveira, o Pelado, que confessou o crime e indicou o local onde os corpos foram enterrados; o irmão dele, Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como Dos Santos; e Jeferson da Silva Lima, o Pelado da Dinha. Todos teriam participado diretamente do crime.

Além dos três acusados, no fim de janeiro de 2023, a Polícia Federal apontou Colômbia como o mandante dos assassinatos. Ele está preso e é investigado por pesca ilegal, contrabando e tráfico de drogas. O crime teria sido encomendado porque o trabalho do indigenista, que treinava indígenas para fiscalização e vigilância do território, e do jornalista, que documentava a região, estava causando prejuízo financeiro ao esquema de pesca clandestina.

Um segurança de Colômbia já havia sido preso, em dezembro. Com a localização de seu braço-direito nesta quinta, todos os investigados por envolvimento nas mortes de Bruno e Dom estão presos.

Autoridades também vinham sendo investigadas, em um inquérito apartado, por suspeita de omissão na fiscalização e segurança dos indígenas no Vale do Javari. A Polícia Federal chegou a indiciar o ex-presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Marcelo Xavier, que comandou o órgão no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A apuração está travada por uma liminar da Justiça Federal, a pedido da defesa de Xavier.

Foi preso nesta quinta-feira, 18, Jânio Freitas de Souza, principal comparsa de Rubem Dario da Silva Villar, o “Colômbia”, apontado como mandante dos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips. A informação é da Polícia Federal (PF).

O mandado foi expedido pela 1.ª Vara Criminal de Tabatinga. Segundo a PF, o homem é “conhecido por ser o informante e aliado“ de Colômbia.

Ato no vão livre do Masp, em São Paulo, pelas mortes do jornalista Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira. FOTO TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO  

Bruno e Dom desapareceram no dia 5 de junho de 2022, durante uma viagem na Amazônia. Os restos mortais só foram encontrados dez dias depois. A perícia concluiu que eles foram mortos a tiros, esquartejados, queimados e enterrados na região do Vale do Javari.

Três pescadores foram presos na fase inicial da investigação. Amarildo da Costa Oliveira, o Pelado, que confessou o crime e indicou o local onde os corpos foram enterrados; o irmão dele, Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como Dos Santos; e Jeferson da Silva Lima, o Pelado da Dinha. Todos teriam participado diretamente do crime.

Além dos três acusados, no fim de janeiro de 2023, a Polícia Federal apontou Colômbia como o mandante dos assassinatos. Ele está preso e é investigado por pesca ilegal, contrabando e tráfico de drogas. O crime teria sido encomendado porque o trabalho do indigenista, que treinava indígenas para fiscalização e vigilância do território, e do jornalista, que documentava a região, estava causando prejuízo financeiro ao esquema de pesca clandestina.

Um segurança de Colômbia já havia sido preso, em dezembro. Com a localização de seu braço-direito nesta quinta, todos os investigados por envolvimento nas mortes de Bruno e Dom estão presos.

Autoridades também vinham sendo investigadas, em um inquérito apartado, por suspeita de omissão na fiscalização e segurança dos indígenas no Vale do Javari. A Polícia Federal chegou a indiciar o ex-presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Marcelo Xavier, que comandou o órgão no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A apuração está travada por uma liminar da Justiça Federal, a pedido da defesa de Xavier.

Foi preso nesta quinta-feira, 18, Jânio Freitas de Souza, principal comparsa de Rubem Dario da Silva Villar, o “Colômbia”, apontado como mandante dos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips. A informação é da Polícia Federal (PF).

O mandado foi expedido pela 1.ª Vara Criminal de Tabatinga. Segundo a PF, o homem é “conhecido por ser o informante e aliado“ de Colômbia.

Ato no vão livre do Masp, em São Paulo, pelas mortes do jornalista Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira. FOTO TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO  

Bruno e Dom desapareceram no dia 5 de junho de 2022, durante uma viagem na Amazônia. Os restos mortais só foram encontrados dez dias depois. A perícia concluiu que eles foram mortos a tiros, esquartejados, queimados e enterrados na região do Vale do Javari.

Três pescadores foram presos na fase inicial da investigação. Amarildo da Costa Oliveira, o Pelado, que confessou o crime e indicou o local onde os corpos foram enterrados; o irmão dele, Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como Dos Santos; e Jeferson da Silva Lima, o Pelado da Dinha. Todos teriam participado diretamente do crime.

Além dos três acusados, no fim de janeiro de 2023, a Polícia Federal apontou Colômbia como o mandante dos assassinatos. Ele está preso e é investigado por pesca ilegal, contrabando e tráfico de drogas. O crime teria sido encomendado porque o trabalho do indigenista, que treinava indígenas para fiscalização e vigilância do território, e do jornalista, que documentava a região, estava causando prejuízo financeiro ao esquema de pesca clandestina.

Um segurança de Colômbia já havia sido preso, em dezembro. Com a localização de seu braço-direito nesta quinta, todos os investigados por envolvimento nas mortes de Bruno e Dom estão presos.

Autoridades também vinham sendo investigadas, em um inquérito apartado, por suspeita de omissão na fiscalização e segurança dos indígenas no Vale do Javari. A Polícia Federal chegou a indiciar o ex-presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Marcelo Xavier, que comandou o órgão no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A apuração está travada por uma liminar da Justiça Federal, a pedido da defesa de Xavier.

Foi preso nesta quinta-feira, 18, Jânio Freitas de Souza, principal comparsa de Rubem Dario da Silva Villar, o “Colômbia”, apontado como mandante dos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips. A informação é da Polícia Federal (PF).

O mandado foi expedido pela 1.ª Vara Criminal de Tabatinga. Segundo a PF, o homem é “conhecido por ser o informante e aliado“ de Colômbia.

Ato no vão livre do Masp, em São Paulo, pelas mortes do jornalista Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira. FOTO TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO  

Bruno e Dom desapareceram no dia 5 de junho de 2022, durante uma viagem na Amazônia. Os restos mortais só foram encontrados dez dias depois. A perícia concluiu que eles foram mortos a tiros, esquartejados, queimados e enterrados na região do Vale do Javari.

Três pescadores foram presos na fase inicial da investigação. Amarildo da Costa Oliveira, o Pelado, que confessou o crime e indicou o local onde os corpos foram enterrados; o irmão dele, Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como Dos Santos; e Jeferson da Silva Lima, o Pelado da Dinha. Todos teriam participado diretamente do crime.

Além dos três acusados, no fim de janeiro de 2023, a Polícia Federal apontou Colômbia como o mandante dos assassinatos. Ele está preso e é investigado por pesca ilegal, contrabando e tráfico de drogas. O crime teria sido encomendado porque o trabalho do indigenista, que treinava indígenas para fiscalização e vigilância do território, e do jornalista, que documentava a região, estava causando prejuízo financeiro ao esquema de pesca clandestina.

Um segurança de Colômbia já havia sido preso, em dezembro. Com a localização de seu braço-direito nesta quinta, todos os investigados por envolvimento nas mortes de Bruno e Dom estão presos.

Autoridades também vinham sendo investigadas, em um inquérito apartado, por suspeita de omissão na fiscalização e segurança dos indígenas no Vale do Javari. A Polícia Federal chegou a indiciar o ex-presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Marcelo Xavier, que comandou o órgão no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A apuração está travada por uma liminar da Justiça Federal, a pedido da defesa de Xavier.

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