Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

PF prende quatro por espalhar mentiras em bares e padarias sobre candidatos no Rio


Operação Teatro Invisível, nesta quinta, 12, faz buscas em 15 endereços no encalço de líderes de grupo que montou ‘sofisticado e lucrativo’ esquema baseado na arregimentação de pessoas com o objetivo de influenciar no processo eleitoral em mais de dez cidades fluminenses

Por Pepita Ortega
Atualização:
Operação Teatro Invisível mira quadrilha que espalhava desinformação sobre candidatos à prefeituras de dez cidades do Rio Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal no Rio de Janeiro abriu na manhã desta quinta-feira, 12, a Operação Teatro Invisível na mira de uma quadrilha que divulgava informações falsas sobre candidatos a prefeito de mais de dez municípios - Paraty, São João de Meriti, Mangaratiba, Cabo Frio, Guapimirim, Carapebus, Paracambi, Itatiaia, Araruama, Itaguaí, Miguel Pereira, Belford Roxo e Saquarema. Quatro investigados foram presos preventivamente durante a ação.

Agentes foram às ruas para vasculhar 15 endereços no Rio. As ordens foram expedidas pelo juízo da 8ª Zona Eleitoral do Estado, que ainda determinou bloqueios de até R$ 1 milhão de cada investigado.

continua após a publicidade

Durante as diligências, a PF apreendeu R$ 188,3 mil em espécie. Também foram recolhidos três veículos de luxo blindados. Um dos carros foi confiscado com o alvo principal da ofensiva, capturado na rua no Recreio dos Bandeirantes, zona Oeste do Rio.

A Polícia Federal suspeita que o grupo desenvolveu um “sofisticado e lucrativo esquema baseado na contratação de pessoas com o objetivo de influenciar no processo eleitoral de diversos municípios”. Os líderes chegaram a ocupar funções públicas em diversas cidades do Estado, diz a PF.

Os investigadores indicam que a quadrilha atua pelo menos desde 2016, já tendo influenciado no mínimo em três eleições municipais.

continua após a publicidade
Operação Teatro Invisível apreendeu R$ 188,3 mil em espécie Foto: Polícia Federal

Segundo o inquérito da PF, as pessoas contratadas pelo grupo recebiam instruções dos coordenadores para difusão de mentiras sobre diferentes candidatos a prefeito. A partir daí o pessoal arregimentado para essa etapa da fraude começava a circular pelas cidades espalhando informações falsas em pontos de ônibus, padarias, filas de bancos, bares e mercados.

A estratégia visava beneficiar candidatos para os quais o serviço criminoso foi contratado.

continua após a publicidade

A PF diz que os ‘atores contratados’ recebiam R$ 2 mil por mês. Já os coordenadores do esquema embolsavam R$ 5 mil. Eles também eram admitidos para ocupar funções nas próprias administrações municipais.

Em anos eleitorais, quando o esquema entrava em operação, coordenadores eram exonerados de seus cargos e substituídos por “laranjas”, possíveis funcionários fantasmas, diz a corporação.

“A ‘campanha’ de propaganda criminosa possuía um processo de aferição de resultado incluído no seu planejamento por meio da elaboração de relatórios diários das atividades, com a especificação da quantidade de eleitores abordados por dia, número de votantes em cada candidato e o total de eleitores convertidos para o candidato beneficiário do esquema criminoso”, detalha a PF.

continua após a publicidade

A ofensiva apura suposta formação de quadrilha, desvio de funcionários públicos, uso de “laranjas” para burlar incompatibilidades com o exercício da função pública, lavagem de dinheiro, constrangimento ilegal de servidores (assédio eleitoral), assim como crimes de difusão de desinformação, previstos no Código Eleitoral.

Operação Teatro Invisível confiscou veículos de luxo blindados Foto: Polícia
Operação Teatro Invisível mira quadrilha que espalhava desinformação sobre candidatos à prefeituras de dez cidades do Rio Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal no Rio de Janeiro abriu na manhã desta quinta-feira, 12, a Operação Teatro Invisível na mira de uma quadrilha que divulgava informações falsas sobre candidatos a prefeito de mais de dez municípios - Paraty, São João de Meriti, Mangaratiba, Cabo Frio, Guapimirim, Carapebus, Paracambi, Itatiaia, Araruama, Itaguaí, Miguel Pereira, Belford Roxo e Saquarema. Quatro investigados foram presos preventivamente durante a ação.

Agentes foram às ruas para vasculhar 15 endereços no Rio. As ordens foram expedidas pelo juízo da 8ª Zona Eleitoral do Estado, que ainda determinou bloqueios de até R$ 1 milhão de cada investigado.

Durante as diligências, a PF apreendeu R$ 188,3 mil em espécie. Também foram recolhidos três veículos de luxo blindados. Um dos carros foi confiscado com o alvo principal da ofensiva, capturado na rua no Recreio dos Bandeirantes, zona Oeste do Rio.

A Polícia Federal suspeita que o grupo desenvolveu um “sofisticado e lucrativo esquema baseado na contratação de pessoas com o objetivo de influenciar no processo eleitoral de diversos municípios”. Os líderes chegaram a ocupar funções públicas em diversas cidades do Estado, diz a PF.

Os investigadores indicam que a quadrilha atua pelo menos desde 2016, já tendo influenciado no mínimo em três eleições municipais.

Operação Teatro Invisível apreendeu R$ 188,3 mil em espécie Foto: Polícia Federal

Segundo o inquérito da PF, as pessoas contratadas pelo grupo recebiam instruções dos coordenadores para difusão de mentiras sobre diferentes candidatos a prefeito. A partir daí o pessoal arregimentado para essa etapa da fraude começava a circular pelas cidades espalhando informações falsas em pontos de ônibus, padarias, filas de bancos, bares e mercados.

A estratégia visava beneficiar candidatos para os quais o serviço criminoso foi contratado.

A PF diz que os ‘atores contratados’ recebiam R$ 2 mil por mês. Já os coordenadores do esquema embolsavam R$ 5 mil. Eles também eram admitidos para ocupar funções nas próprias administrações municipais.

Em anos eleitorais, quando o esquema entrava em operação, coordenadores eram exonerados de seus cargos e substituídos por “laranjas”, possíveis funcionários fantasmas, diz a corporação.

“A ‘campanha’ de propaganda criminosa possuía um processo de aferição de resultado incluído no seu planejamento por meio da elaboração de relatórios diários das atividades, com a especificação da quantidade de eleitores abordados por dia, número de votantes em cada candidato e o total de eleitores convertidos para o candidato beneficiário do esquema criminoso”, detalha a PF.

A ofensiva apura suposta formação de quadrilha, desvio de funcionários públicos, uso de “laranjas” para burlar incompatibilidades com o exercício da função pública, lavagem de dinheiro, constrangimento ilegal de servidores (assédio eleitoral), assim como crimes de difusão de desinformação, previstos no Código Eleitoral.

Operação Teatro Invisível confiscou veículos de luxo blindados Foto: Polícia
Operação Teatro Invisível mira quadrilha que espalhava desinformação sobre candidatos à prefeituras de dez cidades do Rio Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal no Rio de Janeiro abriu na manhã desta quinta-feira, 12, a Operação Teatro Invisível na mira de uma quadrilha que divulgava informações falsas sobre candidatos a prefeito de mais de dez municípios - Paraty, São João de Meriti, Mangaratiba, Cabo Frio, Guapimirim, Carapebus, Paracambi, Itatiaia, Araruama, Itaguaí, Miguel Pereira, Belford Roxo e Saquarema. Quatro investigados foram presos preventivamente durante a ação.

Agentes foram às ruas para vasculhar 15 endereços no Rio. As ordens foram expedidas pelo juízo da 8ª Zona Eleitoral do Estado, que ainda determinou bloqueios de até R$ 1 milhão de cada investigado.

Durante as diligências, a PF apreendeu R$ 188,3 mil em espécie. Também foram recolhidos três veículos de luxo blindados. Um dos carros foi confiscado com o alvo principal da ofensiva, capturado na rua no Recreio dos Bandeirantes, zona Oeste do Rio.

A Polícia Federal suspeita que o grupo desenvolveu um “sofisticado e lucrativo esquema baseado na contratação de pessoas com o objetivo de influenciar no processo eleitoral de diversos municípios”. Os líderes chegaram a ocupar funções públicas em diversas cidades do Estado, diz a PF.

Os investigadores indicam que a quadrilha atua pelo menos desde 2016, já tendo influenciado no mínimo em três eleições municipais.

Operação Teatro Invisível apreendeu R$ 188,3 mil em espécie Foto: Polícia Federal

Segundo o inquérito da PF, as pessoas contratadas pelo grupo recebiam instruções dos coordenadores para difusão de mentiras sobre diferentes candidatos a prefeito. A partir daí o pessoal arregimentado para essa etapa da fraude começava a circular pelas cidades espalhando informações falsas em pontos de ônibus, padarias, filas de bancos, bares e mercados.

A estratégia visava beneficiar candidatos para os quais o serviço criminoso foi contratado.

A PF diz que os ‘atores contratados’ recebiam R$ 2 mil por mês. Já os coordenadores do esquema embolsavam R$ 5 mil. Eles também eram admitidos para ocupar funções nas próprias administrações municipais.

Em anos eleitorais, quando o esquema entrava em operação, coordenadores eram exonerados de seus cargos e substituídos por “laranjas”, possíveis funcionários fantasmas, diz a corporação.

“A ‘campanha’ de propaganda criminosa possuía um processo de aferição de resultado incluído no seu planejamento por meio da elaboração de relatórios diários das atividades, com a especificação da quantidade de eleitores abordados por dia, número de votantes em cada candidato e o total de eleitores convertidos para o candidato beneficiário do esquema criminoso”, detalha a PF.

A ofensiva apura suposta formação de quadrilha, desvio de funcionários públicos, uso de “laranjas” para burlar incompatibilidades com o exercício da função pública, lavagem de dinheiro, constrangimento ilegal de servidores (assédio eleitoral), assim como crimes de difusão de desinformação, previstos no Código Eleitoral.

Operação Teatro Invisível confiscou veículos de luxo blindados Foto: Polícia
Operação Teatro Invisível mira quadrilha que espalhava desinformação sobre candidatos à prefeituras de dez cidades do Rio Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal no Rio de Janeiro abriu na manhã desta quinta-feira, 12, a Operação Teatro Invisível na mira de uma quadrilha que divulgava informações falsas sobre candidatos a prefeito de mais de dez municípios - Paraty, São João de Meriti, Mangaratiba, Cabo Frio, Guapimirim, Carapebus, Paracambi, Itatiaia, Araruama, Itaguaí, Miguel Pereira, Belford Roxo e Saquarema. Quatro investigados foram presos preventivamente durante a ação.

Agentes foram às ruas para vasculhar 15 endereços no Rio. As ordens foram expedidas pelo juízo da 8ª Zona Eleitoral do Estado, que ainda determinou bloqueios de até R$ 1 milhão de cada investigado.

Durante as diligências, a PF apreendeu R$ 188,3 mil em espécie. Também foram recolhidos três veículos de luxo blindados. Um dos carros foi confiscado com o alvo principal da ofensiva, capturado na rua no Recreio dos Bandeirantes, zona Oeste do Rio.

A Polícia Federal suspeita que o grupo desenvolveu um “sofisticado e lucrativo esquema baseado na contratação de pessoas com o objetivo de influenciar no processo eleitoral de diversos municípios”. Os líderes chegaram a ocupar funções públicas em diversas cidades do Estado, diz a PF.

Os investigadores indicam que a quadrilha atua pelo menos desde 2016, já tendo influenciado no mínimo em três eleições municipais.

Operação Teatro Invisível apreendeu R$ 188,3 mil em espécie Foto: Polícia Federal

Segundo o inquérito da PF, as pessoas contratadas pelo grupo recebiam instruções dos coordenadores para difusão de mentiras sobre diferentes candidatos a prefeito. A partir daí o pessoal arregimentado para essa etapa da fraude começava a circular pelas cidades espalhando informações falsas em pontos de ônibus, padarias, filas de bancos, bares e mercados.

A estratégia visava beneficiar candidatos para os quais o serviço criminoso foi contratado.

A PF diz que os ‘atores contratados’ recebiam R$ 2 mil por mês. Já os coordenadores do esquema embolsavam R$ 5 mil. Eles também eram admitidos para ocupar funções nas próprias administrações municipais.

Em anos eleitorais, quando o esquema entrava em operação, coordenadores eram exonerados de seus cargos e substituídos por “laranjas”, possíveis funcionários fantasmas, diz a corporação.

“A ‘campanha’ de propaganda criminosa possuía um processo de aferição de resultado incluído no seu planejamento por meio da elaboração de relatórios diários das atividades, com a especificação da quantidade de eleitores abordados por dia, número de votantes em cada candidato e o total de eleitores convertidos para o candidato beneficiário do esquema criminoso”, detalha a PF.

A ofensiva apura suposta formação de quadrilha, desvio de funcionários públicos, uso de “laranjas” para burlar incompatibilidades com o exercício da função pública, lavagem de dinheiro, constrangimento ilegal de servidores (assédio eleitoral), assim como crimes de difusão de desinformação, previstos no Código Eleitoral.

Operação Teatro Invisível confiscou veículos de luxo blindados Foto: Polícia

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.