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PF prende terceiro suspeito de ligação com o Hezbollah para ataques à comunidade judaica no Brasil


Segundo apurou o Estadão, o terceiro preso da investigação é um músico ligado a Mohammad Khir Adbulmajid, apontado como elo entre o Hezbollah e os brasileiros sob suspeita

Por Pepita Ortega, Rayssa Motta e Fausto Macedo
Atualização:
 Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Polícia Federal prendeu mais um suposto integrante do grupo ligado ao Hezbollah que estava planejando ataques terroritas contra prédios da comunidade judaica no Brasil. A detenção foi realizada no Rio de janeiro no final da tarde deste domingo, 12.

A prisão é desdobramento da Operação Trapiche, incialmente aberta na quarta-feira, 8. Na ocasião, foram presos dois alvos: o autônomo Lucas Passos Lima, 35, detido no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando voltava do Líbano, e o técnico em plásticos Jean Carlos de Souza, 38, preso próximo a um hotel onde estava hospedado no centro da capital paulista. Eles foram transferidos para o Centro de Detenção Provisória I, de Chácara Belém.

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Segundo apurou o Estadão, o terceiro preso da investigação é um músico ligado a Mohammad Khir Adbulmajid, apontado como elo entre o Hezbollah e os brasileiros sob suspeita. Em depoimento, o novo alvo da Trapiche alegou que foi contratado para fazer um show no Líbano.

Também na mira da PF, o nome de Mohammad está na lista de difusão vermelha - mais procurados - da Interpol. Segundo investigadores, ele estaria no Líbano.

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A Operação Trapiche provocou uma crise entre o Ministério da Justiça e o embaixador de Israel em Brasília, Daniel Zonshine, que deu declarações públicas sobre a suposta presença de representantes do Hezbollah no Brasil. O ministro Flávio Dino reagiu e afirmou que “nenhuma força estrangeira manda na Polícia Federal” e que o caso está sob investigação.

A operação foi deflagrada na quinta-feira, 8, para “interromper atos preparatórios de terrorismo e apurar um possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no País”. Na ocasião, dois suspeitos, apontados como “recrutados” pelo grupo Hezbollah, foram presos preventivamente, em São Paulo. O grupo sob suspeita planejava ataques contra prédios da comunidade judaica no Brasil.

Um dos alvos foi preso do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Com ele, a Polícia Federal apreendeu US$ 5 mil. O segundo alvo foi detido em uma panificadora.

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De acordo com a PF, os recrutadores e os recrutados devem responder pelos crimes de constituir ou integrar organização terroristas e de realizar atos preparatórios de terrorismo. As penas para tais delitos, somadas, pode chegar a 15 anos de reclusão.

‘Proposta de negócio’ e rotina de viagens

Os dois homens presos pela PF por suspeita de envolvimento com o Hezbollah negaram, em audiência de custódia na 5.ª Vara Federal Criminal de São Paulo, participação em planos terroristas.

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Os presos são o autônomo Lucas Passos Lima, 35, detido no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando voltava do Líbano, e o técnico em plásticos Jean Carlos de Souza, 38, preso próximo a um hotel onde estava hospedado no centro da capital paulista.

Morador de Brasília, Lucas narrou que viajou ao Líbano porque recebeu uma proposta de “crescimento de negócio”. Ele contou que estudou até o oitavo ano e trabalha com regularização de imóveis, corretagem e venda de grãos.

Jean Carlos mora em Joinville (SC). Ele afirmou, na audiência de custódia, que vive uma rotina de viagens e, por isso, já foi parado e revistado inúmeras vezes pela Polícia Federal (PF).

 Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Polícia Federal prendeu mais um suposto integrante do grupo ligado ao Hezbollah que estava planejando ataques terroritas contra prédios da comunidade judaica no Brasil. A detenção foi realizada no Rio de janeiro no final da tarde deste domingo, 12.

A prisão é desdobramento da Operação Trapiche, incialmente aberta na quarta-feira, 8. Na ocasião, foram presos dois alvos: o autônomo Lucas Passos Lima, 35, detido no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando voltava do Líbano, e o técnico em plásticos Jean Carlos de Souza, 38, preso próximo a um hotel onde estava hospedado no centro da capital paulista. Eles foram transferidos para o Centro de Detenção Provisória I, de Chácara Belém.

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Segundo apurou o Estadão, o terceiro preso da investigação é um músico ligado a Mohammad Khir Adbulmajid, apontado como elo entre o Hezbollah e os brasileiros sob suspeita. Em depoimento, o novo alvo da Trapiche alegou que foi contratado para fazer um show no Líbano.

Também na mira da PF, o nome de Mohammad está na lista de difusão vermelha - mais procurados - da Interpol. Segundo investigadores, ele estaria no Líbano.

A Operação Trapiche provocou uma crise entre o Ministério da Justiça e o embaixador de Israel em Brasília, Daniel Zonshine, que deu declarações públicas sobre a suposta presença de representantes do Hezbollah no Brasil. O ministro Flávio Dino reagiu e afirmou que “nenhuma força estrangeira manda na Polícia Federal” e que o caso está sob investigação.

A operação foi deflagrada na quinta-feira, 8, para “interromper atos preparatórios de terrorismo e apurar um possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no País”. Na ocasião, dois suspeitos, apontados como “recrutados” pelo grupo Hezbollah, foram presos preventivamente, em São Paulo. O grupo sob suspeita planejava ataques contra prédios da comunidade judaica no Brasil.

Um dos alvos foi preso do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Com ele, a Polícia Federal apreendeu US$ 5 mil. O segundo alvo foi detido em uma panificadora.

De acordo com a PF, os recrutadores e os recrutados devem responder pelos crimes de constituir ou integrar organização terroristas e de realizar atos preparatórios de terrorismo. As penas para tais delitos, somadas, pode chegar a 15 anos de reclusão.

‘Proposta de negócio’ e rotina de viagens

Os dois homens presos pela PF por suspeita de envolvimento com o Hezbollah negaram, em audiência de custódia na 5.ª Vara Federal Criminal de São Paulo, participação em planos terroristas.

Os presos são o autônomo Lucas Passos Lima, 35, detido no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando voltava do Líbano, e o técnico em plásticos Jean Carlos de Souza, 38, preso próximo a um hotel onde estava hospedado no centro da capital paulista.

Morador de Brasília, Lucas narrou que viajou ao Líbano porque recebeu uma proposta de “crescimento de negócio”. Ele contou que estudou até o oitavo ano e trabalha com regularização de imóveis, corretagem e venda de grãos.

Jean Carlos mora em Joinville (SC). Ele afirmou, na audiência de custódia, que vive uma rotina de viagens e, por isso, já foi parado e revistado inúmeras vezes pela Polícia Federal (PF).

 Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Polícia Federal prendeu mais um suposto integrante do grupo ligado ao Hezbollah que estava planejando ataques terroritas contra prédios da comunidade judaica no Brasil. A detenção foi realizada no Rio de janeiro no final da tarde deste domingo, 12.

A prisão é desdobramento da Operação Trapiche, incialmente aberta na quarta-feira, 8. Na ocasião, foram presos dois alvos: o autônomo Lucas Passos Lima, 35, detido no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando voltava do Líbano, e o técnico em plásticos Jean Carlos de Souza, 38, preso próximo a um hotel onde estava hospedado no centro da capital paulista. Eles foram transferidos para o Centro de Detenção Provisória I, de Chácara Belém.

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Segundo apurou o Estadão, o terceiro preso da investigação é um músico ligado a Mohammad Khir Adbulmajid, apontado como elo entre o Hezbollah e os brasileiros sob suspeita. Em depoimento, o novo alvo da Trapiche alegou que foi contratado para fazer um show no Líbano.

Também na mira da PF, o nome de Mohammad está na lista de difusão vermelha - mais procurados - da Interpol. Segundo investigadores, ele estaria no Líbano.

A Operação Trapiche provocou uma crise entre o Ministério da Justiça e o embaixador de Israel em Brasília, Daniel Zonshine, que deu declarações públicas sobre a suposta presença de representantes do Hezbollah no Brasil. O ministro Flávio Dino reagiu e afirmou que “nenhuma força estrangeira manda na Polícia Federal” e que o caso está sob investigação.

A operação foi deflagrada na quinta-feira, 8, para “interromper atos preparatórios de terrorismo e apurar um possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no País”. Na ocasião, dois suspeitos, apontados como “recrutados” pelo grupo Hezbollah, foram presos preventivamente, em São Paulo. O grupo sob suspeita planejava ataques contra prédios da comunidade judaica no Brasil.

Um dos alvos foi preso do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Com ele, a Polícia Federal apreendeu US$ 5 mil. O segundo alvo foi detido em uma panificadora.

De acordo com a PF, os recrutadores e os recrutados devem responder pelos crimes de constituir ou integrar organização terroristas e de realizar atos preparatórios de terrorismo. As penas para tais delitos, somadas, pode chegar a 15 anos de reclusão.

‘Proposta de negócio’ e rotina de viagens

Os dois homens presos pela PF por suspeita de envolvimento com o Hezbollah negaram, em audiência de custódia na 5.ª Vara Federal Criminal de São Paulo, participação em planos terroristas.

Os presos são o autônomo Lucas Passos Lima, 35, detido no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando voltava do Líbano, e o técnico em plásticos Jean Carlos de Souza, 38, preso próximo a um hotel onde estava hospedado no centro da capital paulista.

Morador de Brasília, Lucas narrou que viajou ao Líbano porque recebeu uma proposta de “crescimento de negócio”. Ele contou que estudou até o oitavo ano e trabalha com regularização de imóveis, corretagem e venda de grãos.

Jean Carlos mora em Joinville (SC). Ele afirmou, na audiência de custódia, que vive uma rotina de viagens e, por isso, já foi parado e revistado inúmeras vezes pela Polícia Federal (PF).

 Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Polícia Federal prendeu mais um suposto integrante do grupo ligado ao Hezbollah que estava planejando ataques terroritas contra prédios da comunidade judaica no Brasil. A detenção foi realizada no Rio de janeiro no final da tarde deste domingo, 12.

A prisão é desdobramento da Operação Trapiche, incialmente aberta na quarta-feira, 8. Na ocasião, foram presos dois alvos: o autônomo Lucas Passos Lima, 35, detido no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando voltava do Líbano, e o técnico em plásticos Jean Carlos de Souza, 38, preso próximo a um hotel onde estava hospedado no centro da capital paulista. Eles foram transferidos para o Centro de Detenção Provisória I, de Chácara Belém.

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Segundo apurou o Estadão, o terceiro preso da investigação é um músico ligado a Mohammad Khir Adbulmajid, apontado como elo entre o Hezbollah e os brasileiros sob suspeita. Em depoimento, o novo alvo da Trapiche alegou que foi contratado para fazer um show no Líbano.

Também na mira da PF, o nome de Mohammad está na lista de difusão vermelha - mais procurados - da Interpol. Segundo investigadores, ele estaria no Líbano.

A Operação Trapiche provocou uma crise entre o Ministério da Justiça e o embaixador de Israel em Brasília, Daniel Zonshine, que deu declarações públicas sobre a suposta presença de representantes do Hezbollah no Brasil. O ministro Flávio Dino reagiu e afirmou que “nenhuma força estrangeira manda na Polícia Federal” e que o caso está sob investigação.

A operação foi deflagrada na quinta-feira, 8, para “interromper atos preparatórios de terrorismo e apurar um possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no País”. Na ocasião, dois suspeitos, apontados como “recrutados” pelo grupo Hezbollah, foram presos preventivamente, em São Paulo. O grupo sob suspeita planejava ataques contra prédios da comunidade judaica no Brasil.

Um dos alvos foi preso do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Com ele, a Polícia Federal apreendeu US$ 5 mil. O segundo alvo foi detido em uma panificadora.

De acordo com a PF, os recrutadores e os recrutados devem responder pelos crimes de constituir ou integrar organização terroristas e de realizar atos preparatórios de terrorismo. As penas para tais delitos, somadas, pode chegar a 15 anos de reclusão.

‘Proposta de negócio’ e rotina de viagens

Os dois homens presos pela PF por suspeita de envolvimento com o Hezbollah negaram, em audiência de custódia na 5.ª Vara Federal Criminal de São Paulo, participação em planos terroristas.

Os presos são o autônomo Lucas Passos Lima, 35, detido no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando voltava do Líbano, e o técnico em plásticos Jean Carlos de Souza, 38, preso próximo a um hotel onde estava hospedado no centro da capital paulista.

Morador de Brasília, Lucas narrou que viajou ao Líbano porque recebeu uma proposta de “crescimento de negócio”. Ele contou que estudou até o oitavo ano e trabalha com regularização de imóveis, corretagem e venda de grãos.

Jean Carlos mora em Joinville (SC). Ele afirmou, na audiência de custódia, que vive uma rotina de viagens e, por isso, já foi parado e revistado inúmeras vezes pela Polícia Federal (PF).

 Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Polícia Federal prendeu mais um suposto integrante do grupo ligado ao Hezbollah que estava planejando ataques terroritas contra prédios da comunidade judaica no Brasil. A detenção foi realizada no Rio de janeiro no final da tarde deste domingo, 12.

A prisão é desdobramento da Operação Trapiche, incialmente aberta na quarta-feira, 8. Na ocasião, foram presos dois alvos: o autônomo Lucas Passos Lima, 35, detido no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando voltava do Líbano, e o técnico em plásticos Jean Carlos de Souza, 38, preso próximo a um hotel onde estava hospedado no centro da capital paulista. Eles foram transferidos para o Centro de Detenção Provisória I, de Chácara Belém.

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Segundo apurou o Estadão, o terceiro preso da investigação é um músico ligado a Mohammad Khir Adbulmajid, apontado como elo entre o Hezbollah e os brasileiros sob suspeita. Em depoimento, o novo alvo da Trapiche alegou que foi contratado para fazer um show no Líbano.

Também na mira da PF, o nome de Mohammad está na lista de difusão vermelha - mais procurados - da Interpol. Segundo investigadores, ele estaria no Líbano.

A Operação Trapiche provocou uma crise entre o Ministério da Justiça e o embaixador de Israel em Brasília, Daniel Zonshine, que deu declarações públicas sobre a suposta presença de representantes do Hezbollah no Brasil. O ministro Flávio Dino reagiu e afirmou que “nenhuma força estrangeira manda na Polícia Federal” e que o caso está sob investigação.

A operação foi deflagrada na quinta-feira, 8, para “interromper atos preparatórios de terrorismo e apurar um possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no País”. Na ocasião, dois suspeitos, apontados como “recrutados” pelo grupo Hezbollah, foram presos preventivamente, em São Paulo. O grupo sob suspeita planejava ataques contra prédios da comunidade judaica no Brasil.

Um dos alvos foi preso do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Com ele, a Polícia Federal apreendeu US$ 5 mil. O segundo alvo foi detido em uma panificadora.

De acordo com a PF, os recrutadores e os recrutados devem responder pelos crimes de constituir ou integrar organização terroristas e de realizar atos preparatórios de terrorismo. As penas para tais delitos, somadas, pode chegar a 15 anos de reclusão.

‘Proposta de negócio’ e rotina de viagens

Os dois homens presos pela PF por suspeita de envolvimento com o Hezbollah negaram, em audiência de custódia na 5.ª Vara Federal Criminal de São Paulo, participação em planos terroristas.

Os presos são o autônomo Lucas Passos Lima, 35, detido no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando voltava do Líbano, e o técnico em plásticos Jean Carlos de Souza, 38, preso próximo a um hotel onde estava hospedado no centro da capital paulista.

Morador de Brasília, Lucas narrou que viajou ao Líbano porque recebeu uma proposta de “crescimento de negócio”. Ele contou que estudou até o oitavo ano e trabalha com regularização de imóveis, corretagem e venda de grãos.

Jean Carlos mora em Joinville (SC). Ele afirmou, na audiência de custódia, que vive uma rotina de viagens e, por isso, já foi parado e revistado inúmeras vezes pela Polícia Federal (PF).

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