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PF vê 'tratativas para golpe' em diálogos de militar


Investigadores da Operação Venire, que mira Jair Bolsonaro, encontraram mensagens de WhatsApp entre Ailton Gonçalves e o ex-ajudante de ordens do ex-presidente

Por Pepita Ortega
Golpistas sobem rampa do Palácio do Planalto durante invasões em Brasília. Foto: ERALDO PERES/AP

Em meio às apurações da Operação Venire, a Polícia Federal encontrou mensagens do advogado e militar da reserva Ailton Gonçalves Moraes com 'tratativas para a execução de um golpe de Estado e possível tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito'. Os diálogos levaram a PF a pedir o compartilhamento de informações com o inquérito sobre os atos golpistas do 8 de janeiro.

Segundo representação da PF reproduzida na decisão que abriu a ofensiva nesta quarta-feira, 3, arquivos de áudio e capturas de tela de mensagens trocadas no WhatsApp 'evidenciaram a arquitetura do plano criminoso pelo grupo investigado'.

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Um interlocutor frequente de Ailton era o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex ajudante de ordens do ex presidente Jair Bolsonaro. A decisão de Alexandre não reproduz os diálogos travados entre os dois.

"Apesar de não terem obtido êxito na tentativa de golpe de Estado, sua atuação, possivelmente, foi um dos elementos que contribuíram para os atos criminosos ocorridos no dia 08 de janeiro de 2023, fato que demonstra a necessidade da pertinente autorização judicial para compartilhamento dos elementos informativos ora identificados com os autos do Inquérito 4923/DF", ressaltou a corporação na representação levada ao STF.

 
Golpistas sobem rampa do Palácio do Planalto durante invasões em Brasília. Foto: ERALDO PERES/AP

Em meio às apurações da Operação Venire, a Polícia Federal encontrou mensagens do advogado e militar da reserva Ailton Gonçalves Moraes com 'tratativas para a execução de um golpe de Estado e possível tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito'. Os diálogos levaram a PF a pedir o compartilhamento de informações com o inquérito sobre os atos golpistas do 8 de janeiro.

Segundo representação da PF reproduzida na decisão que abriu a ofensiva nesta quarta-feira, 3, arquivos de áudio e capturas de tela de mensagens trocadas no WhatsApp 'evidenciaram a arquitetura do plano criminoso pelo grupo investigado'.

Um interlocutor frequente de Ailton era o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex ajudante de ordens do ex presidente Jair Bolsonaro. A decisão de Alexandre não reproduz os diálogos travados entre os dois.

"Apesar de não terem obtido êxito na tentativa de golpe de Estado, sua atuação, possivelmente, foi um dos elementos que contribuíram para os atos criminosos ocorridos no dia 08 de janeiro de 2023, fato que demonstra a necessidade da pertinente autorização judicial para compartilhamento dos elementos informativos ora identificados com os autos do Inquérito 4923/DF", ressaltou a corporação na representação levada ao STF.

 
Golpistas sobem rampa do Palácio do Planalto durante invasões em Brasília. Foto: ERALDO PERES/AP

Em meio às apurações da Operação Venire, a Polícia Federal encontrou mensagens do advogado e militar da reserva Ailton Gonçalves Moraes com 'tratativas para a execução de um golpe de Estado e possível tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito'. Os diálogos levaram a PF a pedir o compartilhamento de informações com o inquérito sobre os atos golpistas do 8 de janeiro.

Segundo representação da PF reproduzida na decisão que abriu a ofensiva nesta quarta-feira, 3, arquivos de áudio e capturas de tela de mensagens trocadas no WhatsApp 'evidenciaram a arquitetura do plano criminoso pelo grupo investigado'.

Um interlocutor frequente de Ailton era o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex ajudante de ordens do ex presidente Jair Bolsonaro. A decisão de Alexandre não reproduz os diálogos travados entre os dois.

"Apesar de não terem obtido êxito na tentativa de golpe de Estado, sua atuação, possivelmente, foi um dos elementos que contribuíram para os atos criminosos ocorridos no dia 08 de janeiro de 2023, fato que demonstra a necessidade da pertinente autorização judicial para compartilhamento dos elementos informativos ora identificados com os autos do Inquérito 4923/DF", ressaltou a corporação na representação levada ao STF.

 
Golpistas sobem rampa do Palácio do Planalto durante invasões em Brasília. Foto: ERALDO PERES/AP

Em meio às apurações da Operação Venire, a Polícia Federal encontrou mensagens do advogado e militar da reserva Ailton Gonçalves Moraes com 'tratativas para a execução de um golpe de Estado e possível tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito'. Os diálogos levaram a PF a pedir o compartilhamento de informações com o inquérito sobre os atos golpistas do 8 de janeiro.

Segundo representação da PF reproduzida na decisão que abriu a ofensiva nesta quarta-feira, 3, arquivos de áudio e capturas de tela de mensagens trocadas no WhatsApp 'evidenciaram a arquitetura do plano criminoso pelo grupo investigado'.

Um interlocutor frequente de Ailton era o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex ajudante de ordens do ex presidente Jair Bolsonaro. A decisão de Alexandre não reproduz os diálogos travados entre os dois.

"Apesar de não terem obtido êxito na tentativa de golpe de Estado, sua atuação, possivelmente, foi um dos elementos que contribuíram para os atos criminosos ocorridos no dia 08 de janeiro de 2023, fato que demonstra a necessidade da pertinente autorização judicial para compartilhamento dos elementos informativos ora identificados com os autos do Inquérito 4923/DF", ressaltou a corporação na representação levada ao STF.

 
Golpistas sobem rampa do Palácio do Planalto durante invasões em Brasília. Foto: ERALDO PERES/AP

Em meio às apurações da Operação Venire, a Polícia Federal encontrou mensagens do advogado e militar da reserva Ailton Gonçalves Moraes com 'tratativas para a execução de um golpe de Estado e possível tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito'. Os diálogos levaram a PF a pedir o compartilhamento de informações com o inquérito sobre os atos golpistas do 8 de janeiro.

Segundo representação da PF reproduzida na decisão que abriu a ofensiva nesta quarta-feira, 3, arquivos de áudio e capturas de tela de mensagens trocadas no WhatsApp 'evidenciaram a arquitetura do plano criminoso pelo grupo investigado'.

Um interlocutor frequente de Ailton era o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex ajudante de ordens do ex presidente Jair Bolsonaro. A decisão de Alexandre não reproduz os diálogos travados entre os dois.

"Apesar de não terem obtido êxito na tentativa de golpe de Estado, sua atuação, possivelmente, foi um dos elementos que contribuíram para os atos criminosos ocorridos no dia 08 de janeiro de 2023, fato que demonstra a necessidade da pertinente autorização judicial para compartilhamento dos elementos informativos ora identificados com os autos do Inquérito 4923/DF", ressaltou a corporação na representação levada ao STF.

 

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