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PF vasculha endereços de deputado de Goiás que disse ter ‘ajudado a bancar’ acampamentos golpistas


Amauri Ribeiro (União Brasil) é o alvo principal da 15ª fase da Operação Lesa Pátria, que cumpre mandados de busca e apreensão em Goiânia e em Piracanjuba

Por Pepita Ortega
Atualização:
O deputado de Goiás Amauri Ribeiro. Foto: Reprodução/Youtube Alego

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 29, uma nova fase da Operação Lesa Pátria, para vasculhar dois endereços do deputado estadual de Goiás Amauri Ribeiro (União Brasil) que, em sessão da Casa Legislativa em junho, afirmou ter ‘ajudado a bancar’ acampamento golpista montado em frente a quartel do Exército.

“A prisão do coronel Franco (alvo da 10ª etapa da Lesa Pátria) é um tapa na cara de cada cidadão de bem desse estado. Foi preso sem motivo algum, sem ter feito nada. Eu também deveria estar preso. Ajudei a bancar quem estava lá. Mande me prender. Eu sou um bandido, um terrorista, um canalha, na visão de vocês. Eu ajudei, levei comida, água, dei dinheiro. Eu acampei lá e também fiquei na porta, porque eu sou patriota. O dinheiro veio de gente que acredita nessa nação e que defende esse País”, afirmou no dia 6 de junho.

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A PF cumpre mandados de busca e apreensão em endereços do parlamentar em Goiânia e em Piracanjuba. As ordens foram autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

As diligências são realizadas no bojo da 15ª etapa da Lesa Pátria, que visa identificar incitadores, participadores e financiadores dos atos golpistas de 8 de janeiro. A ofensiva apura supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido e crimes da lei de terrorismo.

COM A PALAVRA, O DEPUTADO

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A reportagem busca contato com o parlamentar. O espaço está aberto para manifestações.

O deputado de Goiás Amauri Ribeiro. Foto: Reprodução/Youtube Alego

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 29, uma nova fase da Operação Lesa Pátria, para vasculhar dois endereços do deputado estadual de Goiás Amauri Ribeiro (União Brasil) que, em sessão da Casa Legislativa em junho, afirmou ter ‘ajudado a bancar’ acampamento golpista montado em frente a quartel do Exército.

“A prisão do coronel Franco (alvo da 10ª etapa da Lesa Pátria) é um tapa na cara de cada cidadão de bem desse estado. Foi preso sem motivo algum, sem ter feito nada. Eu também deveria estar preso. Ajudei a bancar quem estava lá. Mande me prender. Eu sou um bandido, um terrorista, um canalha, na visão de vocês. Eu ajudei, levei comida, água, dei dinheiro. Eu acampei lá e também fiquei na porta, porque eu sou patriota. O dinheiro veio de gente que acredita nessa nação e que defende esse País”, afirmou no dia 6 de junho.

A PF cumpre mandados de busca e apreensão em endereços do parlamentar em Goiânia e em Piracanjuba. As ordens foram autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

As diligências são realizadas no bojo da 15ª etapa da Lesa Pátria, que visa identificar incitadores, participadores e financiadores dos atos golpistas de 8 de janeiro. A ofensiva apura supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido e crimes da lei de terrorismo.

COM A PALAVRA, O DEPUTADO

A reportagem busca contato com o parlamentar. O espaço está aberto para manifestações.

O deputado de Goiás Amauri Ribeiro. Foto: Reprodução/Youtube Alego

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 29, uma nova fase da Operação Lesa Pátria, para vasculhar dois endereços do deputado estadual de Goiás Amauri Ribeiro (União Brasil) que, em sessão da Casa Legislativa em junho, afirmou ter ‘ajudado a bancar’ acampamento golpista montado em frente a quartel do Exército.

“A prisão do coronel Franco (alvo da 10ª etapa da Lesa Pátria) é um tapa na cara de cada cidadão de bem desse estado. Foi preso sem motivo algum, sem ter feito nada. Eu também deveria estar preso. Ajudei a bancar quem estava lá. Mande me prender. Eu sou um bandido, um terrorista, um canalha, na visão de vocês. Eu ajudei, levei comida, água, dei dinheiro. Eu acampei lá e também fiquei na porta, porque eu sou patriota. O dinheiro veio de gente que acredita nessa nação e que defende esse País”, afirmou no dia 6 de junho.

A PF cumpre mandados de busca e apreensão em endereços do parlamentar em Goiânia e em Piracanjuba. As ordens foram autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

As diligências são realizadas no bojo da 15ª etapa da Lesa Pátria, que visa identificar incitadores, participadores e financiadores dos atos golpistas de 8 de janeiro. A ofensiva apura supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido e crimes da lei de terrorismo.

COM A PALAVRA, O DEPUTADO

A reportagem busca contato com o parlamentar. O espaço está aberto para manifestações.

O deputado de Goiás Amauri Ribeiro. Foto: Reprodução/Youtube Alego

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 29, uma nova fase da Operação Lesa Pátria, para vasculhar dois endereços do deputado estadual de Goiás Amauri Ribeiro (União Brasil) que, em sessão da Casa Legislativa em junho, afirmou ter ‘ajudado a bancar’ acampamento golpista montado em frente a quartel do Exército.

“A prisão do coronel Franco (alvo da 10ª etapa da Lesa Pátria) é um tapa na cara de cada cidadão de bem desse estado. Foi preso sem motivo algum, sem ter feito nada. Eu também deveria estar preso. Ajudei a bancar quem estava lá. Mande me prender. Eu sou um bandido, um terrorista, um canalha, na visão de vocês. Eu ajudei, levei comida, água, dei dinheiro. Eu acampei lá e também fiquei na porta, porque eu sou patriota. O dinheiro veio de gente que acredita nessa nação e que defende esse País”, afirmou no dia 6 de junho.

A PF cumpre mandados de busca e apreensão em endereços do parlamentar em Goiânia e em Piracanjuba. As ordens foram autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

As diligências são realizadas no bojo da 15ª etapa da Lesa Pátria, que visa identificar incitadores, participadores e financiadores dos atos golpistas de 8 de janeiro. A ofensiva apura supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido e crimes da lei de terrorismo.

COM A PALAVRA, O DEPUTADO

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O deputado de Goiás Amauri Ribeiro. Foto: Reprodução/Youtube Alego

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 29, uma nova fase da Operação Lesa Pátria, para vasculhar dois endereços do deputado estadual de Goiás Amauri Ribeiro (União Brasil) que, em sessão da Casa Legislativa em junho, afirmou ter ‘ajudado a bancar’ acampamento golpista montado em frente a quartel do Exército.

“A prisão do coronel Franco (alvo da 10ª etapa da Lesa Pátria) é um tapa na cara de cada cidadão de bem desse estado. Foi preso sem motivo algum, sem ter feito nada. Eu também deveria estar preso. Ajudei a bancar quem estava lá. Mande me prender. Eu sou um bandido, um terrorista, um canalha, na visão de vocês. Eu ajudei, levei comida, água, dei dinheiro. Eu acampei lá e também fiquei na porta, porque eu sou patriota. O dinheiro veio de gente que acredita nessa nação e que defende esse País”, afirmou no dia 6 de junho.

A PF cumpre mandados de busca e apreensão em endereços do parlamentar em Goiânia e em Piracanjuba. As ordens foram autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

As diligências são realizadas no bojo da 15ª etapa da Lesa Pátria, que visa identificar incitadores, participadores e financiadores dos atos golpistas de 8 de janeiro. A ofensiva apura supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido e crimes da lei de terrorismo.

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