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PGR acusa de incitação a golpe coronel do GSI de Bolsonaro que postou ‘purpurina de Dino vai acabar’


José Placídio Matias do Santos, oficial da reserva do Exército, fez publicações nas redes defendendo que seus pares com comando de tropa se rebelassem e ‘entrassem no jogo, desta vez do lado certo’

Por Pepita Ortega
O coronel José Placídio Matias dos Santos, ex-GSI, atuou na equipe do general Augusto Heleno por três anos Foto: Reprodução/Portal gov.br

A Procuradoria-Geral da República denunciou o coronel do Exército José Placídio Matias dos Santos ao Supremo Tribunal Federal por incitação a golpe de Estado. O militar exerceu função de confiança no Gabinete de Segurança de Institucional (GSI) do governo Jair Bolsonaro e fez publicações, no dia 8 de janeiro de 2023, data dos atos golpistas, defendendo que coronéis com comando de tropa se rebelassem e ‘entrassem no jogo, desta vez do lado certo’.

A acusação está sob sigilo no STF e versa sobre as publicações do militar. Como mostrou o Estadão à época, José Placídio citou o então comandante do Exército, general Júlio César de Arruda, para que ele se colocasse à frente de um golpe de Estado. As postagens foram feitas no Twitter.

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No mesmo dia, o coronel da reserva fez outra postagem com ameaças a Flávio Dino, que acabara de assumir o Ministério da Justiça. “Sua purpurina vai acabar.”

José Placídio foi alvo de investigação militar, que concluiu pela existência de autoria e materialidade do crime de ‘incitar à desobediência, à indisciplina ou à prática de crime militar’.

Os autos, no entanto, foram enviados à Justiça Federal para análise de crime contra a honra de Flávio Dino. Depois, a Justiça Militar reconheceu sua incompetência para atuar no caso e o processo foi ao STF e distribuído ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes em razão da conexão com o inquérito do 8 de janeiro.

O coronel José Placídio Matias dos Santos, ex-GSI, atuou na equipe do general Augusto Heleno por três anos Foto: Reprodução/Portal gov.br

A Procuradoria-Geral da República denunciou o coronel do Exército José Placídio Matias dos Santos ao Supremo Tribunal Federal por incitação a golpe de Estado. O militar exerceu função de confiança no Gabinete de Segurança de Institucional (GSI) do governo Jair Bolsonaro e fez publicações, no dia 8 de janeiro de 2023, data dos atos golpistas, defendendo que coronéis com comando de tropa se rebelassem e ‘entrassem no jogo, desta vez do lado certo’.

A acusação está sob sigilo no STF e versa sobre as publicações do militar. Como mostrou o Estadão à época, José Placídio citou o então comandante do Exército, general Júlio César de Arruda, para que ele se colocasse à frente de um golpe de Estado. As postagens foram feitas no Twitter.

No mesmo dia, o coronel da reserva fez outra postagem com ameaças a Flávio Dino, que acabara de assumir o Ministério da Justiça. “Sua purpurina vai acabar.”

José Placídio foi alvo de investigação militar, que concluiu pela existência de autoria e materialidade do crime de ‘incitar à desobediência, à indisciplina ou à prática de crime militar’.

Os autos, no entanto, foram enviados à Justiça Federal para análise de crime contra a honra de Flávio Dino. Depois, a Justiça Militar reconheceu sua incompetência para atuar no caso e o processo foi ao STF e distribuído ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes em razão da conexão com o inquérito do 8 de janeiro.

O coronel José Placídio Matias dos Santos, ex-GSI, atuou na equipe do general Augusto Heleno por três anos Foto: Reprodução/Portal gov.br

A Procuradoria-Geral da República denunciou o coronel do Exército José Placídio Matias dos Santos ao Supremo Tribunal Federal por incitação a golpe de Estado. O militar exerceu função de confiança no Gabinete de Segurança de Institucional (GSI) do governo Jair Bolsonaro e fez publicações, no dia 8 de janeiro de 2023, data dos atos golpistas, defendendo que coronéis com comando de tropa se rebelassem e ‘entrassem no jogo, desta vez do lado certo’.

A acusação está sob sigilo no STF e versa sobre as publicações do militar. Como mostrou o Estadão à época, José Placídio citou o então comandante do Exército, general Júlio César de Arruda, para que ele se colocasse à frente de um golpe de Estado. As postagens foram feitas no Twitter.

No mesmo dia, o coronel da reserva fez outra postagem com ameaças a Flávio Dino, que acabara de assumir o Ministério da Justiça. “Sua purpurina vai acabar.”

José Placídio foi alvo de investigação militar, que concluiu pela existência de autoria e materialidade do crime de ‘incitar à desobediência, à indisciplina ou à prática de crime militar’.

Os autos, no entanto, foram enviados à Justiça Federal para análise de crime contra a honra de Flávio Dino. Depois, a Justiça Militar reconheceu sua incompetência para atuar no caso e o processo foi ao STF e distribuído ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes em razão da conexão com o inquérito do 8 de janeiro.

O coronel José Placídio Matias dos Santos, ex-GSI, atuou na equipe do general Augusto Heleno por três anos Foto: Reprodução/Portal gov.br

A Procuradoria-Geral da República denunciou o coronel do Exército José Placídio Matias dos Santos ao Supremo Tribunal Federal por incitação a golpe de Estado. O militar exerceu função de confiança no Gabinete de Segurança de Institucional (GSI) do governo Jair Bolsonaro e fez publicações, no dia 8 de janeiro de 2023, data dos atos golpistas, defendendo que coronéis com comando de tropa se rebelassem e ‘entrassem no jogo, desta vez do lado certo’.

A acusação está sob sigilo no STF e versa sobre as publicações do militar. Como mostrou o Estadão à época, José Placídio citou o então comandante do Exército, general Júlio César de Arruda, para que ele se colocasse à frente de um golpe de Estado. As postagens foram feitas no Twitter.

No mesmo dia, o coronel da reserva fez outra postagem com ameaças a Flávio Dino, que acabara de assumir o Ministério da Justiça. “Sua purpurina vai acabar.”

José Placídio foi alvo de investigação militar, que concluiu pela existência de autoria e materialidade do crime de ‘incitar à desobediência, à indisciplina ou à prática de crime militar’.

Os autos, no entanto, foram enviados à Justiça Federal para análise de crime contra a honra de Flávio Dino. Depois, a Justiça Militar reconheceu sua incompetência para atuar no caso e o processo foi ao STF e distribuído ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes em razão da conexão com o inquérito do 8 de janeiro.

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