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PGR denuncia irmãos Brazão e delegado por assassinato de Marielle


Chiquinho Brazão, Domingos Brazão e Rivaldo Barbosa são apontados como mandantes do crime

Por Rayssa Motta, Fausto Macedo e Pepita Ortega
Atualização:

A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou o deputado Chiquinho Brazão, o irmão dele, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão, e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa, pelo assassinato da vereadora Marielle Franco.

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O Ministério Público Federal imputa aos irmão Brazão crimes de homicídio e organização criminosa. Rivaldo foi acusado somente pelos assassinatos. O STF deve decidir, de forma colegiada, se aceita ou não a acusação.

O crime aconteceu em 2018, mas só agora eles foram implicados como mandantes, após terem sido citados na delação do atirador Ronnie Lessa. Todos estão presos preventivamente desde março.

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A execução da vereadora teria sido motivada pela exploração imobiliária em áreas dominadas pela milícia, especialmente em comunidades em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio.

Para a PGR, as provas da investigação confirmam o relato de Ronnie Lessa.

Domingos Brazão, Chiquinho Brazão e Rivaldo Barbosa foram denunciados como mandantes do assassinato de Marielle Franco. Foto: Wilton Jr/Estadão/Ueslei Marcelino/Reuters
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A denúncia foi apresentada na terça-feira, 7, ao Supremo Tribunal Federal (STF), pouco mais de um mês após a Polícia Federal entregar o relatório final da investigação. O relator do caso é o ministro Alexandre de Moraes, que agora precisa analisar as acusações e decidir se abre uma ação penal.

Dois novos nomes foram incluídos na investigação . Robson Calixto da Fonseca, conhecido como “Peixe”, que é ex-assessor de Domingos Brazão no TCE, foi preso nesta quinta-feira, 9, pela Polícia Federal no Rio. E o policial militar Ronald Paulo Alves Pereira, o “Major Ronald”, apontado como ex-chefe da milícia da Muzema, na zona oeste do Rio, também foi denunciado e alvo de um pedido de prisão. Ele já cumpria pena por homicídio e ocultação de cadáver em prisão federal.

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Major Ronald é acusado do crime de homicídio. Já Robson ‘Peixe’ foi denunciado por organização criminosa.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou o deputado Chiquinho Brazão, o irmão dele, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão, e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa, pelo assassinato da vereadora Marielle Franco.

O Ministério Público Federal imputa aos irmão Brazão crimes de homicídio e organização criminosa. Rivaldo foi acusado somente pelos assassinatos. O STF deve decidir, de forma colegiada, se aceita ou não a acusação.

O crime aconteceu em 2018, mas só agora eles foram implicados como mandantes, após terem sido citados na delação do atirador Ronnie Lessa. Todos estão presos preventivamente desde março.

A execução da vereadora teria sido motivada pela exploração imobiliária em áreas dominadas pela milícia, especialmente em comunidades em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio.

Para a PGR, as provas da investigação confirmam o relato de Ronnie Lessa.

Domingos Brazão, Chiquinho Brazão e Rivaldo Barbosa foram denunciados como mandantes do assassinato de Marielle Franco. Foto: Wilton Jr/Estadão/Ueslei Marcelino/Reuters

A denúncia foi apresentada na terça-feira, 7, ao Supremo Tribunal Federal (STF), pouco mais de um mês após a Polícia Federal entregar o relatório final da investigação. O relator do caso é o ministro Alexandre de Moraes, que agora precisa analisar as acusações e decidir se abre uma ação penal.

Dois novos nomes foram incluídos na investigação . Robson Calixto da Fonseca, conhecido como “Peixe”, que é ex-assessor de Domingos Brazão no TCE, foi preso nesta quinta-feira, 9, pela Polícia Federal no Rio. E o policial militar Ronald Paulo Alves Pereira, o “Major Ronald”, apontado como ex-chefe da milícia da Muzema, na zona oeste do Rio, também foi denunciado e alvo de um pedido de prisão. Ele já cumpria pena por homicídio e ocultação de cadáver em prisão federal.

Major Ronald é acusado do crime de homicídio. Já Robson ‘Peixe’ foi denunciado por organização criminosa.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou o deputado Chiquinho Brazão, o irmão dele, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão, e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa, pelo assassinato da vereadora Marielle Franco.

O Ministério Público Federal imputa aos irmão Brazão crimes de homicídio e organização criminosa. Rivaldo foi acusado somente pelos assassinatos. O STF deve decidir, de forma colegiada, se aceita ou não a acusação.

O crime aconteceu em 2018, mas só agora eles foram implicados como mandantes, após terem sido citados na delação do atirador Ronnie Lessa. Todos estão presos preventivamente desde março.

A execução da vereadora teria sido motivada pela exploração imobiliária em áreas dominadas pela milícia, especialmente em comunidades em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio.

Para a PGR, as provas da investigação confirmam o relato de Ronnie Lessa.

Domingos Brazão, Chiquinho Brazão e Rivaldo Barbosa foram denunciados como mandantes do assassinato de Marielle Franco. Foto: Wilton Jr/Estadão/Ueslei Marcelino/Reuters

A denúncia foi apresentada na terça-feira, 7, ao Supremo Tribunal Federal (STF), pouco mais de um mês após a Polícia Federal entregar o relatório final da investigação. O relator do caso é o ministro Alexandre de Moraes, que agora precisa analisar as acusações e decidir se abre uma ação penal.

Dois novos nomes foram incluídos na investigação . Robson Calixto da Fonseca, conhecido como “Peixe”, que é ex-assessor de Domingos Brazão no TCE, foi preso nesta quinta-feira, 9, pela Polícia Federal no Rio. E o policial militar Ronald Paulo Alves Pereira, o “Major Ronald”, apontado como ex-chefe da milícia da Muzema, na zona oeste do Rio, também foi denunciado e alvo de um pedido de prisão. Ele já cumpria pena por homicídio e ocultação de cadáver em prisão federal.

Major Ronald é acusado do crime de homicídio. Já Robson ‘Peixe’ foi denunciado por organização criminosa.

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