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Gonet denuncia três deputados do PL por corrupção em emendas parlamentares no Maranhão


Paulo Gonet atribui a Josimar Maranhãozinho e Pastor Gil, ambos do Maranhão, e Bosco Costa, de Sergipe, negociação de percentual de valores de emendas repassadas à prefeitura de São José de Ribamar, na grande São Luís

Por Pepita Ortega
Atualização:
O deputado Josimar Maranhãozinho. Foto: Câmara dos Deputados

A Procuradoria-Geral da República denunciou ao Supremo Tribunal Federal três deputados do PL - Josimar Maranhãozinho (MA), Bosco Costa (SE) e Pastor Gil (MA) - por suposto desvio de emendas parlamentares. A primeira acusação da gestão de Paulo Gonet contra deputados imputa ao trio corrupção no repasse de emendas para a prefeitura de São José de Ribamar, no Maranhão, com desvio de mais de R$ 1,6 milhão.

A reportagem busca contato com os parlamentares. O espaço está aberto para manifestações.

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A denúncia foi levada ao gabinete do ministro Cristiano Zanin no início de agosto. Zanin herdou o caso do ministro aposentado Ricardo Lewandowski, que mandou a Polícia Federal abrir, em março de 2022, uma operação para vasculhar endereços ligados aos deputados do PL. A investigação se debruçou sobre o que foi batizado de “feirão das emendas” - suposta cobrança de comissão para indicar recursos do orçamento.

A investigação que levou à denúncia dos parlamentares é um desdobramento de uma operação iniciada no Maranhão em dezembro de 2020. Na ocasião, um prefeito do Estado denunciou à PF que um agiota chamado Pacovan cobrava propina e dizia que atuava para parlamentares. A PF aprendeu entre os papéis desse investigado lista com nomes dos parlamentares agora denunciados.

A apuração se debruçou sobre indícios da divisão de recursos e emendas direcionadas ao município de São José e Ribamar, com a estipulação de uma quantia de 25% para cada um dos deputados. No celular de Josimar, a PF encontrou mensagens com os demais parlamentares investigados e com Pacovan. Os diálogos tratavam do desvio das emendas parlamentares e da eventual “cobrança” dos gestores municiais que não aderissem ao esquema.

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Alvo principal do inquérito, Josimar ficou conhecido no meio policial após a Operação Descalabro, que mirou um suposto esquema de desvio de emendas parlamentares destinadas à Saúde do Maranhão que podem ter gerado prejuízo de R$ 15 milhões. Foi no âmbito de tal investigação que a PF fez ação controlada que flagrou o deputado manuseando maços de dinheiro. Tal investigação segue em curso.

Além disso, como mostrou o Estadão, Josimar é um dos deputados que direcionou, via emenda Pix, valores para empresas da família de suplentes, aliados políticos e de outros colegas do Congresso Nacional. Ele remeteu R$ 4 milhões para prefeitura de Zé Doca (MA), governada por sua irmã, Josinha Cunha (PL). Com dinheiro em caixa, a prefeitura contratou empresas ligadas a Maranhãozinho para prestar os serviços, incluindo compra de merenda, material escolar e material de expediente.

COM A PALAVRA, OS DEPUTADOS

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O deputado Josimar Maranhãozinho. Foto: Câmara dos Deputados

A Procuradoria-Geral da República denunciou ao Supremo Tribunal Federal três deputados do PL - Josimar Maranhãozinho (MA), Bosco Costa (SE) e Pastor Gil (MA) - por suposto desvio de emendas parlamentares. A primeira acusação da gestão de Paulo Gonet contra deputados imputa ao trio corrupção no repasse de emendas para a prefeitura de São José de Ribamar, no Maranhão, com desvio de mais de R$ 1,6 milhão.

A reportagem busca contato com os parlamentares. O espaço está aberto para manifestações.

A denúncia foi levada ao gabinete do ministro Cristiano Zanin no início de agosto. Zanin herdou o caso do ministro aposentado Ricardo Lewandowski, que mandou a Polícia Federal abrir, em março de 2022, uma operação para vasculhar endereços ligados aos deputados do PL. A investigação se debruçou sobre o que foi batizado de “feirão das emendas” - suposta cobrança de comissão para indicar recursos do orçamento.

A investigação que levou à denúncia dos parlamentares é um desdobramento de uma operação iniciada no Maranhão em dezembro de 2020. Na ocasião, um prefeito do Estado denunciou à PF que um agiota chamado Pacovan cobrava propina e dizia que atuava para parlamentares. A PF aprendeu entre os papéis desse investigado lista com nomes dos parlamentares agora denunciados.

A apuração se debruçou sobre indícios da divisão de recursos e emendas direcionadas ao município de São José e Ribamar, com a estipulação de uma quantia de 25% para cada um dos deputados. No celular de Josimar, a PF encontrou mensagens com os demais parlamentares investigados e com Pacovan. Os diálogos tratavam do desvio das emendas parlamentares e da eventual “cobrança” dos gestores municiais que não aderissem ao esquema.

Alvo principal do inquérito, Josimar ficou conhecido no meio policial após a Operação Descalabro, que mirou um suposto esquema de desvio de emendas parlamentares destinadas à Saúde do Maranhão que podem ter gerado prejuízo de R$ 15 milhões. Foi no âmbito de tal investigação que a PF fez ação controlada que flagrou o deputado manuseando maços de dinheiro. Tal investigação segue em curso.

Além disso, como mostrou o Estadão, Josimar é um dos deputados que direcionou, via emenda Pix, valores para empresas da família de suplentes, aliados políticos e de outros colegas do Congresso Nacional. Ele remeteu R$ 4 milhões para prefeitura de Zé Doca (MA), governada por sua irmã, Josinha Cunha (PL). Com dinheiro em caixa, a prefeitura contratou empresas ligadas a Maranhãozinho para prestar os serviços, incluindo compra de merenda, material escolar e material de expediente.

COM A PALAVRA, OS DEPUTADOS

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O deputado Josimar Maranhãozinho. Foto: Câmara dos Deputados

A Procuradoria-Geral da República denunciou ao Supremo Tribunal Federal três deputados do PL - Josimar Maranhãozinho (MA), Bosco Costa (SE) e Pastor Gil (MA) - por suposto desvio de emendas parlamentares. A primeira acusação da gestão de Paulo Gonet contra deputados imputa ao trio corrupção no repasse de emendas para a prefeitura de São José de Ribamar, no Maranhão, com desvio de mais de R$ 1,6 milhão.

A reportagem busca contato com os parlamentares. O espaço está aberto para manifestações.

A denúncia foi levada ao gabinete do ministro Cristiano Zanin no início de agosto. Zanin herdou o caso do ministro aposentado Ricardo Lewandowski, que mandou a Polícia Federal abrir, em março de 2022, uma operação para vasculhar endereços ligados aos deputados do PL. A investigação se debruçou sobre o que foi batizado de “feirão das emendas” - suposta cobrança de comissão para indicar recursos do orçamento.

A investigação que levou à denúncia dos parlamentares é um desdobramento de uma operação iniciada no Maranhão em dezembro de 2020. Na ocasião, um prefeito do Estado denunciou à PF que um agiota chamado Pacovan cobrava propina e dizia que atuava para parlamentares. A PF aprendeu entre os papéis desse investigado lista com nomes dos parlamentares agora denunciados.

A apuração se debruçou sobre indícios da divisão de recursos e emendas direcionadas ao município de São José e Ribamar, com a estipulação de uma quantia de 25% para cada um dos deputados. No celular de Josimar, a PF encontrou mensagens com os demais parlamentares investigados e com Pacovan. Os diálogos tratavam do desvio das emendas parlamentares e da eventual “cobrança” dos gestores municiais que não aderissem ao esquema.

Alvo principal do inquérito, Josimar ficou conhecido no meio policial após a Operação Descalabro, que mirou um suposto esquema de desvio de emendas parlamentares destinadas à Saúde do Maranhão que podem ter gerado prejuízo de R$ 15 milhões. Foi no âmbito de tal investigação que a PF fez ação controlada que flagrou o deputado manuseando maços de dinheiro. Tal investigação segue em curso.

Além disso, como mostrou o Estadão, Josimar é um dos deputados que direcionou, via emenda Pix, valores para empresas da família de suplentes, aliados políticos e de outros colegas do Congresso Nacional. Ele remeteu R$ 4 milhões para prefeitura de Zé Doca (MA), governada por sua irmã, Josinha Cunha (PL). Com dinheiro em caixa, a prefeitura contratou empresas ligadas a Maranhãozinho para prestar os serviços, incluindo compra de merenda, material escolar e material de expediente.

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O deputado Josimar Maranhãozinho. Foto: Câmara dos Deputados

A Procuradoria-Geral da República denunciou ao Supremo Tribunal Federal três deputados do PL - Josimar Maranhãozinho (MA), Bosco Costa (SE) e Pastor Gil (MA) - por suposto desvio de emendas parlamentares. A primeira acusação da gestão de Paulo Gonet contra deputados imputa ao trio corrupção no repasse de emendas para a prefeitura de São José de Ribamar, no Maranhão, com desvio de mais de R$ 1,6 milhão.

A reportagem busca contato com os parlamentares. O espaço está aberto para manifestações.

A denúncia foi levada ao gabinete do ministro Cristiano Zanin no início de agosto. Zanin herdou o caso do ministro aposentado Ricardo Lewandowski, que mandou a Polícia Federal abrir, em março de 2022, uma operação para vasculhar endereços ligados aos deputados do PL. A investigação se debruçou sobre o que foi batizado de “feirão das emendas” - suposta cobrança de comissão para indicar recursos do orçamento.

A investigação que levou à denúncia dos parlamentares é um desdobramento de uma operação iniciada no Maranhão em dezembro de 2020. Na ocasião, um prefeito do Estado denunciou à PF que um agiota chamado Pacovan cobrava propina e dizia que atuava para parlamentares. A PF aprendeu entre os papéis desse investigado lista com nomes dos parlamentares agora denunciados.

A apuração se debruçou sobre indícios da divisão de recursos e emendas direcionadas ao município de São José e Ribamar, com a estipulação de uma quantia de 25% para cada um dos deputados. No celular de Josimar, a PF encontrou mensagens com os demais parlamentares investigados e com Pacovan. Os diálogos tratavam do desvio das emendas parlamentares e da eventual “cobrança” dos gestores municiais que não aderissem ao esquema.

Alvo principal do inquérito, Josimar ficou conhecido no meio policial após a Operação Descalabro, que mirou um suposto esquema de desvio de emendas parlamentares destinadas à Saúde do Maranhão que podem ter gerado prejuízo de R$ 15 milhões. Foi no âmbito de tal investigação que a PF fez ação controlada que flagrou o deputado manuseando maços de dinheiro. Tal investigação segue em curso.

Além disso, como mostrou o Estadão, Josimar é um dos deputados que direcionou, via emenda Pix, valores para empresas da família de suplentes, aliados políticos e de outros colegas do Congresso Nacional. Ele remeteu R$ 4 milhões para prefeitura de Zé Doca (MA), governada por sua irmã, Josinha Cunha (PL). Com dinheiro em caixa, a prefeitura contratou empresas ligadas a Maranhãozinho para prestar os serviços, incluindo compra de merenda, material escolar e material de expediente.

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O deputado Josimar Maranhãozinho. Foto: Câmara dos Deputados

A Procuradoria-Geral da República denunciou ao Supremo Tribunal Federal três deputados do PL - Josimar Maranhãozinho (MA), Bosco Costa (SE) e Pastor Gil (MA) - por suposto desvio de emendas parlamentares. A primeira acusação da gestão de Paulo Gonet contra deputados imputa ao trio corrupção no repasse de emendas para a prefeitura de São José de Ribamar, no Maranhão, com desvio de mais de R$ 1,6 milhão.

A reportagem busca contato com os parlamentares. O espaço está aberto para manifestações.

A denúncia foi levada ao gabinete do ministro Cristiano Zanin no início de agosto. Zanin herdou o caso do ministro aposentado Ricardo Lewandowski, que mandou a Polícia Federal abrir, em março de 2022, uma operação para vasculhar endereços ligados aos deputados do PL. A investigação se debruçou sobre o que foi batizado de “feirão das emendas” - suposta cobrança de comissão para indicar recursos do orçamento.

A investigação que levou à denúncia dos parlamentares é um desdobramento de uma operação iniciada no Maranhão em dezembro de 2020. Na ocasião, um prefeito do Estado denunciou à PF que um agiota chamado Pacovan cobrava propina e dizia que atuava para parlamentares. A PF aprendeu entre os papéis desse investigado lista com nomes dos parlamentares agora denunciados.

A apuração se debruçou sobre indícios da divisão de recursos e emendas direcionadas ao município de São José e Ribamar, com a estipulação de uma quantia de 25% para cada um dos deputados. No celular de Josimar, a PF encontrou mensagens com os demais parlamentares investigados e com Pacovan. Os diálogos tratavam do desvio das emendas parlamentares e da eventual “cobrança” dos gestores municiais que não aderissem ao esquema.

Alvo principal do inquérito, Josimar ficou conhecido no meio policial após a Operação Descalabro, que mirou um suposto esquema de desvio de emendas parlamentares destinadas à Saúde do Maranhão que podem ter gerado prejuízo de R$ 15 milhões. Foi no âmbito de tal investigação que a PF fez ação controlada que flagrou o deputado manuseando maços de dinheiro. Tal investigação segue em curso.

Além disso, como mostrou o Estadão, Josimar é um dos deputados que direcionou, via emenda Pix, valores para empresas da família de suplentes, aliados políticos e de outros colegas do Congresso Nacional. Ele remeteu R$ 4 milhões para prefeitura de Zé Doca (MA), governada por sua irmã, Josinha Cunha (PL). Com dinheiro em caixa, a prefeitura contratou empresas ligadas a Maranhãozinho para prestar os serviços, incluindo compra de merenda, material escolar e material de expediente.

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