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Atos golpistas em Brasília: PGR pede investigação sobre Ibaneis Rocha


Governador do DF foi afastado do cargo por ordem do Supremo Tribunal Federal; investigação deve apurar se houve omissão diante do risco de invasão aos prédios dos Três Poderes

Por Rayssa Motta e Pepita Ortega
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), foi afastado do cargo após atos golpistas do dia 8 de janeiro. Foto: Dida Sampaio / Estadão

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu nesta segunda-feira, 9, uma investigação para apurar se houve omissão do governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), diante do risco de atos golpistas na capital federal.

O emedebista foi afastado do cargo, pelo prazo inicial de 90 dias, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão afirma que o governador foi "conivente" com os extremistas e ignorou apelos de autoridades para reforçar a segurança na Praça dos Três Poderes.

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"Absolutamente nada justifica e existência de acampamentos cheios de terroristas, patrocinados por diversos financiadores e com a complacência de autoridades civis e militares em total subversão ao necessário respeito à Constituição Federal", escreveu Moraes.

Mais cedo, Ibaneis Rocha divulgou uma nota de repúdio aos protestos radicais. Ele disse que o Governo do Distrito Federal agiu para evitar "todo e qualquer ato que atentasse contra o patrimônio público". "Jamais esperando que a situação atingisse o ponto a que, infelizmente, assistimos", afirmou.

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Dez subprocuradores-gerais da República cobraram uma investigação sobre a conduta do governador. Eles encaminharam uma representação ao chefe da instituição, Augusto Aras, em que afirmam ver "fortes indícios de omissão" e "inequívoca relevância penal" no caso.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), foi afastado do cargo após atos golpistas do dia 8 de janeiro. Foto: Dida Sampaio / Estadão

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu nesta segunda-feira, 9, uma investigação para apurar se houve omissão do governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), diante do risco de atos golpistas na capital federal.

O emedebista foi afastado do cargo, pelo prazo inicial de 90 dias, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão afirma que o governador foi "conivente" com os extremistas e ignorou apelos de autoridades para reforçar a segurança na Praça dos Três Poderes.

"Absolutamente nada justifica e existência de acampamentos cheios de terroristas, patrocinados por diversos financiadores e com a complacência de autoridades civis e militares em total subversão ao necessário respeito à Constituição Federal", escreveu Moraes.

Mais cedo, Ibaneis Rocha divulgou uma nota de repúdio aos protestos radicais. Ele disse que o Governo do Distrito Federal agiu para evitar "todo e qualquer ato que atentasse contra o patrimônio público". "Jamais esperando que a situação atingisse o ponto a que, infelizmente, assistimos", afirmou.

Dez subprocuradores-gerais da República cobraram uma investigação sobre a conduta do governador. Eles encaminharam uma representação ao chefe da instituição, Augusto Aras, em que afirmam ver "fortes indícios de omissão" e "inequívoca relevância penal" no caso.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), foi afastado do cargo após atos golpistas do dia 8 de janeiro. Foto: Dida Sampaio / Estadão

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu nesta segunda-feira, 9, uma investigação para apurar se houve omissão do governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), diante do risco de atos golpistas na capital federal.

O emedebista foi afastado do cargo, pelo prazo inicial de 90 dias, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão afirma que o governador foi "conivente" com os extremistas e ignorou apelos de autoridades para reforçar a segurança na Praça dos Três Poderes.

"Absolutamente nada justifica e existência de acampamentos cheios de terroristas, patrocinados por diversos financiadores e com a complacência de autoridades civis e militares em total subversão ao necessário respeito à Constituição Federal", escreveu Moraes.

Mais cedo, Ibaneis Rocha divulgou uma nota de repúdio aos protestos radicais. Ele disse que o Governo do Distrito Federal agiu para evitar "todo e qualquer ato que atentasse contra o patrimônio público". "Jamais esperando que a situação atingisse o ponto a que, infelizmente, assistimos", afirmou.

Dez subprocuradores-gerais da República cobraram uma investigação sobre a conduta do governador. Eles encaminharam uma representação ao chefe da instituição, Augusto Aras, em que afirmam ver "fortes indícios de omissão" e "inequívoca relevância penal" no caso.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), foi afastado do cargo após atos golpistas do dia 8 de janeiro. Foto: Dida Sampaio / Estadão

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu nesta segunda-feira, 9, uma investigação para apurar se houve omissão do governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), diante do risco de atos golpistas na capital federal.

O emedebista foi afastado do cargo, pelo prazo inicial de 90 dias, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão afirma que o governador foi "conivente" com os extremistas e ignorou apelos de autoridades para reforçar a segurança na Praça dos Três Poderes.

"Absolutamente nada justifica e existência de acampamentos cheios de terroristas, patrocinados por diversos financiadores e com a complacência de autoridades civis e militares em total subversão ao necessário respeito à Constituição Federal", escreveu Moraes.

Mais cedo, Ibaneis Rocha divulgou uma nota de repúdio aos protestos radicais. Ele disse que o Governo do Distrito Federal agiu para evitar "todo e qualquer ato que atentasse contra o patrimônio público". "Jamais esperando que a situação atingisse o ponto a que, infelizmente, assistimos", afirmou.

Dez subprocuradores-gerais da República cobraram uma investigação sobre a conduta do governador. Eles encaminharam uma representação ao chefe da instituição, Augusto Aras, em que afirmam ver "fortes indícios de omissão" e "inequívoca relevância penal" no caso.

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