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PGR defende no Supremo que defesas dos presos por atos golpistas tenham acesso 'imediato' aos autos 


Por Rayssa Motta
Radicais detidos em Brasília após atos violentos na Praça dos Três Poderes. Foto: Victor Moriyama/NYT

A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu nesta terça-feira, 31, que o Supremo Tribunal Federal (STF) compartilhe os autos das investigações sobre os atos golpistas na Praça dos Três Poderes com as defesas dos manifestantes presos.

O pedido é para que os advogados tenham 'acesso imediato' a 'documentos e procedimentos' úteis para a defesa, como decisões que justificam a manutenção das prisões.

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O órgão afirma que os advogados precisam se inteirar da 'situação processual' dos clientes para exercer o direito de defesa e eventualmente pedir sua soltura.

"Qualquer pessoa privada de liberdade tem direito de reagir defensivamente à investida estatal que lhe restringe o status libertatis", escreve o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, que comanda o Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, criado na PGR para coordenar as investigações sobre os protestos radiciais.

Advogados relataram, por exemplo, um 'copia e cola' de decisões, sem fundamentação individualizada sobre a conduta de cada manifestante para justificar a manutenção das prisões.

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Prisões

A PGR também se manifestou sobre a manutenção das prisões preventivas de 16 manifestantes que já pediram liberdade ao STF. As manifestações foram enviadas de acordo com os crimes investigados:

- O órgão pede a substituição das prisões preventivas dos denunciados por incitação ao crime e associação criminosa por medidas cautelares. O argumento é o de que a pena máxima prevista para os crimes não autoriza a manutenção da prisão processual;

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- Para os denunciados por crimes contra as instituições democráticas, a Procuradoria-Geral da República pede a decretação ou a manutenção das prisões preventivas;

- Em relação aos presos que ainda não foram denunciados, a PGR vai aguardar para se manifestar.

Radicais detidos em Brasília após atos violentos na Praça dos Três Poderes. Foto: Victor Moriyama/NYT

A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu nesta terça-feira, 31, que o Supremo Tribunal Federal (STF) compartilhe os autos das investigações sobre os atos golpistas na Praça dos Três Poderes com as defesas dos manifestantes presos.

O pedido é para que os advogados tenham 'acesso imediato' a 'documentos e procedimentos' úteis para a defesa, como decisões que justificam a manutenção das prisões.

O órgão afirma que os advogados precisam se inteirar da 'situação processual' dos clientes para exercer o direito de defesa e eventualmente pedir sua soltura.

"Qualquer pessoa privada de liberdade tem direito de reagir defensivamente à investida estatal que lhe restringe o status libertatis", escreve o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, que comanda o Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, criado na PGR para coordenar as investigações sobre os protestos radiciais.

Advogados relataram, por exemplo, um 'copia e cola' de decisões, sem fundamentação individualizada sobre a conduta de cada manifestante para justificar a manutenção das prisões.

Prisões

A PGR também se manifestou sobre a manutenção das prisões preventivas de 16 manifestantes que já pediram liberdade ao STF. As manifestações foram enviadas de acordo com os crimes investigados:

- O órgão pede a substituição das prisões preventivas dos denunciados por incitação ao crime e associação criminosa por medidas cautelares. O argumento é o de que a pena máxima prevista para os crimes não autoriza a manutenção da prisão processual;

- Para os denunciados por crimes contra as instituições democráticas, a Procuradoria-Geral da República pede a decretação ou a manutenção das prisões preventivas;

- Em relação aos presos que ainda não foram denunciados, a PGR vai aguardar para se manifestar.

Radicais detidos em Brasília após atos violentos na Praça dos Três Poderes. Foto: Victor Moriyama/NYT

A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu nesta terça-feira, 31, que o Supremo Tribunal Federal (STF) compartilhe os autos das investigações sobre os atos golpistas na Praça dos Três Poderes com as defesas dos manifestantes presos.

O pedido é para que os advogados tenham 'acesso imediato' a 'documentos e procedimentos' úteis para a defesa, como decisões que justificam a manutenção das prisões.

O órgão afirma que os advogados precisam se inteirar da 'situação processual' dos clientes para exercer o direito de defesa e eventualmente pedir sua soltura.

"Qualquer pessoa privada de liberdade tem direito de reagir defensivamente à investida estatal que lhe restringe o status libertatis", escreve o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, que comanda o Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, criado na PGR para coordenar as investigações sobre os protestos radiciais.

Advogados relataram, por exemplo, um 'copia e cola' de decisões, sem fundamentação individualizada sobre a conduta de cada manifestante para justificar a manutenção das prisões.

Prisões

A PGR também se manifestou sobre a manutenção das prisões preventivas de 16 manifestantes que já pediram liberdade ao STF. As manifestações foram enviadas de acordo com os crimes investigados:

- O órgão pede a substituição das prisões preventivas dos denunciados por incitação ao crime e associação criminosa por medidas cautelares. O argumento é o de que a pena máxima prevista para os crimes não autoriza a manutenção da prisão processual;

- Para os denunciados por crimes contra as instituições democráticas, a Procuradoria-Geral da República pede a decretação ou a manutenção das prisões preventivas;

- Em relação aos presos que ainda não foram denunciados, a PGR vai aguardar para se manifestar.

Radicais detidos em Brasília após atos violentos na Praça dos Três Poderes. Foto: Victor Moriyama/NYT

A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu nesta terça-feira, 31, que o Supremo Tribunal Federal (STF) compartilhe os autos das investigações sobre os atos golpistas na Praça dos Três Poderes com as defesas dos manifestantes presos.

O pedido é para que os advogados tenham 'acesso imediato' a 'documentos e procedimentos' úteis para a defesa, como decisões que justificam a manutenção das prisões.

O órgão afirma que os advogados precisam se inteirar da 'situação processual' dos clientes para exercer o direito de defesa e eventualmente pedir sua soltura.

"Qualquer pessoa privada de liberdade tem direito de reagir defensivamente à investida estatal que lhe restringe o status libertatis", escreve o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, que comanda o Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, criado na PGR para coordenar as investigações sobre os protestos radiciais.

Advogados relataram, por exemplo, um 'copia e cola' de decisões, sem fundamentação individualizada sobre a conduta de cada manifestante para justificar a manutenção das prisões.

Prisões

A PGR também se manifestou sobre a manutenção das prisões preventivas de 16 manifestantes que já pediram liberdade ao STF. As manifestações foram enviadas de acordo com os crimes investigados:

- O órgão pede a substituição das prisões preventivas dos denunciados por incitação ao crime e associação criminosa por medidas cautelares. O argumento é o de que a pena máxima prevista para os crimes não autoriza a manutenção da prisão processual;

- Para os denunciados por crimes contra as instituições democráticas, a Procuradoria-Geral da República pede a decretação ou a manutenção das prisões preventivas;

- Em relação aos presos que ainda não foram denunciados, a PGR vai aguardar para se manifestar.

Radicais detidos em Brasília após atos violentos na Praça dos Três Poderes. Foto: Victor Moriyama/NYT

A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu nesta terça-feira, 31, que o Supremo Tribunal Federal (STF) compartilhe os autos das investigações sobre os atos golpistas na Praça dos Três Poderes com as defesas dos manifestantes presos.

O pedido é para que os advogados tenham 'acesso imediato' a 'documentos e procedimentos' úteis para a defesa, como decisões que justificam a manutenção das prisões.

O órgão afirma que os advogados precisam se inteirar da 'situação processual' dos clientes para exercer o direito de defesa e eventualmente pedir sua soltura.

"Qualquer pessoa privada de liberdade tem direito de reagir defensivamente à investida estatal que lhe restringe o status libertatis", escreve o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, que comanda o Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, criado na PGR para coordenar as investigações sobre os protestos radiciais.

Advogados relataram, por exemplo, um 'copia e cola' de decisões, sem fundamentação individualizada sobre a conduta de cada manifestante para justificar a manutenção das prisões.

Prisões

A PGR também se manifestou sobre a manutenção das prisões preventivas de 16 manifestantes que já pediram liberdade ao STF. As manifestações foram enviadas de acordo com os crimes investigados:

- O órgão pede a substituição das prisões preventivas dos denunciados por incitação ao crime e associação criminosa por medidas cautelares. O argumento é o de que a pena máxima prevista para os crimes não autoriza a manutenção da prisão processual;

- Para os denunciados por crimes contra as instituições democráticas, a Procuradoria-Geral da República pede a decretação ou a manutenção das prisões preventivas;

- Em relação aos presos que ainda não foram denunciados, a PGR vai aguardar para se manifestar.

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