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O PIC do Queiroz


Leia documentos do Procedimento Investigatório Criminal do Ministério Público do Rio; ponto de partida é o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras que aponta movimentação suspeita do homem de confiança do clã Bolsonaro, Fabrício Queiroz

Por Luiz Vassallo e Fausto Macedo
 Foto: Estadão

Procedimento Investigatório Criminal (PIC), do Ministério Público do Rio, mira o ex-policial militar Fabrício Queiroz, homem de confiança do clã Bolsonaro. O ponto de partida da investigação da Promotoria é o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras que aponta movimentação suspeita de Queiroz.

] Foto: Estadão
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Nessa investigação, o Ministério Público conseguiu na Justiça Estadual do Rio a quebra do sigilo bancário do senador Flávio Bolsonaro (PSL), por suspeita de 'fantasmas' e 'laranjas' em seu gabinete na Assembleia Legislativa - quando exercia o mandato de deputado -, além de compra e venda sub e superfaturada de imóveis.

Reprodução Foto: Estadão
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O ponto de partida da investigação foi a Operação Furna da Onça, que pegou um grupo de deputados estaduais do Rio e promoveu uma devassa nas contas do homem de confiança do senador.

 Foto: Estadão

Movimentações bancárias suspeitas atribuídas a Queiroz foram apontadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O órgão vinculado ao Ministério da Economia apontou movimentação de R$ 1,2 milhão em um ano. As investigações miram 94 pessoas, divididas por núcleos no entorno do senador. O inquérito atinge 37 imóveis supostamente ligados ao parlamentar.

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Reprodução Foto: Estadão

De acordo com a Promotoria, 'não parece crível a insinuação da defesa de que a liderança da organização criminosa caberia ao próprio Queiroz, um assessor subalterno, que teria agido sem conhecimento de seus superiores hierárquicos durante tantos anos'.

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O procedimento já dura vários meses. Flávio apelou ao Supremo para que fosse investigado na Corte - o pedido foi rejeitado pelo ministro Marco Aurélio Mello. Queiroz enviou esclarecimentos por meio de sua defesa.

DEFESA

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Reprodução Foto: Estadão

O senador afirma que 'não são verdadeiras as informações vazadas acerca de seu patrimônio'. Ele já declarou que é 'vítima de seguidos e constantes vazamentos de informações contidas em processo que está em segredo de justiça'.

O advogado Paulo Klein, defensor da família Queiroz, também rebateu as acusações. "O que dizer do Ministério Público que depois de 1 ano e 5 meses não tem indícios mínimos de prática criminosa? Tanto é que não existe denúncia até agora."

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A investigação é embasada, até agora, em depoimentos, relatórios do Coaf, análises patrimoniais, entre outras diligências dos promotores.

LEIA OS DOCUMENTOS DO PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL NO CASO QUEIROZ:

Documento

143-202 NPDF

Documento

261-319PDF

Documento

205-260PDF

Documento

320-358PDF

Documento

359-374PDF

PIC 5

 

 Foto: Estadão

Procedimento Investigatório Criminal (PIC), do Ministério Público do Rio, mira o ex-policial militar Fabrício Queiroz, homem de confiança do clã Bolsonaro. O ponto de partida da investigação da Promotoria é o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras que aponta movimentação suspeita de Queiroz.

] Foto: Estadão

Nessa investigação, o Ministério Público conseguiu na Justiça Estadual do Rio a quebra do sigilo bancário do senador Flávio Bolsonaro (PSL), por suspeita de 'fantasmas' e 'laranjas' em seu gabinete na Assembleia Legislativa - quando exercia o mandato de deputado -, além de compra e venda sub e superfaturada de imóveis.

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O ponto de partida da investigação foi a Operação Furna da Onça, que pegou um grupo de deputados estaduais do Rio e promoveu uma devassa nas contas do homem de confiança do senador.

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Movimentações bancárias suspeitas atribuídas a Queiroz foram apontadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O órgão vinculado ao Ministério da Economia apontou movimentação de R$ 1,2 milhão em um ano. As investigações miram 94 pessoas, divididas por núcleos no entorno do senador. O inquérito atinge 37 imóveis supostamente ligados ao parlamentar.

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De acordo com a Promotoria, 'não parece crível a insinuação da defesa de que a liderança da organização criminosa caberia ao próprio Queiroz, um assessor subalterno, que teria agido sem conhecimento de seus superiores hierárquicos durante tantos anos'.

O procedimento já dura vários meses. Flávio apelou ao Supremo para que fosse investigado na Corte - o pedido foi rejeitado pelo ministro Marco Aurélio Mello. Queiroz enviou esclarecimentos por meio de sua defesa.

DEFESA

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O senador afirma que 'não são verdadeiras as informações vazadas acerca de seu patrimônio'. Ele já declarou que é 'vítima de seguidos e constantes vazamentos de informações contidas em processo que está em segredo de justiça'.

O advogado Paulo Klein, defensor da família Queiroz, também rebateu as acusações. "O que dizer do Ministério Público que depois de 1 ano e 5 meses não tem indícios mínimos de prática criminosa? Tanto é que não existe denúncia até agora."

A investigação é embasada, até agora, em depoimentos, relatórios do Coaf, análises patrimoniais, entre outras diligências dos promotores.

LEIA OS DOCUMENTOS DO PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL NO CASO QUEIROZ:

Documento

143-202 NPDF

Documento

261-319PDF

Documento

205-260PDF

Documento

320-358PDF

Documento

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PIC 5

 

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Procedimento Investigatório Criminal (PIC), do Ministério Público do Rio, mira o ex-policial militar Fabrício Queiroz, homem de confiança do clã Bolsonaro. O ponto de partida da investigação da Promotoria é o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras que aponta movimentação suspeita de Queiroz.

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Nessa investigação, o Ministério Público conseguiu na Justiça Estadual do Rio a quebra do sigilo bancário do senador Flávio Bolsonaro (PSL), por suspeita de 'fantasmas' e 'laranjas' em seu gabinete na Assembleia Legislativa - quando exercia o mandato de deputado -, além de compra e venda sub e superfaturada de imóveis.

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O ponto de partida da investigação foi a Operação Furna da Onça, que pegou um grupo de deputados estaduais do Rio e promoveu uma devassa nas contas do homem de confiança do senador.

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Movimentações bancárias suspeitas atribuídas a Queiroz foram apontadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O órgão vinculado ao Ministério da Economia apontou movimentação de R$ 1,2 milhão em um ano. As investigações miram 94 pessoas, divididas por núcleos no entorno do senador. O inquérito atinge 37 imóveis supostamente ligados ao parlamentar.

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De acordo com a Promotoria, 'não parece crível a insinuação da defesa de que a liderança da organização criminosa caberia ao próprio Queiroz, um assessor subalterno, que teria agido sem conhecimento de seus superiores hierárquicos durante tantos anos'.

O procedimento já dura vários meses. Flávio apelou ao Supremo para que fosse investigado na Corte - o pedido foi rejeitado pelo ministro Marco Aurélio Mello. Queiroz enviou esclarecimentos por meio de sua defesa.

DEFESA

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O senador afirma que 'não são verdadeiras as informações vazadas acerca de seu patrimônio'. Ele já declarou que é 'vítima de seguidos e constantes vazamentos de informações contidas em processo que está em segredo de justiça'.

O advogado Paulo Klein, defensor da família Queiroz, também rebateu as acusações. "O que dizer do Ministério Público que depois de 1 ano e 5 meses não tem indícios mínimos de prática criminosa? Tanto é que não existe denúncia até agora."

A investigação é embasada, até agora, em depoimentos, relatórios do Coaf, análises patrimoniais, entre outras diligências dos promotores.

LEIA OS DOCUMENTOS DO PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL NO CASO QUEIROZ:

Documento

143-202 NPDF

Documento

261-319PDF

Documento

205-260PDF

Documento

320-358PDF

Documento

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PIC 5

 

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Procedimento Investigatório Criminal (PIC), do Ministério Público do Rio, mira o ex-policial militar Fabrício Queiroz, homem de confiança do clã Bolsonaro. O ponto de partida da investigação da Promotoria é o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras que aponta movimentação suspeita de Queiroz.

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Nessa investigação, o Ministério Público conseguiu na Justiça Estadual do Rio a quebra do sigilo bancário do senador Flávio Bolsonaro (PSL), por suspeita de 'fantasmas' e 'laranjas' em seu gabinete na Assembleia Legislativa - quando exercia o mandato de deputado -, além de compra e venda sub e superfaturada de imóveis.

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O ponto de partida da investigação foi a Operação Furna da Onça, que pegou um grupo de deputados estaduais do Rio e promoveu uma devassa nas contas do homem de confiança do senador.

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Movimentações bancárias suspeitas atribuídas a Queiroz foram apontadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O órgão vinculado ao Ministério da Economia apontou movimentação de R$ 1,2 milhão em um ano. As investigações miram 94 pessoas, divididas por núcleos no entorno do senador. O inquérito atinge 37 imóveis supostamente ligados ao parlamentar.

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De acordo com a Promotoria, 'não parece crível a insinuação da defesa de que a liderança da organização criminosa caberia ao próprio Queiroz, um assessor subalterno, que teria agido sem conhecimento de seus superiores hierárquicos durante tantos anos'.

O procedimento já dura vários meses. Flávio apelou ao Supremo para que fosse investigado na Corte - o pedido foi rejeitado pelo ministro Marco Aurélio Mello. Queiroz enviou esclarecimentos por meio de sua defesa.

DEFESA

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O senador afirma que 'não são verdadeiras as informações vazadas acerca de seu patrimônio'. Ele já declarou que é 'vítima de seguidos e constantes vazamentos de informações contidas em processo que está em segredo de justiça'.

O advogado Paulo Klein, defensor da família Queiroz, também rebateu as acusações. "O que dizer do Ministério Público que depois de 1 ano e 5 meses não tem indícios mínimos de prática criminosa? Tanto é que não existe denúncia até agora."

A investigação é embasada, até agora, em depoimentos, relatórios do Coaf, análises patrimoniais, entre outras diligências dos promotores.

LEIA OS DOCUMENTOS DO PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL NO CASO QUEIROZ:

Documento

143-202 NPDF

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261-319PDF

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PIC 5

 

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