Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Polícia investiga juiz do Trabalho no Amazonas por denúncia de agressão à mulher


Eduardo Miranda Barbosa Ribeiro pode ser responsabilizado civil e criminalmente, com possível enquadramento na Lei Maria da Penha, segundo o Tribunal Regional do Trabalho da 11.ª Região

Por Redação
Sede do TRT-11 em Manaus Foto: Google Maps/Reprodução

A Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região e a Polícia Civil investigam o juiz Eduardo Miranda Barbosa Ribeiro por suposta violência doméstica contra sua mulher. Ele teria agredido a companheira no domingo, 26, em Parintins, interior do Amazonas, segundo município mais populoso do Estado.

Em nota, o TRT-11 repudiou o ato e destacou que o magistrado está sujeito à responsabilidade civil e criminal, com possível enquadramento na Lei Maria da Penha.

continua após a publicidade

“A conduta relatada é incompatível com os princípios éticos e morais que regem a magistratura e, consequentemente, com os valores defendidos por essa instituição do Poder Judiciário Trabalhista”, ressaltou o TRT.

A Corte informou que o caso será encaminhado ao Conselho Nacional de Justiça, seguindo norma do órgão que versa sobre a apuração de denúncias de violência contra a mulher envolvendo magistrados ou servidores do Judiciário.

COM A PALAVRA, O JUIZ

continua após a publicidade

A reportagem do Estadão busca contato com o juiz Eduardo Miranda Barbosa Ribeiro. O espaço está aberto para manifestação.

Sede do TRT-11 em Manaus Foto: Google Maps/Reprodução

A Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região e a Polícia Civil investigam o juiz Eduardo Miranda Barbosa Ribeiro por suposta violência doméstica contra sua mulher. Ele teria agredido a companheira no domingo, 26, em Parintins, interior do Amazonas, segundo município mais populoso do Estado.

Em nota, o TRT-11 repudiou o ato e destacou que o magistrado está sujeito à responsabilidade civil e criminal, com possível enquadramento na Lei Maria da Penha.

“A conduta relatada é incompatível com os princípios éticos e morais que regem a magistratura e, consequentemente, com os valores defendidos por essa instituição do Poder Judiciário Trabalhista”, ressaltou o TRT.

A Corte informou que o caso será encaminhado ao Conselho Nacional de Justiça, seguindo norma do órgão que versa sobre a apuração de denúncias de violência contra a mulher envolvendo magistrados ou servidores do Judiciário.

COM A PALAVRA, O JUIZ

A reportagem do Estadão busca contato com o juiz Eduardo Miranda Barbosa Ribeiro. O espaço está aberto para manifestação.

Sede do TRT-11 em Manaus Foto: Google Maps/Reprodução

A Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região e a Polícia Civil investigam o juiz Eduardo Miranda Barbosa Ribeiro por suposta violência doméstica contra sua mulher. Ele teria agredido a companheira no domingo, 26, em Parintins, interior do Amazonas, segundo município mais populoso do Estado.

Em nota, o TRT-11 repudiou o ato e destacou que o magistrado está sujeito à responsabilidade civil e criminal, com possível enquadramento na Lei Maria da Penha.

“A conduta relatada é incompatível com os princípios éticos e morais que regem a magistratura e, consequentemente, com os valores defendidos por essa instituição do Poder Judiciário Trabalhista”, ressaltou o TRT.

A Corte informou que o caso será encaminhado ao Conselho Nacional de Justiça, seguindo norma do órgão que versa sobre a apuração de denúncias de violência contra a mulher envolvendo magistrados ou servidores do Judiciário.

COM A PALAVRA, O JUIZ

A reportagem do Estadão busca contato com o juiz Eduardo Miranda Barbosa Ribeiro. O espaço está aberto para manifestação.

Sede do TRT-11 em Manaus Foto: Google Maps/Reprodução

A Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região e a Polícia Civil investigam o juiz Eduardo Miranda Barbosa Ribeiro por suposta violência doméstica contra sua mulher. Ele teria agredido a companheira no domingo, 26, em Parintins, interior do Amazonas, segundo município mais populoso do Estado.

Em nota, o TRT-11 repudiou o ato e destacou que o magistrado está sujeito à responsabilidade civil e criminal, com possível enquadramento na Lei Maria da Penha.

“A conduta relatada é incompatível com os princípios éticos e morais que regem a magistratura e, consequentemente, com os valores defendidos por essa instituição do Poder Judiciário Trabalhista”, ressaltou o TRT.

A Corte informou que o caso será encaminhado ao Conselho Nacional de Justiça, seguindo norma do órgão que versa sobre a apuração de denúncias de violência contra a mulher envolvendo magistrados ou servidores do Judiciário.

COM A PALAVRA, O JUIZ

A reportagem do Estadão busca contato com o juiz Eduardo Miranda Barbosa Ribeiro. O espaço está aberto para manifestação.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.