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Policiais federais estudam paralisações para pressionar governo Lula por reajuste


Entidades de classe divulgaram nota conjunta em que acusam ‘postura morosa’ do governo ante impasse salarial da categoria

Por Rayssa Motta

Insatisfeitos com os salários, e sem uma proposta do governo Lula que garanta recomposição, delegados e policiais federais estudam protestos e paralisações em todas as unidades da Polícia Federal.

Cinco entidades de classe decidiram, em deliberação conjunta, levar aos servidores um cronograma de ações que prevê a paralisação das atividades em 16 de novembro, Dia do Policial Federal, além de manifestações em frente à sede do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em Brasília, e dos prédios das superintendências. A proposta ainda vai passar por votação nas assembleias de cada associação.

“A decisão conjunta se justifica pela letargia do governo federal”, diz a nota divulgada pelas entidades. “O governo federal reincide em postergar uma resposta efetiva à questão.”

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As mobilizações estão previstas para começar na próxima quinta-feira, 26, com manifestações locais. As ações seguintes, salvo a operação do dia 16 de novembro, ainda foram definidas.

A paralisação é a ação mais contundente em debate, mas o Estadão apurou que não é a estratégia preferencial neste momento. Os sindicatos ainda esperam negociação com o governo após as primeiras mobilizações na próxima semana.

Policiais federais aguardam proposta de recomposição salarial. Foto: WILTON JUNIOR
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Os servidores federais tiveram reajuste de 9% em maio, mas segundo as associações da PF o aumento não foi suficiente para cobrir a defasagem na carreira.

As negociações de recomposição estão em andamento no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Uma reunião com representantes da categoria, prevista na última terça, foi cancelada pela pasta.

A pressão da classe se arrasta desde o governo Jair Bolsonaro. Policiais chegaram a fazer atos e operações tartarugas na fiscalização de passageiros e de cargas.

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A carta é assinada pelos presidentes da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol) e do Sindicato Nacional dos Servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal (SINPECPF).

Insatisfeitos com os salários, e sem uma proposta do governo Lula que garanta recomposição, delegados e policiais federais estudam protestos e paralisações em todas as unidades da Polícia Federal.

Cinco entidades de classe decidiram, em deliberação conjunta, levar aos servidores um cronograma de ações que prevê a paralisação das atividades em 16 de novembro, Dia do Policial Federal, além de manifestações em frente à sede do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em Brasília, e dos prédios das superintendências. A proposta ainda vai passar por votação nas assembleias de cada associação.

“A decisão conjunta se justifica pela letargia do governo federal”, diz a nota divulgada pelas entidades. “O governo federal reincide em postergar uma resposta efetiva à questão.”

As mobilizações estão previstas para começar na próxima quinta-feira, 26, com manifestações locais. As ações seguintes, salvo a operação do dia 16 de novembro, ainda foram definidas.

A paralisação é a ação mais contundente em debate, mas o Estadão apurou que não é a estratégia preferencial neste momento. Os sindicatos ainda esperam negociação com o governo após as primeiras mobilizações na próxima semana.

Policiais federais aguardam proposta de recomposição salarial. Foto: WILTON JUNIOR

Os servidores federais tiveram reajuste de 9% em maio, mas segundo as associações da PF o aumento não foi suficiente para cobrir a defasagem na carreira.

As negociações de recomposição estão em andamento no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Uma reunião com representantes da categoria, prevista na última terça, foi cancelada pela pasta.

A pressão da classe se arrasta desde o governo Jair Bolsonaro. Policiais chegaram a fazer atos e operações tartarugas na fiscalização de passageiros e de cargas.

A carta é assinada pelos presidentes da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol) e do Sindicato Nacional dos Servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal (SINPECPF).

Insatisfeitos com os salários, e sem uma proposta do governo Lula que garanta recomposição, delegados e policiais federais estudam protestos e paralisações em todas as unidades da Polícia Federal.

Cinco entidades de classe decidiram, em deliberação conjunta, levar aos servidores um cronograma de ações que prevê a paralisação das atividades em 16 de novembro, Dia do Policial Federal, além de manifestações em frente à sede do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em Brasília, e dos prédios das superintendências. A proposta ainda vai passar por votação nas assembleias de cada associação.

“A decisão conjunta se justifica pela letargia do governo federal”, diz a nota divulgada pelas entidades. “O governo federal reincide em postergar uma resposta efetiva à questão.”

As mobilizações estão previstas para começar na próxima quinta-feira, 26, com manifestações locais. As ações seguintes, salvo a operação do dia 16 de novembro, ainda foram definidas.

A paralisação é a ação mais contundente em debate, mas o Estadão apurou que não é a estratégia preferencial neste momento. Os sindicatos ainda esperam negociação com o governo após as primeiras mobilizações na próxima semana.

Policiais federais aguardam proposta de recomposição salarial. Foto: WILTON JUNIOR

Os servidores federais tiveram reajuste de 9% em maio, mas segundo as associações da PF o aumento não foi suficiente para cobrir a defasagem na carreira.

As negociações de recomposição estão em andamento no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Uma reunião com representantes da categoria, prevista na última terça, foi cancelada pela pasta.

A pressão da classe se arrasta desde o governo Jair Bolsonaro. Policiais chegaram a fazer atos e operações tartarugas na fiscalização de passageiros e de cargas.

A carta é assinada pelos presidentes da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol) e do Sindicato Nacional dos Servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal (SINPECPF).

Insatisfeitos com os salários, e sem uma proposta do governo Lula que garanta recomposição, delegados e policiais federais estudam protestos e paralisações em todas as unidades da Polícia Federal.

Cinco entidades de classe decidiram, em deliberação conjunta, levar aos servidores um cronograma de ações que prevê a paralisação das atividades em 16 de novembro, Dia do Policial Federal, além de manifestações em frente à sede do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em Brasília, e dos prédios das superintendências. A proposta ainda vai passar por votação nas assembleias de cada associação.

“A decisão conjunta se justifica pela letargia do governo federal”, diz a nota divulgada pelas entidades. “O governo federal reincide em postergar uma resposta efetiva à questão.”

As mobilizações estão previstas para começar na próxima quinta-feira, 26, com manifestações locais. As ações seguintes, salvo a operação do dia 16 de novembro, ainda foram definidas.

A paralisação é a ação mais contundente em debate, mas o Estadão apurou que não é a estratégia preferencial neste momento. Os sindicatos ainda esperam negociação com o governo após as primeiras mobilizações na próxima semana.

Policiais federais aguardam proposta de recomposição salarial. Foto: WILTON JUNIOR

Os servidores federais tiveram reajuste de 9% em maio, mas segundo as associações da PF o aumento não foi suficiente para cobrir a defasagem na carreira.

As negociações de recomposição estão em andamento no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Uma reunião com representantes da categoria, prevista na última terça, foi cancelada pela pasta.

A pressão da classe se arrasta desde o governo Jair Bolsonaro. Policiais chegaram a fazer atos e operações tartarugas na fiscalização de passageiros e de cargas.

A carta é assinada pelos presidentes da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol) e do Sindicato Nacional dos Servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal (SINPECPF).

Insatisfeitos com os salários, e sem uma proposta do governo Lula que garanta recomposição, delegados e policiais federais estudam protestos e paralisações em todas as unidades da Polícia Federal.

Cinco entidades de classe decidiram, em deliberação conjunta, levar aos servidores um cronograma de ações que prevê a paralisação das atividades em 16 de novembro, Dia do Policial Federal, além de manifestações em frente à sede do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em Brasília, e dos prédios das superintendências. A proposta ainda vai passar por votação nas assembleias de cada associação.

“A decisão conjunta se justifica pela letargia do governo federal”, diz a nota divulgada pelas entidades. “O governo federal reincide em postergar uma resposta efetiva à questão.”

As mobilizações estão previstas para começar na próxima quinta-feira, 26, com manifestações locais. As ações seguintes, salvo a operação do dia 16 de novembro, ainda foram definidas.

A paralisação é a ação mais contundente em debate, mas o Estadão apurou que não é a estratégia preferencial neste momento. Os sindicatos ainda esperam negociação com o governo após as primeiras mobilizações na próxima semana.

Policiais federais aguardam proposta de recomposição salarial. Foto: WILTON JUNIOR

Os servidores federais tiveram reajuste de 9% em maio, mas segundo as associações da PF o aumento não foi suficiente para cobrir a defasagem na carreira.

As negociações de recomposição estão em andamento no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Uma reunião com representantes da categoria, prevista na última terça, foi cancelada pela pasta.

A pressão da classe se arrasta desde o governo Jair Bolsonaro. Policiais chegaram a fazer atos e operações tartarugas na fiscalização de passageiros e de cargas.

A carta é assinada pelos presidentes da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol) e do Sindicato Nacional dos Servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal (SINPECPF).

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