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Por dentro do triplex


Veja fotos do imóvel situado no Guarujá, litoral paulista, que a Operação Lava Jato atribui ao ex-presidente Lula; imagens constam de relatório da Polícia Federal elaborado em 2016 e mostram o estado em que se encontrava o apartamento quando a investigação chegou ao pivô da condenação do petista

Por Julia Affonso e Ricardo Brandt
 Foto: PF

Relatório da Polícia Federal, elaborado em 2016, no âmbito da Operação Lava Jato, mostra imagens do interior do triplex 164-A, no Guarujá, litoral de São Paulo. O imóvel foi o pivô da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 1.ª instância, por corrupção e lavagem de dinheiro. O juiz federal Sérgio Moro impôs ao petista uma pena de nove anos e seis meses de prisão, em julho de 2017.

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O TRIPLEX

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 Foto: PF
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 Foto: PF
 Foto: PF

A Lava Jato atribui a Lula a propriedade do triplex. O petista, que nega ser o dono do imóvel, foi condenado por supostamente receber propinas da empreiteira OAS por meio de obras de ampliação e melhorias do apartamento do Guarujá.

Nesta quarta-feira, 24, os recursos de Lula e de outros seis condenados na ação penal do triplex - inclusive o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro - serão julgados pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4), o Tribunal da Lava Jato.

Quem são os julgadores de Lula

+ Quem são os procuradores que atuam na 2.ª instância

O relatório da perícia da PF identificou 'um elevador interno privativo' que percorre os três andares do imóvel e que 'não consta no projeto original do apartamento e não é verificado nas demais unidades triplex vistoriadas'.

"Há ainda restos de materiais de construção no interior do apartamento 164-A, que também aponta para ocorrência de reforma no local depois da entrega do edifício", afirmou a PF na época.

"O imóvel examinado tem leiautes diferentes dos projetados e também dos de outras unidades triplex do mesmo edifício que, por estarem abertas e sendo também submetidas a obras de reforma, puderam ser vistoriadas pelos signatários."

 Foto: PF
 Foto: PF
 Foto: PF
 Foto: PF
 Foto: PF
 Foto: PF

A PF identificou ainda que havia no 164-A móveis novos e fabricados sob medida. Segundo o relatório, 'foram mobiliados a cozinha, a área de serviço, quatro dormitórios, dois banheiros e um lavabo e a churrasqueira'.

Os peritos destacaram, na época, 'o precário estado de conservação do imóvel'.

"Durante a vistoria puderam ser observados diversos pontos de infiltração, tanto pela cobertura da laje impermeabilizada quanto pela porta do elevador no último pavimento", destaca o relatório.

 Foto: PF
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Relatório da Polícia Federal, elaborado em 2016, no âmbito da Operação Lava Jato, mostra imagens do interior do triplex 164-A, no Guarujá, litoral de São Paulo. O imóvel foi o pivô da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 1.ª instância, por corrupção e lavagem de dinheiro. O juiz federal Sérgio Moro impôs ao petista uma pena de nove anos e seis meses de prisão, em julho de 2017.

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"O imóvel examinado tem leiautes diferentes dos projetados e também dos de outras unidades triplex do mesmo edifício que, por estarem abertas e sendo também submetidas a obras de reforma, puderam ser vistoriadas pelos signatários."

 Foto: PF
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A PF identificou ainda que havia no 164-A móveis novos e fabricados sob medida. Segundo o relatório, 'foram mobiliados a cozinha, a área de serviço, quatro dormitórios, dois banheiros e um lavabo e a churrasqueira'.

Os peritos destacaram, na época, 'o precário estado de conservação do imóvel'.

"Durante a vistoria puderam ser observados diversos pontos de infiltração, tanto pela cobertura da laje impermeabilizada quanto pela porta do elevador no último pavimento", destaca o relatório.

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Relatório da Polícia Federal, elaborado em 2016, no âmbito da Operação Lava Jato, mostra imagens do interior do triplex 164-A, no Guarujá, litoral de São Paulo. O imóvel foi o pivô da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 1.ª instância, por corrupção e lavagem de dinheiro. O juiz federal Sérgio Moro impôs ao petista uma pena de nove anos e seis meses de prisão, em julho de 2017.

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Nesta quarta-feira, 24, os recursos de Lula e de outros seis condenados na ação penal do triplex - inclusive o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro - serão julgados pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4), o Tribunal da Lava Jato.

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"Há ainda restos de materiais de construção no interior do apartamento 164-A, que também aponta para ocorrência de reforma no local depois da entrega do edifício", afirmou a PF na época.

"O imóvel examinado tem leiautes diferentes dos projetados e também dos de outras unidades triplex do mesmo edifício que, por estarem abertas e sendo também submetidas a obras de reforma, puderam ser vistoriadas pelos signatários."

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A PF identificou ainda que havia no 164-A móveis novos e fabricados sob medida. Segundo o relatório, 'foram mobiliados a cozinha, a área de serviço, quatro dormitórios, dois banheiros e um lavabo e a churrasqueira'.

Os peritos destacaram, na época, 'o precário estado de conservação do imóvel'.

"Durante a vistoria puderam ser observados diversos pontos de infiltração, tanto pela cobertura da laje impermeabilizada quanto pela porta do elevador no último pavimento", destaca o relatório.

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A Lava Jato atribui a Lula a propriedade do triplex. O petista, que nega ser o dono do imóvel, foi condenado por supostamente receber propinas da empreiteira OAS por meio de obras de ampliação e melhorias do apartamento do Guarujá.

Nesta quarta-feira, 24, os recursos de Lula e de outros seis condenados na ação penal do triplex - inclusive o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro - serão julgados pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4), o Tribunal da Lava Jato.

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"Há ainda restos de materiais de construção no interior do apartamento 164-A, que também aponta para ocorrência de reforma no local depois da entrega do edifício", afirmou a PF na época.

"O imóvel examinado tem leiautes diferentes dos projetados e também dos de outras unidades triplex do mesmo edifício que, por estarem abertas e sendo também submetidas a obras de reforma, puderam ser vistoriadas pelos signatários."

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"Durante a vistoria puderam ser observados diversos pontos de infiltração, tanto pela cobertura da laje impermeabilizada quanto pela porta do elevador no último pavimento", destaca o relatório.

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