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Presidente afastado da UPBus, réu por lavagem de dinheiro do PCC, volta a ser preso


Ministério Público afirma que Ubiratan Antônio da Cunha, alvo da Operação Fim da Linha, descumpriu cautelares no regime domiciliar

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
Atualização:

O presidente da empresa de ônibus UPBus, Ubiratan Antônio da Cunha, foi preso nesta sexta-feira, 20, por descumprir medidas cautelares na Operação Fim da Linha. Ele é investigado por suspeita de lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC) por meio de contratos de transporte com a Prefeitura de São Paulo. Policiais da Rota fizeram a prisão.

Quando a Operação Fim da Linha foi deflagrada, em abril, Cunha foi preso preventivamente. Em julho, ele alegou problemas de saúde e conseguiu transferência para o regime domiciliar. Uma perícia médica foi marcada para o dia 5 de dezembro, mas o Cunha não compareceu.

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A pedido do Ministério Público de São Paulo, o juiz Paulo Fernando Deroma de Mello, da 1.ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Capital, revogou a prisão domiciliar.

“A prisão domiciliar não mais de justifica, de modo que os estabelecimentos prisionais são plenamente aptos a fornecer os tratamentos médicos e acompanhamento necessários para o atual quadro de saúde do acusado”, diz um trecho da decisão.

Presidente da UPBus, Ubiratan Antonio da Cunha é réu por lavagem de dinheiro do PCC. Foto: Reprodução / Polícia Civil
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A UPBus está sob intervenção da Prefeitura de São Paulo. Os dirigentes foram afastados. Cunha é réu por lavagem de dinheiro e organização criminosa. Na denúncia, o Ministério Público de São Paulo narra como o PCC se “infiltrou” no setor de transportes, controlando empresas de ônibus por meio de uma rede de laranjas e CNPJs fantasma.

O presidente da empresa de ônibus UPBus, Ubiratan Antônio da Cunha, foi preso nesta sexta-feira, 20, por descumprir medidas cautelares na Operação Fim da Linha. Ele é investigado por suspeita de lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC) por meio de contratos de transporte com a Prefeitura de São Paulo. Policiais da Rota fizeram a prisão.

Quando a Operação Fim da Linha foi deflagrada, em abril, Cunha foi preso preventivamente. Em julho, ele alegou problemas de saúde e conseguiu transferência para o regime domiciliar. Uma perícia médica foi marcada para o dia 5 de dezembro, mas o Cunha não compareceu.

A pedido do Ministério Público de São Paulo, o juiz Paulo Fernando Deroma de Mello, da 1.ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Capital, revogou a prisão domiciliar.

“A prisão domiciliar não mais de justifica, de modo que os estabelecimentos prisionais são plenamente aptos a fornecer os tratamentos médicos e acompanhamento necessários para o atual quadro de saúde do acusado”, diz um trecho da decisão.

Presidente da UPBus, Ubiratan Antonio da Cunha é réu por lavagem de dinheiro do PCC. Foto: Reprodução / Polícia Civil

A UPBus está sob intervenção da Prefeitura de São Paulo. Os dirigentes foram afastados. Cunha é réu por lavagem de dinheiro e organização criminosa. Na denúncia, o Ministério Público de São Paulo narra como o PCC se “infiltrou” no setor de transportes, controlando empresas de ônibus por meio de uma rede de laranjas e CNPJs fantasma.

O presidente da empresa de ônibus UPBus, Ubiratan Antônio da Cunha, foi preso nesta sexta-feira, 20, por descumprir medidas cautelares na Operação Fim da Linha. Ele é investigado por suspeita de lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC) por meio de contratos de transporte com a Prefeitura de São Paulo. Policiais da Rota fizeram a prisão.

Quando a Operação Fim da Linha foi deflagrada, em abril, Cunha foi preso preventivamente. Em julho, ele alegou problemas de saúde e conseguiu transferência para o regime domiciliar. Uma perícia médica foi marcada para o dia 5 de dezembro, mas o Cunha não compareceu.

A pedido do Ministério Público de São Paulo, o juiz Paulo Fernando Deroma de Mello, da 1.ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Capital, revogou a prisão domiciliar.

“A prisão domiciliar não mais de justifica, de modo que os estabelecimentos prisionais são plenamente aptos a fornecer os tratamentos médicos e acompanhamento necessários para o atual quadro de saúde do acusado”, diz um trecho da decisão.

Presidente da UPBus, Ubiratan Antonio da Cunha é réu por lavagem de dinheiro do PCC. Foto: Reprodução / Polícia Civil

A UPBus está sob intervenção da Prefeitura de São Paulo. Os dirigentes foram afastados. Cunha é réu por lavagem de dinheiro e organização criminosa. Na denúncia, o Ministério Público de São Paulo narra como o PCC se “infiltrou” no setor de transportes, controlando empresas de ônibus por meio de uma rede de laranjas e CNPJs fantasma.

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