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Prisão após condenação em segunda instância é 'essencial', afirmam procuradores


Membros do Ministério Público Federal saíram em defesa da manutenção das execuções penais após a segunda condenação em carta elaborada durante 34ª Encontro Nacional

Por Luiz Vassallo

Procuradores da República defenderam, neste sábado, por meio de carta, que a 'execução da pena após a decisão condenatória de segunda instância e a atual legislação que prevê as colaborações premiadas são medidas essenciais ao combate à impunidade, devendo-se evitar retrocessos'.

declaração consta na carta de Ipojuca, elaborada durante o 34ª Encontro Nacional dos Procuradores da República, que ocorreu nos últimos quatro dias e contou com 280 membros do Ministério Público Federal.

O evento ocorre em Porto de Galinhas (PE), para discutir o tema "O MPF na defesa da ordem econômica".

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Por meio do documento, procuradores saíram em defesa da prisão de condenados após sentença de segunda instância, da resolução 181 do Conselho Nacional do Ministério Público, questionada por entidades junto ao Supremo, e da exclusividade do MP à frente da condução dos acordos de leniência.

A execução de pena após sentença de segunda instância já foi defendida pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, no início do evento. Caso o Supremo decida rever decisão que permitiu a prisão após condenação em segunda instância, segundo Dodge, a pena será a perda de credibilidade nas instituições.

"Nossa agenda mais recente deve incluir a luta pelo fim da impunidade. Para isto, é necessário defender no Supremo Tribunal Federal o início da execução da pena quando esgotado o duplo grau de jurisdição, com a condenação do réu pelo Tribunal intermediário", disse a procuradora-geral.

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Procuradores da República defenderam, neste sábado, por meio de carta, que a 'execução da pena após a decisão condenatória de segunda instância e a atual legislação que prevê as colaborações premiadas são medidas essenciais ao combate à impunidade, devendo-se evitar retrocessos'.

declaração consta na carta de Ipojuca, elaborada durante o 34ª Encontro Nacional dos Procuradores da República, que ocorreu nos últimos quatro dias e contou com 280 membros do Ministério Público Federal.

O evento ocorre em Porto de Galinhas (PE), para discutir o tema "O MPF na defesa da ordem econômica".

Por meio do documento, procuradores saíram em defesa da prisão de condenados após sentença de segunda instância, da resolução 181 do Conselho Nacional do Ministério Público, questionada por entidades junto ao Supremo, e da exclusividade do MP à frente da condução dos acordos de leniência.

A execução de pena após sentença de segunda instância já foi defendida pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, no início do evento. Caso o Supremo decida rever decisão que permitiu a prisão após condenação em segunda instância, segundo Dodge, a pena será a perda de credibilidade nas instituições.

"Nossa agenda mais recente deve incluir a luta pelo fim da impunidade. Para isto, é necessário defender no Supremo Tribunal Federal o início da execução da pena quando esgotado o duplo grau de jurisdição, com a condenação do réu pelo Tribunal intermediário", disse a procuradora-geral.

 

Procuradores da República defenderam, neste sábado, por meio de carta, que a 'execução da pena após a decisão condenatória de segunda instância e a atual legislação que prevê as colaborações premiadas são medidas essenciais ao combate à impunidade, devendo-se evitar retrocessos'.

declaração consta na carta de Ipojuca, elaborada durante o 34ª Encontro Nacional dos Procuradores da República, que ocorreu nos últimos quatro dias e contou com 280 membros do Ministério Público Federal.

O evento ocorre em Porto de Galinhas (PE), para discutir o tema "O MPF na defesa da ordem econômica".

Por meio do documento, procuradores saíram em defesa da prisão de condenados após sentença de segunda instância, da resolução 181 do Conselho Nacional do Ministério Público, questionada por entidades junto ao Supremo, e da exclusividade do MP à frente da condução dos acordos de leniência.

A execução de pena após sentença de segunda instância já foi defendida pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, no início do evento. Caso o Supremo decida rever decisão que permitiu a prisão após condenação em segunda instância, segundo Dodge, a pena será a perda de credibilidade nas instituições.

"Nossa agenda mais recente deve incluir a luta pelo fim da impunidade. Para isto, é necessário defender no Supremo Tribunal Federal o início da execução da pena quando esgotado o duplo grau de jurisdição, com a condenação do réu pelo Tribunal intermediário", disse a procuradora-geral.

 

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