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Procuradora reclama de salário de R$ 37 mil. ‘Só para meus brincos, pulseiras e sapatos’; assista


Carla Fleury de Souza, do Ministério Público de Goiás, afirmou que vencimentos bancam apenas ‘vaidades’

Por Redação
Atualização:
Carla Fleury de Souza, procuradora em Goiás, disse que vencimentos cobrem apenas 'vaidades' Foto: Reprodução

A procuradora de Justiça Carla Fleury de Souza, do Ministério Público de Goiás (MP-GO), viralizou nesta semana ao reclamar dos subsídios da classe. Ela recebe R$ 37 mil por mês, segundo o Portal da Transparência – o que equivale a 27 vezes o salário mínimo.

Assista (a partir de 1h19min):

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Durante sessão do Colégio de Procuradores do MP de Goiás, ela disse ter ‘dó' dos promotores que estão começando a carreira.

“Uma coisa eu falo: eu tenho dó dos promotores que estão iniciando a carreira, os promotores que têm filhos na escola, porque hoje o custo de vida é muito caro”, disparou.

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A procuradora afirmou ainda que o contracheque que ela recebe é para ‘vaidades’. “Só para os meus brincos, as minhas pulseiras e os meus sapatos”, seguiu. “Eu sou uma mulher que, graças a Deus, meu marido é independente e eu não mantenho minha casa.”

COM A PALAVRA, O MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS

“Trata-se de declaração de cunho pessoal, que não representa o pensamento da instituição.”

Carla Fleury de Souza, procuradora em Goiás, disse que vencimentos cobrem apenas 'vaidades' Foto: Reprodução

A procuradora de Justiça Carla Fleury de Souza, do Ministério Público de Goiás (MP-GO), viralizou nesta semana ao reclamar dos subsídios da classe. Ela recebe R$ 37 mil por mês, segundo o Portal da Transparência – o que equivale a 27 vezes o salário mínimo.

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Durante sessão do Colégio de Procuradores do MP de Goiás, ela disse ter ‘dó' dos promotores que estão começando a carreira.

“Uma coisa eu falo: eu tenho dó dos promotores que estão iniciando a carreira, os promotores que têm filhos na escola, porque hoje o custo de vida é muito caro”, disparou.

A procuradora afirmou ainda que o contracheque que ela recebe é para ‘vaidades’. “Só para os meus brincos, as minhas pulseiras e os meus sapatos”, seguiu. “Eu sou uma mulher que, graças a Deus, meu marido é independente e eu não mantenho minha casa.”

COM A PALAVRA, O MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS

“Trata-se de declaração de cunho pessoal, que não representa o pensamento da instituição.”

Carla Fleury de Souza, procuradora em Goiás, disse que vencimentos cobrem apenas 'vaidades' Foto: Reprodução

A procuradora de Justiça Carla Fleury de Souza, do Ministério Público de Goiás (MP-GO), viralizou nesta semana ao reclamar dos subsídios da classe. Ela recebe R$ 37 mil por mês, segundo o Portal da Transparência – o que equivale a 27 vezes o salário mínimo.

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Durante sessão do Colégio de Procuradores do MP de Goiás, ela disse ter ‘dó' dos promotores que estão começando a carreira.

“Uma coisa eu falo: eu tenho dó dos promotores que estão iniciando a carreira, os promotores que têm filhos na escola, porque hoje o custo de vida é muito caro”, disparou.

A procuradora afirmou ainda que o contracheque que ela recebe é para ‘vaidades’. “Só para os meus brincos, as minhas pulseiras e os meus sapatos”, seguiu. “Eu sou uma mulher que, graças a Deus, meu marido é independente e eu não mantenho minha casa.”

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“Trata-se de declaração de cunho pessoal, que não representa o pensamento da instituição.”

Carla Fleury de Souza, procuradora em Goiás, disse que vencimentos cobrem apenas 'vaidades' Foto: Reprodução

A procuradora de Justiça Carla Fleury de Souza, do Ministério Público de Goiás (MP-GO), viralizou nesta semana ao reclamar dos subsídios da classe. Ela recebe R$ 37 mil por mês, segundo o Portal da Transparência – o que equivale a 27 vezes o salário mínimo.

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Durante sessão do Colégio de Procuradores do MP de Goiás, ela disse ter ‘dó' dos promotores que estão começando a carreira.

“Uma coisa eu falo: eu tenho dó dos promotores que estão iniciando a carreira, os promotores que têm filhos na escola, porque hoje o custo de vida é muito caro”, disparou.

A procuradora afirmou ainda que o contracheque que ela recebe é para ‘vaidades’. “Só para os meus brincos, as minhas pulseiras e os meus sapatos”, seguiu. “Eu sou uma mulher que, graças a Deus, meu marido é independente e eu não mantenho minha casa.”

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