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Oitenta procuradores pressionam Aras para investigar Bolsonaro por incitação a radicais


Membros do Ministério Público Federal atribuem ao ex-presidente 'disseminação de notícias falsas' sobre processo eleitoral e querem que procurador-geral da República abra inquérito

Por Rayssa Motta

Membros do Ministério Público Federal (MPF) pediram nesta quinta-feira, 12, que o procurador-geral da República Augusto Aras abra uma investigação para apurar se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) incitou atos golpistas.

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Cerca de 80 procuradores da República subscreverem a representação criminal. Os subprocuradores Luiza Frischeisen, Mario Bonsaglia e Nicolao Dino, eleitos para compor a última lista tríplice da Procuradoria-Geral da Pública (PGR), estão entre os signatários.

Os membros do MPF afirmam que Bolsonaro "se engajou" na disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança sobre o processo eleitoral e sobre a lisura do resultado das eleições.

O presidente Jair Bolsonaro e o procurador-geral da República, Augusto Aras. Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Em outro trecho, os procuradores dizem que o ex-presidente agiu em "em convergência com amplas campanhas de desinformação" e usou o seu "potencial de reverberação sobre milhares de pessoas".

"Ocupando o mais alto cargo do país, em numerosas oportunidades ele lançou, sem qualquer respaldo na realidade, dúvida sobre a higidez dos pleitos que, aliás, o elegeram ao longo de décadas. Suas falas, portanto, mostraram-se ocupar uma posição de destaque na câmara de eco desinformativo do país, e contribuíram para que a confiança de boa parte da população na integridade cívica brasileira fosse minada", afirmam.

Esta é mais uma tentativa de pressionar o procurador-geral da República a tomar medidas mais duras sobre a conduta do ex-presidente. Indicado por Bolsonaro, Aras é frequentemente criticado por um suposto alinhamento a ele.

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Os procuradores sugerem que Aras já peça a recuperação do vídeo publicado a apagado por Bolsonaro no Facebook com fake news sobre a eleição após os atos golpistas na Praça dos Três Poderes. Eles também propõem como uma das primeiras medidas de investigação a consulta de especialistas em comunicação política de movimentos extremistas e no monitoramento bolsonaristas nas redes sociais sobre os potenciais efeitos das postagens do ex-presidente sobre seus apoiadores.

Membros do Ministério Público Federal (MPF) pediram nesta quinta-feira, 12, que o procurador-geral da República Augusto Aras abra uma investigação para apurar se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) incitou atos golpistas.

Cerca de 80 procuradores da República subscreverem a representação criminal. Os subprocuradores Luiza Frischeisen, Mario Bonsaglia e Nicolao Dino, eleitos para compor a última lista tríplice da Procuradoria-Geral da Pública (PGR), estão entre os signatários.

Os membros do MPF afirmam que Bolsonaro "se engajou" na disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança sobre o processo eleitoral e sobre a lisura do resultado das eleições.

O presidente Jair Bolsonaro e o procurador-geral da República, Augusto Aras. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em outro trecho, os procuradores dizem que o ex-presidente agiu em "em convergência com amplas campanhas de desinformação" e usou o seu "potencial de reverberação sobre milhares de pessoas".

"Ocupando o mais alto cargo do país, em numerosas oportunidades ele lançou, sem qualquer respaldo na realidade, dúvida sobre a higidez dos pleitos que, aliás, o elegeram ao longo de décadas. Suas falas, portanto, mostraram-se ocupar uma posição de destaque na câmara de eco desinformativo do país, e contribuíram para que a confiança de boa parte da população na integridade cívica brasileira fosse minada", afirmam.

Esta é mais uma tentativa de pressionar o procurador-geral da República a tomar medidas mais duras sobre a conduta do ex-presidente. Indicado por Bolsonaro, Aras é frequentemente criticado por um suposto alinhamento a ele.

Os procuradores sugerem que Aras já peça a recuperação do vídeo publicado a apagado por Bolsonaro no Facebook com fake news sobre a eleição após os atos golpistas na Praça dos Três Poderes. Eles também propõem como uma das primeiras medidas de investigação a consulta de especialistas em comunicação política de movimentos extremistas e no monitoramento bolsonaristas nas redes sociais sobre os potenciais efeitos das postagens do ex-presidente sobre seus apoiadores.

Membros do Ministério Público Federal (MPF) pediram nesta quinta-feira, 12, que o procurador-geral da República Augusto Aras abra uma investigação para apurar se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) incitou atos golpistas.

Cerca de 80 procuradores da República subscreverem a representação criminal. Os subprocuradores Luiza Frischeisen, Mario Bonsaglia e Nicolao Dino, eleitos para compor a última lista tríplice da Procuradoria-Geral da Pública (PGR), estão entre os signatários.

Os membros do MPF afirmam que Bolsonaro "se engajou" na disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança sobre o processo eleitoral e sobre a lisura do resultado das eleições.

O presidente Jair Bolsonaro e o procurador-geral da República, Augusto Aras. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em outro trecho, os procuradores dizem que o ex-presidente agiu em "em convergência com amplas campanhas de desinformação" e usou o seu "potencial de reverberação sobre milhares de pessoas".

"Ocupando o mais alto cargo do país, em numerosas oportunidades ele lançou, sem qualquer respaldo na realidade, dúvida sobre a higidez dos pleitos que, aliás, o elegeram ao longo de décadas. Suas falas, portanto, mostraram-se ocupar uma posição de destaque na câmara de eco desinformativo do país, e contribuíram para que a confiança de boa parte da população na integridade cívica brasileira fosse minada", afirmam.

Esta é mais uma tentativa de pressionar o procurador-geral da República a tomar medidas mais duras sobre a conduta do ex-presidente. Indicado por Bolsonaro, Aras é frequentemente criticado por um suposto alinhamento a ele.

Os procuradores sugerem que Aras já peça a recuperação do vídeo publicado a apagado por Bolsonaro no Facebook com fake news sobre a eleição após os atos golpistas na Praça dos Três Poderes. Eles também propõem como uma das primeiras medidas de investigação a consulta de especialistas em comunicação política de movimentos extremistas e no monitoramento bolsonaristas nas redes sociais sobre os potenciais efeitos das postagens do ex-presidente sobre seus apoiadores.

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