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Procuradoria denuncia dois por depredação no Itamaraty durante protestos de junho


Cláudio Roberto Borges de Souza e Samuel Ferreira Souza  são acusados de incendiar sede do Ministério das Relações Exteriores em manifestação que teria causado prejuízo de R$ 31 mil 

Por Mateus Coutinho

por Mateus Coutinho

Dois jovens que estavam nos protestos de junho de 2013 em Brasília foram denunciados pela Procuradoria da República do Distrito Federal nessa quarta-feira. De acordo com o MPF, os jovens Cláudio Roberto Borges de Souza e Samuel Ferreira Souza são acusados de utilizar coquetéis molotov para incendiar a sede do Ministério das Relações Exteriores durante a manifestação de 20 de junho, colocando em risco as pessoas que estavam no local.

Segundo a denúncia, 13 ambientes do Itamaraty foram atingidos pelos atos de vandalismo. O procurador da República Valtan Furtado afirma ainda que o fogo só não assumiu maiores proporções porque integrantes da segurança e da brigada de incêndio agiram rapidamente. Ainda assim, laudo da Polícia Federal constatou vários danos à União, como vidros quebrados, pichações e esquadrias de janelas destruídas ou amassadas.

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Cálculos preliminares do Ministério de Relações Exteriores, segundo o MPF, apontavam que o reparo dos danos causados pelos denunciados e os outros manifestantes ao Palácio Itamaraty custaria cerca de R$ 31 mil. A denúncia será apreciada pela 12ª Vara Federal do DF.

A pena para o crime varia de três a seis anos de prisão, podendo ser aumentada em um terço por se tratar de prédio público.

 

por Mateus Coutinho

Dois jovens que estavam nos protestos de junho de 2013 em Brasília foram denunciados pela Procuradoria da República do Distrito Federal nessa quarta-feira. De acordo com o MPF, os jovens Cláudio Roberto Borges de Souza e Samuel Ferreira Souza são acusados de utilizar coquetéis molotov para incendiar a sede do Ministério das Relações Exteriores durante a manifestação de 20 de junho, colocando em risco as pessoas que estavam no local.

Segundo a denúncia, 13 ambientes do Itamaraty foram atingidos pelos atos de vandalismo. O procurador da República Valtan Furtado afirma ainda que o fogo só não assumiu maiores proporções porque integrantes da segurança e da brigada de incêndio agiram rapidamente. Ainda assim, laudo da Polícia Federal constatou vários danos à União, como vidros quebrados, pichações e esquadrias de janelas destruídas ou amassadas.

Cálculos preliminares do Ministério de Relações Exteriores, segundo o MPF, apontavam que o reparo dos danos causados pelos denunciados e os outros manifestantes ao Palácio Itamaraty custaria cerca de R$ 31 mil. A denúncia será apreciada pela 12ª Vara Federal do DF.

A pena para o crime varia de três a seis anos de prisão, podendo ser aumentada em um terço por se tratar de prédio público.

 

por Mateus Coutinho

Dois jovens que estavam nos protestos de junho de 2013 em Brasília foram denunciados pela Procuradoria da República do Distrito Federal nessa quarta-feira. De acordo com o MPF, os jovens Cláudio Roberto Borges de Souza e Samuel Ferreira Souza são acusados de utilizar coquetéis molotov para incendiar a sede do Ministério das Relações Exteriores durante a manifestação de 20 de junho, colocando em risco as pessoas que estavam no local.

Segundo a denúncia, 13 ambientes do Itamaraty foram atingidos pelos atos de vandalismo. O procurador da República Valtan Furtado afirma ainda que o fogo só não assumiu maiores proporções porque integrantes da segurança e da brigada de incêndio agiram rapidamente. Ainda assim, laudo da Polícia Federal constatou vários danos à União, como vidros quebrados, pichações e esquadrias de janelas destruídas ou amassadas.

Cálculos preliminares do Ministério de Relações Exteriores, segundo o MPF, apontavam que o reparo dos danos causados pelos denunciados e os outros manifestantes ao Palácio Itamaraty custaria cerca de R$ 31 mil. A denúncia será apreciada pela 12ª Vara Federal do DF.

A pena para o crime varia de três a seis anos de prisão, podendo ser aumentada em um terço por se tratar de prédio público.

 

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