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Procuradoria Eleitoral defende que TSE suspenda direitos políticos de Bolsonaro e declare ex-presidente inelegível


Parecer do vice-procurador-geral Eleitoral Paulo Gustavo Gonet, aliado de Augusto Aras, foi anexado na ação que investiga Jair Bolsonaro por atacar urnas eletrônicas durante reunião com embaixadores, o que caracteriza abuso de poder político

Por Rayssa Motta
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reuniu embaixadores estrangeiros para disseminar dúvidas e informações inconsistentes sobre as urnas eletrônicas. Foto: TV Brasil

O Ministério Público Eleitoral (MPE) defendeu nesta quarta-feira, 12, a suspensão dos direitos políticos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o que na prática o deixaria inelegível.

O parecer foi enviado no final da noite ontem ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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O documento assinado pelo vice-procurador-geral Eleitoral, Paulo Gustavo Gonet Branco, foi anexado na ação sobre a reunião de Bolsonaro com embaixadores estrangeiros no Palácio do Alvorada em julho do ano passado.

O então presidente espalhou notícias falsas sobre as urnas e lançou suspeitas infundadas sobre a higidez do processo eleitoral.

Na avaliação do Ministério Público Eleitoral, Bolsonaro abusou do poder político.

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O abuso de poder político acontece quando um candidato usa o cargo para tentar influenciar indevidamente a eleição. A punição prevista na legislação eleitoral é a inelegibilidade pelo prazo de oito anos.

Cabe ao TSE decidir se deixa o ex-presidente inelegível. O relator da ação é o ministro Benedito Gonçalves. A expectativa é que o caso seja julgado no plenário até o início de maio.

O parecer foi apresentado no bojo de uma ação de investigação eleitoral em que o PDT atribui a Bolsonaro abuso de poder político e dos meios de comunicação ao convocar uma reunião com embaixadores para atacar as urnas eletrônicas, em julho de 2022.

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A minuta golpista apreendida pela Polícia Federal na casa do ex-ministro da Justiça de Bolsonaro, Anderson Torres, foi incluída como prova no processo. O rascunho previa uma intervenção do presidente e de membros do Ministério da Defesa no TSE para anular o resultado da eleição. A defesa de Bolsonaro diz que o documento é apócrifo e não pode servir como prova. Ele enviou nesta semana suas alegações finais no processo.

Outros episódios de ataque ao sistema eleitoral foram incluídos no rol de provas da ação. O TSE também ouviu o ex-ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e o almirante Flávio Augusto Viana Rocha, ex-secretário especial de Assuntos Estratégicos da Presidência, para tentar entender como a estrutura do governo foi usada para organizar a reunião. Ciro Nogueira negou ter participado da organização do evento.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reuniu embaixadores estrangeiros para disseminar dúvidas e informações inconsistentes sobre as urnas eletrônicas. Foto: TV Brasil

O Ministério Público Eleitoral (MPE) defendeu nesta quarta-feira, 12, a suspensão dos direitos políticos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o que na prática o deixaria inelegível.

O parecer foi enviado no final da noite ontem ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O documento assinado pelo vice-procurador-geral Eleitoral, Paulo Gustavo Gonet Branco, foi anexado na ação sobre a reunião de Bolsonaro com embaixadores estrangeiros no Palácio do Alvorada em julho do ano passado.

O então presidente espalhou notícias falsas sobre as urnas e lançou suspeitas infundadas sobre a higidez do processo eleitoral.

Na avaliação do Ministério Público Eleitoral, Bolsonaro abusou do poder político.

O abuso de poder político acontece quando um candidato usa o cargo para tentar influenciar indevidamente a eleição. A punição prevista na legislação eleitoral é a inelegibilidade pelo prazo de oito anos.

Cabe ao TSE decidir se deixa o ex-presidente inelegível. O relator da ação é o ministro Benedito Gonçalves. A expectativa é que o caso seja julgado no plenário até o início de maio.

O parecer foi apresentado no bojo de uma ação de investigação eleitoral em que o PDT atribui a Bolsonaro abuso de poder político e dos meios de comunicação ao convocar uma reunião com embaixadores para atacar as urnas eletrônicas, em julho de 2022.

A minuta golpista apreendida pela Polícia Federal na casa do ex-ministro da Justiça de Bolsonaro, Anderson Torres, foi incluída como prova no processo. O rascunho previa uma intervenção do presidente e de membros do Ministério da Defesa no TSE para anular o resultado da eleição. A defesa de Bolsonaro diz que o documento é apócrifo e não pode servir como prova. Ele enviou nesta semana suas alegações finais no processo.

Outros episódios de ataque ao sistema eleitoral foram incluídos no rol de provas da ação. O TSE também ouviu o ex-ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e o almirante Flávio Augusto Viana Rocha, ex-secretário especial de Assuntos Estratégicos da Presidência, para tentar entender como a estrutura do governo foi usada para organizar a reunião. Ciro Nogueira negou ter participado da organização do evento.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reuniu embaixadores estrangeiros para disseminar dúvidas e informações inconsistentes sobre as urnas eletrônicas. Foto: TV Brasil

O Ministério Público Eleitoral (MPE) defendeu nesta quarta-feira, 12, a suspensão dos direitos políticos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o que na prática o deixaria inelegível.

O parecer foi enviado no final da noite ontem ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O documento assinado pelo vice-procurador-geral Eleitoral, Paulo Gustavo Gonet Branco, foi anexado na ação sobre a reunião de Bolsonaro com embaixadores estrangeiros no Palácio do Alvorada em julho do ano passado.

O então presidente espalhou notícias falsas sobre as urnas e lançou suspeitas infundadas sobre a higidez do processo eleitoral.

Na avaliação do Ministério Público Eleitoral, Bolsonaro abusou do poder político.

O abuso de poder político acontece quando um candidato usa o cargo para tentar influenciar indevidamente a eleição. A punição prevista na legislação eleitoral é a inelegibilidade pelo prazo de oito anos.

Cabe ao TSE decidir se deixa o ex-presidente inelegível. O relator da ação é o ministro Benedito Gonçalves. A expectativa é que o caso seja julgado no plenário até o início de maio.

O parecer foi apresentado no bojo de uma ação de investigação eleitoral em que o PDT atribui a Bolsonaro abuso de poder político e dos meios de comunicação ao convocar uma reunião com embaixadores para atacar as urnas eletrônicas, em julho de 2022.

A minuta golpista apreendida pela Polícia Federal na casa do ex-ministro da Justiça de Bolsonaro, Anderson Torres, foi incluída como prova no processo. O rascunho previa uma intervenção do presidente e de membros do Ministério da Defesa no TSE para anular o resultado da eleição. A defesa de Bolsonaro diz que o documento é apócrifo e não pode servir como prova. Ele enviou nesta semana suas alegações finais no processo.

Outros episódios de ataque ao sistema eleitoral foram incluídos no rol de provas da ação. O TSE também ouviu o ex-ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e o almirante Flávio Augusto Viana Rocha, ex-secretário especial de Assuntos Estratégicos da Presidência, para tentar entender como a estrutura do governo foi usada para organizar a reunião. Ciro Nogueira negou ter participado da organização do evento.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reuniu embaixadores estrangeiros para disseminar dúvidas e informações inconsistentes sobre as urnas eletrônicas. Foto: TV Brasil

O Ministério Público Eleitoral (MPE) defendeu nesta quarta-feira, 12, a suspensão dos direitos políticos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o que na prática o deixaria inelegível.

O parecer foi enviado no final da noite ontem ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O documento assinado pelo vice-procurador-geral Eleitoral, Paulo Gustavo Gonet Branco, foi anexado na ação sobre a reunião de Bolsonaro com embaixadores estrangeiros no Palácio do Alvorada em julho do ano passado.

O então presidente espalhou notícias falsas sobre as urnas e lançou suspeitas infundadas sobre a higidez do processo eleitoral.

Na avaliação do Ministério Público Eleitoral, Bolsonaro abusou do poder político.

O abuso de poder político acontece quando um candidato usa o cargo para tentar influenciar indevidamente a eleição. A punição prevista na legislação eleitoral é a inelegibilidade pelo prazo de oito anos.

Cabe ao TSE decidir se deixa o ex-presidente inelegível. O relator da ação é o ministro Benedito Gonçalves. A expectativa é que o caso seja julgado no plenário até o início de maio.

O parecer foi apresentado no bojo de uma ação de investigação eleitoral em que o PDT atribui a Bolsonaro abuso de poder político e dos meios de comunicação ao convocar uma reunião com embaixadores para atacar as urnas eletrônicas, em julho de 2022.

A minuta golpista apreendida pela Polícia Federal na casa do ex-ministro da Justiça de Bolsonaro, Anderson Torres, foi incluída como prova no processo. O rascunho previa uma intervenção do presidente e de membros do Ministério da Defesa no TSE para anular o resultado da eleição. A defesa de Bolsonaro diz que o documento é apócrifo e não pode servir como prova. Ele enviou nesta semana suas alegações finais no processo.

Outros episódios de ataque ao sistema eleitoral foram incluídos no rol de provas da ação. O TSE também ouviu o ex-ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e o almirante Flávio Augusto Viana Rocha, ex-secretário especial de Assuntos Estratégicos da Presidência, para tentar entender como a estrutura do governo foi usada para organizar a reunião. Ciro Nogueira negou ter participado da organização do evento.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reuniu embaixadores estrangeiros para disseminar dúvidas e informações inconsistentes sobre as urnas eletrônicas. Foto: TV Brasil

O Ministério Público Eleitoral (MPE) defendeu nesta quarta-feira, 12, a suspensão dos direitos políticos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o que na prática o deixaria inelegível.

O parecer foi enviado no final da noite ontem ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O documento assinado pelo vice-procurador-geral Eleitoral, Paulo Gustavo Gonet Branco, foi anexado na ação sobre a reunião de Bolsonaro com embaixadores estrangeiros no Palácio do Alvorada em julho do ano passado.

O então presidente espalhou notícias falsas sobre as urnas e lançou suspeitas infundadas sobre a higidez do processo eleitoral.

Na avaliação do Ministério Público Eleitoral, Bolsonaro abusou do poder político.

O abuso de poder político acontece quando um candidato usa o cargo para tentar influenciar indevidamente a eleição. A punição prevista na legislação eleitoral é a inelegibilidade pelo prazo de oito anos.

Cabe ao TSE decidir se deixa o ex-presidente inelegível. O relator da ação é o ministro Benedito Gonçalves. A expectativa é que o caso seja julgado no plenário até o início de maio.

O parecer foi apresentado no bojo de uma ação de investigação eleitoral em que o PDT atribui a Bolsonaro abuso de poder político e dos meios de comunicação ao convocar uma reunião com embaixadores para atacar as urnas eletrônicas, em julho de 2022.

A minuta golpista apreendida pela Polícia Federal na casa do ex-ministro da Justiça de Bolsonaro, Anderson Torres, foi incluída como prova no processo. O rascunho previa uma intervenção do presidente e de membros do Ministério da Defesa no TSE para anular o resultado da eleição. A defesa de Bolsonaro diz que o documento é apócrifo e não pode servir como prova. Ele enviou nesta semana suas alegações finais no processo.

Outros episódios de ataque ao sistema eleitoral foram incluídos no rol de provas da ação. O TSE também ouviu o ex-ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e o almirante Flávio Augusto Viana Rocha, ex-secretário especial de Assuntos Estratégicos da Presidência, para tentar entender como a estrutura do governo foi usada para organizar a reunião. Ciro Nogueira negou ter participado da organização do evento.

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