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MPF vê ‘desejo de vingança’ e nega investigar Bretas por suposta venda de sentenças


O próprio juiz federal que comandou a Lava Jato no Rio pediu que acusações a ele fossem tiradas a limpo, mas Procuradoria arquivou o caso por não constatar indícios mínimos para instaurar inquérito sobre sua conduta

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo

A Procuradoria da República no Rio concluiu que não há razão para investigar se o juiz Marcelo Bretas, conhecido por ter conduzido os processos Operação Lava Jato no Estado, operou um esquema de venda de sentenças.

As acusações foram feitas pelo ex-presidente do Departamento de Trânsito do Rio, Rogério Onofre de Oliveira, condenado por Bretas na Lava Jato Rio.

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O Estadão teve acesso ao parecer do procurador da República Carlos Aguiar, que promoveu o arquivamento do caso. O documento afirma que não há indícios que corroborem as acusações e sugere que elas podem ter sido motivadas por “desejo de vingança”.

“A declaração unilateral feita por indivíduo que foi julgado e condenado pelo juiz federal representante, sem qualquer indício de prova ou algum elemento capaz de lhe dar verossimilhança, não possui força suficiente para justificar a adoção de medidas cuja mera instauração, por si só, imporia injusto gravame aos investigados”, diz um trecho do documento.

Procuradoria no Rio não vê justa causa para inquérito sobre juiz Marcelo Bretas. Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
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Foi Bretas quem acionou o Ministério Público Federal pedindo que a história fosse tirada a limpo, em junho do ano passado.

O ex-presidente do Detro afirmou que, quando estava preso, foi procurado pelo advogado Nythalmar Dias Ferreira Filho e recebeu uma proposta para pagar R$ 8 milhões em troca de liberdade. O dinheiro iria para um esquema supostamente liderado pelo juiz Marcelo Bretas e por dois procuradores. O caso foi revelado pela revista Veja.

Antes de arquivar o caso, o Ministério Público tentou ouvir o advogado, mas ele não foi encontrado para prestar depoimento.

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“Não se pode ignorar que tanto o magistrado noticiante, quanto os procuradores citados na declaração de Rogério Onofre, atuaram em um conjunto de processos que culminou com a adoção de medidas gravosas envolvendo prisões, apreensão de bens e condenações em face de pessoas com poder político e econômico, fatos que, naturalmente provocaram a antipatia e o desejo de vingança nas pessoas alcançadas por referidas decisões. Não por acaso referidos servidores públicos foram representados sistematicamente junto ao Conselho Nacional de Justiça e Conselho Nacional do Ministério Público”, diz outro trecho do parecer do MPF.

O juiz Marcelo Bretas está afastado das funções pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão que administra e fiscaliza o Poder Judiciário, até a conclusão de três processos administrativos sobre sua conduta na Lava Jato, o que não tem prazo para ocorrer. Como mostrou o Estadão, ele virou uma espécie de influenciador nas redes sociais, onde posta vídeos sobre Direito, religião e autoajuda e tem milhares de seguidores.

A Procuradoria da República no Rio concluiu que não há razão para investigar se o juiz Marcelo Bretas, conhecido por ter conduzido os processos Operação Lava Jato no Estado, operou um esquema de venda de sentenças.

As acusações foram feitas pelo ex-presidente do Departamento de Trânsito do Rio, Rogério Onofre de Oliveira, condenado por Bretas na Lava Jato Rio.

O Estadão teve acesso ao parecer do procurador da República Carlos Aguiar, que promoveu o arquivamento do caso. O documento afirma que não há indícios que corroborem as acusações e sugere que elas podem ter sido motivadas por “desejo de vingança”.

“A declaração unilateral feita por indivíduo que foi julgado e condenado pelo juiz federal representante, sem qualquer indício de prova ou algum elemento capaz de lhe dar verossimilhança, não possui força suficiente para justificar a adoção de medidas cuja mera instauração, por si só, imporia injusto gravame aos investigados”, diz um trecho do documento.

Procuradoria no Rio não vê justa causa para inquérito sobre juiz Marcelo Bretas. Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

Foi Bretas quem acionou o Ministério Público Federal pedindo que a história fosse tirada a limpo, em junho do ano passado.

O ex-presidente do Detro afirmou que, quando estava preso, foi procurado pelo advogado Nythalmar Dias Ferreira Filho e recebeu uma proposta para pagar R$ 8 milhões em troca de liberdade. O dinheiro iria para um esquema supostamente liderado pelo juiz Marcelo Bretas e por dois procuradores. O caso foi revelado pela revista Veja.

Antes de arquivar o caso, o Ministério Público tentou ouvir o advogado, mas ele não foi encontrado para prestar depoimento.

“Não se pode ignorar que tanto o magistrado noticiante, quanto os procuradores citados na declaração de Rogério Onofre, atuaram em um conjunto de processos que culminou com a adoção de medidas gravosas envolvendo prisões, apreensão de bens e condenações em face de pessoas com poder político e econômico, fatos que, naturalmente provocaram a antipatia e o desejo de vingança nas pessoas alcançadas por referidas decisões. Não por acaso referidos servidores públicos foram representados sistematicamente junto ao Conselho Nacional de Justiça e Conselho Nacional do Ministério Público”, diz outro trecho do parecer do MPF.

O juiz Marcelo Bretas está afastado das funções pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão que administra e fiscaliza o Poder Judiciário, até a conclusão de três processos administrativos sobre sua conduta na Lava Jato, o que não tem prazo para ocorrer. Como mostrou o Estadão, ele virou uma espécie de influenciador nas redes sociais, onde posta vídeos sobre Direito, religião e autoajuda e tem milhares de seguidores.

A Procuradoria da República no Rio concluiu que não há razão para investigar se o juiz Marcelo Bretas, conhecido por ter conduzido os processos Operação Lava Jato no Estado, operou um esquema de venda de sentenças.

As acusações foram feitas pelo ex-presidente do Departamento de Trânsito do Rio, Rogério Onofre de Oliveira, condenado por Bretas na Lava Jato Rio.

O Estadão teve acesso ao parecer do procurador da República Carlos Aguiar, que promoveu o arquivamento do caso. O documento afirma que não há indícios que corroborem as acusações e sugere que elas podem ter sido motivadas por “desejo de vingança”.

“A declaração unilateral feita por indivíduo que foi julgado e condenado pelo juiz federal representante, sem qualquer indício de prova ou algum elemento capaz de lhe dar verossimilhança, não possui força suficiente para justificar a adoção de medidas cuja mera instauração, por si só, imporia injusto gravame aos investigados”, diz um trecho do documento.

Procuradoria no Rio não vê justa causa para inquérito sobre juiz Marcelo Bretas. Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

Foi Bretas quem acionou o Ministério Público Federal pedindo que a história fosse tirada a limpo, em junho do ano passado.

O ex-presidente do Detro afirmou que, quando estava preso, foi procurado pelo advogado Nythalmar Dias Ferreira Filho e recebeu uma proposta para pagar R$ 8 milhões em troca de liberdade. O dinheiro iria para um esquema supostamente liderado pelo juiz Marcelo Bretas e por dois procuradores. O caso foi revelado pela revista Veja.

Antes de arquivar o caso, o Ministério Público tentou ouvir o advogado, mas ele não foi encontrado para prestar depoimento.

“Não se pode ignorar que tanto o magistrado noticiante, quanto os procuradores citados na declaração de Rogério Onofre, atuaram em um conjunto de processos que culminou com a adoção de medidas gravosas envolvendo prisões, apreensão de bens e condenações em face de pessoas com poder político e econômico, fatos que, naturalmente provocaram a antipatia e o desejo de vingança nas pessoas alcançadas por referidas decisões. Não por acaso referidos servidores públicos foram representados sistematicamente junto ao Conselho Nacional de Justiça e Conselho Nacional do Ministério Público”, diz outro trecho do parecer do MPF.

O juiz Marcelo Bretas está afastado das funções pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão que administra e fiscaliza o Poder Judiciário, até a conclusão de três processos administrativos sobre sua conduta na Lava Jato, o que não tem prazo para ocorrer. Como mostrou o Estadão, ele virou uma espécie de influenciador nas redes sociais, onde posta vídeos sobre Direito, religião e autoajuda e tem milhares de seguidores.

A Procuradoria da República no Rio concluiu que não há razão para investigar se o juiz Marcelo Bretas, conhecido por ter conduzido os processos Operação Lava Jato no Estado, operou um esquema de venda de sentenças.

As acusações foram feitas pelo ex-presidente do Departamento de Trânsito do Rio, Rogério Onofre de Oliveira, condenado por Bretas na Lava Jato Rio.

O Estadão teve acesso ao parecer do procurador da República Carlos Aguiar, que promoveu o arquivamento do caso. O documento afirma que não há indícios que corroborem as acusações e sugere que elas podem ter sido motivadas por “desejo de vingança”.

“A declaração unilateral feita por indivíduo que foi julgado e condenado pelo juiz federal representante, sem qualquer indício de prova ou algum elemento capaz de lhe dar verossimilhança, não possui força suficiente para justificar a adoção de medidas cuja mera instauração, por si só, imporia injusto gravame aos investigados”, diz um trecho do documento.

Procuradoria no Rio não vê justa causa para inquérito sobre juiz Marcelo Bretas. Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

Foi Bretas quem acionou o Ministério Público Federal pedindo que a história fosse tirada a limpo, em junho do ano passado.

O ex-presidente do Detro afirmou que, quando estava preso, foi procurado pelo advogado Nythalmar Dias Ferreira Filho e recebeu uma proposta para pagar R$ 8 milhões em troca de liberdade. O dinheiro iria para um esquema supostamente liderado pelo juiz Marcelo Bretas e por dois procuradores. O caso foi revelado pela revista Veja.

Antes de arquivar o caso, o Ministério Público tentou ouvir o advogado, mas ele não foi encontrado para prestar depoimento.

“Não se pode ignorar que tanto o magistrado noticiante, quanto os procuradores citados na declaração de Rogério Onofre, atuaram em um conjunto de processos que culminou com a adoção de medidas gravosas envolvendo prisões, apreensão de bens e condenações em face de pessoas com poder político e econômico, fatos que, naturalmente provocaram a antipatia e o desejo de vingança nas pessoas alcançadas por referidas decisões. Não por acaso referidos servidores públicos foram representados sistematicamente junto ao Conselho Nacional de Justiça e Conselho Nacional do Ministério Público”, diz outro trecho do parecer do MPF.

O juiz Marcelo Bretas está afastado das funções pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão que administra e fiscaliza o Poder Judiciário, até a conclusão de três processos administrativos sobre sua conduta na Lava Jato, o que não tem prazo para ocorrer. Como mostrou o Estadão, ele virou uma espécie de influenciador nas redes sociais, onde posta vídeos sobre Direito, religião e autoajuda e tem milhares de seguidores.

A Procuradoria da República no Rio concluiu que não há razão para investigar se o juiz Marcelo Bretas, conhecido por ter conduzido os processos Operação Lava Jato no Estado, operou um esquema de venda de sentenças.

As acusações foram feitas pelo ex-presidente do Departamento de Trânsito do Rio, Rogério Onofre de Oliveira, condenado por Bretas na Lava Jato Rio.

O Estadão teve acesso ao parecer do procurador da República Carlos Aguiar, que promoveu o arquivamento do caso. O documento afirma que não há indícios que corroborem as acusações e sugere que elas podem ter sido motivadas por “desejo de vingança”.

“A declaração unilateral feita por indivíduo que foi julgado e condenado pelo juiz federal representante, sem qualquer indício de prova ou algum elemento capaz de lhe dar verossimilhança, não possui força suficiente para justificar a adoção de medidas cuja mera instauração, por si só, imporia injusto gravame aos investigados”, diz um trecho do documento.

Procuradoria no Rio não vê justa causa para inquérito sobre juiz Marcelo Bretas. Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

Foi Bretas quem acionou o Ministério Público Federal pedindo que a história fosse tirada a limpo, em junho do ano passado.

O ex-presidente do Detro afirmou que, quando estava preso, foi procurado pelo advogado Nythalmar Dias Ferreira Filho e recebeu uma proposta para pagar R$ 8 milhões em troca de liberdade. O dinheiro iria para um esquema supostamente liderado pelo juiz Marcelo Bretas e por dois procuradores. O caso foi revelado pela revista Veja.

Antes de arquivar o caso, o Ministério Público tentou ouvir o advogado, mas ele não foi encontrado para prestar depoimento.

“Não se pode ignorar que tanto o magistrado noticiante, quanto os procuradores citados na declaração de Rogério Onofre, atuaram em um conjunto de processos que culminou com a adoção de medidas gravosas envolvendo prisões, apreensão de bens e condenações em face de pessoas com poder político e econômico, fatos que, naturalmente provocaram a antipatia e o desejo de vingança nas pessoas alcançadas por referidas decisões. Não por acaso referidos servidores públicos foram representados sistematicamente junto ao Conselho Nacional de Justiça e Conselho Nacional do Ministério Público”, diz outro trecho do parecer do MPF.

O juiz Marcelo Bretas está afastado das funções pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão que administra e fiscaliza o Poder Judiciário, até a conclusão de três processos administrativos sobre sua conduta na Lava Jato, o que não tem prazo para ocorrer. Como mostrou o Estadão, ele virou uma espécie de influenciador nas redes sociais, onde posta vídeos sobre Direito, religião e autoajuda e tem milhares de seguidores.

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