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Promotora denuncia e pede prisão preventiva de dono do Porsche por homicídio doloso qualificado


Fernando Sastre de Andrade Filho, de 24 anos, também é acusado de lesão corporal gravíssima e pode pegar pena superior a 30 anos se condenado; promotora Monique Ratton, do Ministério Público Estadual, quer prisão imediata de acusado para evitar que ‘influencie as testemunhas’; defesa diz confiar ‘plenamente na Justiça’

Por Pepita Ortega e Fausto Macedo
Atualização:
Acidente na Salim Farah Maluf em que um Porsche atingiu e destruiu um Sandero. O motorista do Porsche fugiu; o do Sandero, morreu. Foto: Divulgação/Policia Civil Foto: Policia Civil SP

O Ministério Público de São Paulo denunciou nesta segunda, 29, o empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, de 24 anos, por crimes de homicídio doloso qualificado e lesão corporal gravíssima em razão do acidente que ocorreu no último dia 31, quando o acusado dirigia um Porsche na Avenida Salim Farah Maluf, na zona leste de São Paulo.

A defesa do empresário disse confiar na Justiça e afirmou que não se manifestaria porque os autos estão em segredo de Justiça.

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Nas imagens coletadas por câmera corporal, é possível ver o momento em que o empresário é liberado pelos policiais sem passar por bafômetro.

A acusação é subscrita pela promotora Monique Ratton, que defendeu a prisão preventiva do empresário para evitar que ele influencie testemunhas. A Promotoria diz que o acusado já adotou tal conduta durante as investigações. Os crimes imputados a Sastre têm penas que variam de 12 a 30 anos de reclusão.

Fernando Sastre de Andrade Filho, motorista do Porsche Foto: Reprodução/Brasil Urgente/TV Bandeirantes
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Segundo a denúncia, Sastre ingeriu álcool em dois estabelecimentos antes de dirigir e ‘optou por assumir o risco’ de um eventual acidente, considerando que a namorada e um casal de amigos tentaram dissuadi-lo de pegar o carro. A acusação aponta que o empresário dirigia a 150 km/h na avenida da zona leste de São Paulo.

O acidente levou à morte do motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos. Ele dirigia a Sandero que foi atingida pelo Porsche de Sastre. O amigo de Fernando, que estava no banco de carona, ficou dez dias na UTI, com perda de órgão, indicou ainda a Promotoria.

O motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos, morreu Foto: Reprodução/Redes sociais
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O Ministério Público de São Paulo também pediu à Justiça o compartilhamento das provas com a Promotoria da Justiça Militar para que apure eventuais crimes supostamente cometidos pelos policiais militares que autorizaram que Sastre deixasse o local do crime na noite da colisão.

O inquérito sobre o acidente foi concluído pela Polícia Civil na semana passada, com um terceiro pedido de prisão do empresário. Ao longo das investigações, os agentes pediram outras duas vezes a detenção do empresário acusado, mas as solicitações foram negadas pela Justiça.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE FERNANDO SASTRE DE ANDRADE FILHO

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Os criminalistas Jonas Marzagão e Elizeu Soares de Camargo Neto, advogados de Fernando Sastre de Andrade Filho, disseram que “confiam plenamente na Justiça e, neste momento, não vão se manifestar, pois os autos estão em segredo de Justiça”.

Acidente na Salim Farah Maluf em que um Porsche atingiu e destruiu um Sandero. O motorista do Porsche fugiu; o do Sandero, morreu. Foto: Divulgação/Policia Civil Foto: Policia Civil SP

O Ministério Público de São Paulo denunciou nesta segunda, 29, o empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, de 24 anos, por crimes de homicídio doloso qualificado e lesão corporal gravíssima em razão do acidente que ocorreu no último dia 31, quando o acusado dirigia um Porsche na Avenida Salim Farah Maluf, na zona leste de São Paulo.

A defesa do empresário disse confiar na Justiça e afirmou que não se manifestaria porque os autos estão em segredo de Justiça.

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A acusação é subscrita pela promotora Monique Ratton, que defendeu a prisão preventiva do empresário para evitar que ele influencie testemunhas. A Promotoria diz que o acusado já adotou tal conduta durante as investigações. Os crimes imputados a Sastre têm penas que variam de 12 a 30 anos de reclusão.

Fernando Sastre de Andrade Filho, motorista do Porsche Foto: Reprodução/Brasil Urgente/TV Bandeirantes

Segundo a denúncia, Sastre ingeriu álcool em dois estabelecimentos antes de dirigir e ‘optou por assumir o risco’ de um eventual acidente, considerando que a namorada e um casal de amigos tentaram dissuadi-lo de pegar o carro. A acusação aponta que o empresário dirigia a 150 km/h na avenida da zona leste de São Paulo.

O acidente levou à morte do motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos. Ele dirigia a Sandero que foi atingida pelo Porsche de Sastre. O amigo de Fernando, que estava no banco de carona, ficou dez dias na UTI, com perda de órgão, indicou ainda a Promotoria.

O motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos, morreu Foto: Reprodução/Redes sociais

O Ministério Público de São Paulo também pediu à Justiça o compartilhamento das provas com a Promotoria da Justiça Militar para que apure eventuais crimes supostamente cometidos pelos policiais militares que autorizaram que Sastre deixasse o local do crime na noite da colisão.

O inquérito sobre o acidente foi concluído pela Polícia Civil na semana passada, com um terceiro pedido de prisão do empresário. Ao longo das investigações, os agentes pediram outras duas vezes a detenção do empresário acusado, mas as solicitações foram negadas pela Justiça.

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Os criminalistas Jonas Marzagão e Elizeu Soares de Camargo Neto, advogados de Fernando Sastre de Andrade Filho, disseram que “confiam plenamente na Justiça e, neste momento, não vão se manifestar, pois os autos estão em segredo de Justiça”.

Acidente na Salim Farah Maluf em que um Porsche atingiu e destruiu um Sandero. O motorista do Porsche fugiu; o do Sandero, morreu. Foto: Divulgação/Policia Civil Foto: Policia Civil SP

O Ministério Público de São Paulo denunciou nesta segunda, 29, o empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, de 24 anos, por crimes de homicídio doloso qualificado e lesão corporal gravíssima em razão do acidente que ocorreu no último dia 31, quando o acusado dirigia um Porsche na Avenida Salim Farah Maluf, na zona leste de São Paulo.

A defesa do empresário disse confiar na Justiça e afirmou que não se manifestaria porque os autos estão em segredo de Justiça.

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A acusação é subscrita pela promotora Monique Ratton, que defendeu a prisão preventiva do empresário para evitar que ele influencie testemunhas. A Promotoria diz que o acusado já adotou tal conduta durante as investigações. Os crimes imputados a Sastre têm penas que variam de 12 a 30 anos de reclusão.

Fernando Sastre de Andrade Filho, motorista do Porsche Foto: Reprodução/Brasil Urgente/TV Bandeirantes

Segundo a denúncia, Sastre ingeriu álcool em dois estabelecimentos antes de dirigir e ‘optou por assumir o risco’ de um eventual acidente, considerando que a namorada e um casal de amigos tentaram dissuadi-lo de pegar o carro. A acusação aponta que o empresário dirigia a 150 km/h na avenida da zona leste de São Paulo.

O acidente levou à morte do motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos. Ele dirigia a Sandero que foi atingida pelo Porsche de Sastre. O amigo de Fernando, que estava no banco de carona, ficou dez dias na UTI, com perda de órgão, indicou ainda a Promotoria.

O motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos, morreu Foto: Reprodução/Redes sociais

O Ministério Público de São Paulo também pediu à Justiça o compartilhamento das provas com a Promotoria da Justiça Militar para que apure eventuais crimes supostamente cometidos pelos policiais militares que autorizaram que Sastre deixasse o local do crime na noite da colisão.

O inquérito sobre o acidente foi concluído pela Polícia Civil na semana passada, com um terceiro pedido de prisão do empresário. Ao longo das investigações, os agentes pediram outras duas vezes a detenção do empresário acusado, mas as solicitações foram negadas pela Justiça.

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Acidente na Salim Farah Maluf em que um Porsche atingiu e destruiu um Sandero. O motorista do Porsche fugiu; o do Sandero, morreu. Foto: Divulgação/Policia Civil Foto: Policia Civil SP

O Ministério Público de São Paulo denunciou nesta segunda, 29, o empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, de 24 anos, por crimes de homicídio doloso qualificado e lesão corporal gravíssima em razão do acidente que ocorreu no último dia 31, quando o acusado dirigia um Porsche na Avenida Salim Farah Maluf, na zona leste de São Paulo.

A defesa do empresário disse confiar na Justiça e afirmou que não se manifestaria porque os autos estão em segredo de Justiça.

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A acusação é subscrita pela promotora Monique Ratton, que defendeu a prisão preventiva do empresário para evitar que ele influencie testemunhas. A Promotoria diz que o acusado já adotou tal conduta durante as investigações. Os crimes imputados a Sastre têm penas que variam de 12 a 30 anos de reclusão.

Fernando Sastre de Andrade Filho, motorista do Porsche Foto: Reprodução/Brasil Urgente/TV Bandeirantes

Segundo a denúncia, Sastre ingeriu álcool em dois estabelecimentos antes de dirigir e ‘optou por assumir o risco’ de um eventual acidente, considerando que a namorada e um casal de amigos tentaram dissuadi-lo de pegar o carro. A acusação aponta que o empresário dirigia a 150 km/h na avenida da zona leste de São Paulo.

O acidente levou à morte do motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos. Ele dirigia a Sandero que foi atingida pelo Porsche de Sastre. O amigo de Fernando, que estava no banco de carona, ficou dez dias na UTI, com perda de órgão, indicou ainda a Promotoria.

O motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos, morreu Foto: Reprodução/Redes sociais

O Ministério Público de São Paulo também pediu à Justiça o compartilhamento das provas com a Promotoria da Justiça Militar para que apure eventuais crimes supostamente cometidos pelos policiais militares que autorizaram que Sastre deixasse o local do crime na noite da colisão.

O inquérito sobre o acidente foi concluído pela Polícia Civil na semana passada, com um terceiro pedido de prisão do empresário. Ao longo das investigações, os agentes pediram outras duas vezes a detenção do empresário acusado, mas as solicitações foram negadas pela Justiça.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE FERNANDO SASTRE DE ANDRADE FILHO

Os criminalistas Jonas Marzagão e Elizeu Soares de Camargo Neto, advogados de Fernando Sastre de Andrade Filho, disseram que “confiam plenamente na Justiça e, neste momento, não vão se manifestar, pois os autos estão em segredo de Justiça”.

Acidente na Salim Farah Maluf em que um Porsche atingiu e destruiu um Sandero. O motorista do Porsche fugiu; o do Sandero, morreu. Foto: Divulgação/Policia Civil Foto: Policia Civil SP

O Ministério Público de São Paulo denunciou nesta segunda, 29, o empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, de 24 anos, por crimes de homicídio doloso qualificado e lesão corporal gravíssima em razão do acidente que ocorreu no último dia 31, quando o acusado dirigia um Porsche na Avenida Salim Farah Maluf, na zona leste de São Paulo.

A defesa do empresário disse confiar na Justiça e afirmou que não se manifestaria porque os autos estão em segredo de Justiça.

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A acusação é subscrita pela promotora Monique Ratton, que defendeu a prisão preventiva do empresário para evitar que ele influencie testemunhas. A Promotoria diz que o acusado já adotou tal conduta durante as investigações. Os crimes imputados a Sastre têm penas que variam de 12 a 30 anos de reclusão.

Fernando Sastre de Andrade Filho, motorista do Porsche Foto: Reprodução/Brasil Urgente/TV Bandeirantes

Segundo a denúncia, Sastre ingeriu álcool em dois estabelecimentos antes de dirigir e ‘optou por assumir o risco’ de um eventual acidente, considerando que a namorada e um casal de amigos tentaram dissuadi-lo de pegar o carro. A acusação aponta que o empresário dirigia a 150 km/h na avenida da zona leste de São Paulo.

O acidente levou à morte do motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos. Ele dirigia a Sandero que foi atingida pelo Porsche de Sastre. O amigo de Fernando, que estava no banco de carona, ficou dez dias na UTI, com perda de órgão, indicou ainda a Promotoria.

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