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Promotoria abre investigação no Acre sobre show de Amado Batista contratado a R$ 310 mil por cidade com um dos piores IDHs do País


Ministério Público estadual quer verificar se contratação do cantor sertanejo para exibição no Festival da Banana, em 27 de julho, no município de Rodrigues Alves, fronteira com o Peru, atende interesse público

Por Isabella Alonso Panho

O Ministério Público do Acre abriu investigação nesta terça, 18, sobre a contratação do cantor sertanejo Amado Batista por R$ 310 mil para a 8ª edição do Festival da Banana, que acontecerá em julho em Rodrigues Alves, cidade com cerca de 20 mil habitantes, na fronteira do Brasil com o Peru, a 626 quilômetros de Rio Branco.

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O caso está sob responsabilidade do promotor de Justiça Fernando Henrique Terra, do município de Mâncio Lima, que fica a 35 quilômetros de Rodrigues Alves e abrange a jurisdição das duas cidades.

A cidade de Rodrigues Alves fica a 626 quilômetros da capital do Acre, Rio Branco ( Foto: Divulgação/Prefeitura de Rodrigues Alves)

A investigação 'vai apurar se a contratação do show atende ao interesse público e se foram respeitados os princípios e regras previstos na lei de licitações e contratos', afirma o Ministério Público.

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A Promotoria também afirma que irá conduzir a investigação considerando as 'particularidades do município', que 'enfrenta deficiências em áreas como saúde e educação, sendo necessário esclarecer os gastos de recursos públicos com a contratação do artista'.

Rodrigues Alves ocupa o 4.903º do País no Índice de Desenvolvimento Humano. A cidade, cujo IDH é de 0,567, está abaixo da média do estado do Acre, de 0,663.

Show do cantor foi contratado com dispensa de licitação, o que é permitido por lei quando se trata de artistas de renome ( Foto: Reprodução/Facebook)
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Em nota enviada ao Estadão nesta segunda-feira, 17, o prefeito da cidade, Jailson Amorim (PROS), classificou o valor do show como 'razoável', tendo em vista que abrange não só o cachê de Amado Batista, como também o traslado da equipe.

Jailson afirmou que no ano passado o Festival da Banana rendeu R$ 5 milhões para a cidade.

De acordo com o expediente divulgado no Diário Oficial do Acre na última sexta, 14, a verba para pagamento do show sairá da Secretaria de Educação, Esporte e Cultura. A contratação foi feita com dispensa de licitação, modelo permitido em lei no caso de artistas renomados.

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A cidade é gerida pelo prefeito Jailson Amorim, do PROS ( Foto: Divulgação/Prefeitura de Rodrigues Alves)

O gasto com o show indignou a vereadora Therezinha Fernandes (PCdoB), que acusa a prefeitura de não ter concluído a obra da Escola Municipal José Cassemiro de Almeida, orçada em R$ 23 mil. A creche deveria ter sido entregue em maio do ano passado, mas a reforma permanece inacabada.

Segundo a vereadora, a creche não possui vasos sanitários, ventiladores ou reservatório de água e parte das crianças estava assistindo aulas nos corredores, por causa da superlotação.

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A obra da creche deveria ter sido entregue em maio de 2022 ( Foto: Therezinha Fernandes/Acervo Pessoal)

A creche atende tanto a zona urbana quanto a rural de Rodrigues Alves.

Questionada pela reportagem, a assessoria da prefeitura informou que a obra da creche 'está no plano para ser reconstruída'.

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COM A PALAVRA, A PREFEITURA DE RODRIGUES ALVES

A reportagem entrou em contato com a prefeitura de Rodrigues Alves e com o prefeito Jailson Amorim (PROS) novamente na manhã desta terça-feira, 18, questionando a respeito da investigação do Ministério Público. Contudo, não houve retorno. O espaço está aberto para manifestação.

Em nota enviada ao Estadão nesta segunda, 17, Amorim defendeu o valor da contratação e disse que a verba virá de um 'convênio assinado entre a prefeitura e o governo do Estado, não configurando qualquer irregularidade na contratação angariada'.

COM A PALAVRA, AMADO BATISTA

A reportagem entrou em contato com o cantor sertanejo Amado Batista através dos e-mails disponibilizados em seu site. Até a publicação da reportagem, não houve retorno. O espaço está aberto para manifestação. (isabella.panho@estadao.com)

O Ministério Público do Acre abriu investigação nesta terça, 18, sobre a contratação do cantor sertanejo Amado Batista por R$ 310 mil para a 8ª edição do Festival da Banana, que acontecerá em julho em Rodrigues Alves, cidade com cerca de 20 mil habitantes, na fronteira do Brasil com o Peru, a 626 quilômetros de Rio Branco.

O caso está sob responsabilidade do promotor de Justiça Fernando Henrique Terra, do município de Mâncio Lima, que fica a 35 quilômetros de Rodrigues Alves e abrange a jurisdição das duas cidades.

A cidade de Rodrigues Alves fica a 626 quilômetros da capital do Acre, Rio Branco ( Foto: Divulgação/Prefeitura de Rodrigues Alves)

A investigação 'vai apurar se a contratação do show atende ao interesse público e se foram respeitados os princípios e regras previstos na lei de licitações e contratos', afirma o Ministério Público.

A Promotoria também afirma que irá conduzir a investigação considerando as 'particularidades do município', que 'enfrenta deficiências em áreas como saúde e educação, sendo necessário esclarecer os gastos de recursos públicos com a contratação do artista'.

Rodrigues Alves ocupa o 4.903º do País no Índice de Desenvolvimento Humano. A cidade, cujo IDH é de 0,567, está abaixo da média do estado do Acre, de 0,663.

Show do cantor foi contratado com dispensa de licitação, o que é permitido por lei quando se trata de artistas de renome ( Foto: Reprodução/Facebook)

Em nota enviada ao Estadão nesta segunda-feira, 17, o prefeito da cidade, Jailson Amorim (PROS), classificou o valor do show como 'razoável', tendo em vista que abrange não só o cachê de Amado Batista, como também o traslado da equipe.

Jailson afirmou que no ano passado o Festival da Banana rendeu R$ 5 milhões para a cidade.

De acordo com o expediente divulgado no Diário Oficial do Acre na última sexta, 14, a verba para pagamento do show sairá da Secretaria de Educação, Esporte e Cultura. A contratação foi feita com dispensa de licitação, modelo permitido em lei no caso de artistas renomados.

A cidade é gerida pelo prefeito Jailson Amorim, do PROS ( Foto: Divulgação/Prefeitura de Rodrigues Alves)

O gasto com o show indignou a vereadora Therezinha Fernandes (PCdoB), que acusa a prefeitura de não ter concluído a obra da Escola Municipal José Cassemiro de Almeida, orçada em R$ 23 mil. A creche deveria ter sido entregue em maio do ano passado, mas a reforma permanece inacabada.

Segundo a vereadora, a creche não possui vasos sanitários, ventiladores ou reservatório de água e parte das crianças estava assistindo aulas nos corredores, por causa da superlotação.

A obra da creche deveria ter sido entregue em maio de 2022 ( Foto: Therezinha Fernandes/Acervo Pessoal)

A creche atende tanto a zona urbana quanto a rural de Rodrigues Alves.

Questionada pela reportagem, a assessoria da prefeitura informou que a obra da creche 'está no plano para ser reconstruída'.

COM A PALAVRA, A PREFEITURA DE RODRIGUES ALVES

A reportagem entrou em contato com a prefeitura de Rodrigues Alves e com o prefeito Jailson Amorim (PROS) novamente na manhã desta terça-feira, 18, questionando a respeito da investigação do Ministério Público. Contudo, não houve retorno. O espaço está aberto para manifestação.

Em nota enviada ao Estadão nesta segunda, 17, Amorim defendeu o valor da contratação e disse que a verba virá de um 'convênio assinado entre a prefeitura e o governo do Estado, não configurando qualquer irregularidade na contratação angariada'.

COM A PALAVRA, AMADO BATISTA

A reportagem entrou em contato com o cantor sertanejo Amado Batista através dos e-mails disponibilizados em seu site. Até a publicação da reportagem, não houve retorno. O espaço está aberto para manifestação. (isabella.panho@estadao.com)

O Ministério Público do Acre abriu investigação nesta terça, 18, sobre a contratação do cantor sertanejo Amado Batista por R$ 310 mil para a 8ª edição do Festival da Banana, que acontecerá em julho em Rodrigues Alves, cidade com cerca de 20 mil habitantes, na fronteira do Brasil com o Peru, a 626 quilômetros de Rio Branco.

O caso está sob responsabilidade do promotor de Justiça Fernando Henrique Terra, do município de Mâncio Lima, que fica a 35 quilômetros de Rodrigues Alves e abrange a jurisdição das duas cidades.

A cidade de Rodrigues Alves fica a 626 quilômetros da capital do Acre, Rio Branco ( Foto: Divulgação/Prefeitura de Rodrigues Alves)

A investigação 'vai apurar se a contratação do show atende ao interesse público e se foram respeitados os princípios e regras previstos na lei de licitações e contratos', afirma o Ministério Público.

A Promotoria também afirma que irá conduzir a investigação considerando as 'particularidades do município', que 'enfrenta deficiências em áreas como saúde e educação, sendo necessário esclarecer os gastos de recursos públicos com a contratação do artista'.

Rodrigues Alves ocupa o 4.903º do País no Índice de Desenvolvimento Humano. A cidade, cujo IDH é de 0,567, está abaixo da média do estado do Acre, de 0,663.

Show do cantor foi contratado com dispensa de licitação, o que é permitido por lei quando se trata de artistas de renome ( Foto: Reprodução/Facebook)

Em nota enviada ao Estadão nesta segunda-feira, 17, o prefeito da cidade, Jailson Amorim (PROS), classificou o valor do show como 'razoável', tendo em vista que abrange não só o cachê de Amado Batista, como também o traslado da equipe.

Jailson afirmou que no ano passado o Festival da Banana rendeu R$ 5 milhões para a cidade.

De acordo com o expediente divulgado no Diário Oficial do Acre na última sexta, 14, a verba para pagamento do show sairá da Secretaria de Educação, Esporte e Cultura. A contratação foi feita com dispensa de licitação, modelo permitido em lei no caso de artistas renomados.

A cidade é gerida pelo prefeito Jailson Amorim, do PROS ( Foto: Divulgação/Prefeitura de Rodrigues Alves)

O gasto com o show indignou a vereadora Therezinha Fernandes (PCdoB), que acusa a prefeitura de não ter concluído a obra da Escola Municipal José Cassemiro de Almeida, orçada em R$ 23 mil. A creche deveria ter sido entregue em maio do ano passado, mas a reforma permanece inacabada.

Segundo a vereadora, a creche não possui vasos sanitários, ventiladores ou reservatório de água e parte das crianças estava assistindo aulas nos corredores, por causa da superlotação.

A obra da creche deveria ter sido entregue em maio de 2022 ( Foto: Therezinha Fernandes/Acervo Pessoal)

A creche atende tanto a zona urbana quanto a rural de Rodrigues Alves.

Questionada pela reportagem, a assessoria da prefeitura informou que a obra da creche 'está no plano para ser reconstruída'.

COM A PALAVRA, A PREFEITURA DE RODRIGUES ALVES

A reportagem entrou em contato com a prefeitura de Rodrigues Alves e com o prefeito Jailson Amorim (PROS) novamente na manhã desta terça-feira, 18, questionando a respeito da investigação do Ministério Público. Contudo, não houve retorno. O espaço está aberto para manifestação.

Em nota enviada ao Estadão nesta segunda, 17, Amorim defendeu o valor da contratação e disse que a verba virá de um 'convênio assinado entre a prefeitura e o governo do Estado, não configurando qualquer irregularidade na contratação angariada'.

COM A PALAVRA, AMADO BATISTA

A reportagem entrou em contato com o cantor sertanejo Amado Batista através dos e-mails disponibilizados em seu site. Até a publicação da reportagem, não houve retorno. O espaço está aberto para manifestação. (isabella.panho@estadao.com)

O Ministério Público do Acre abriu investigação nesta terça, 18, sobre a contratação do cantor sertanejo Amado Batista por R$ 310 mil para a 8ª edição do Festival da Banana, que acontecerá em julho em Rodrigues Alves, cidade com cerca de 20 mil habitantes, na fronteira do Brasil com o Peru, a 626 quilômetros de Rio Branco.

O caso está sob responsabilidade do promotor de Justiça Fernando Henrique Terra, do município de Mâncio Lima, que fica a 35 quilômetros de Rodrigues Alves e abrange a jurisdição das duas cidades.

A cidade de Rodrigues Alves fica a 626 quilômetros da capital do Acre, Rio Branco ( Foto: Divulgação/Prefeitura de Rodrigues Alves)

A investigação 'vai apurar se a contratação do show atende ao interesse público e se foram respeitados os princípios e regras previstos na lei de licitações e contratos', afirma o Ministério Público.

A Promotoria também afirma que irá conduzir a investigação considerando as 'particularidades do município', que 'enfrenta deficiências em áreas como saúde e educação, sendo necessário esclarecer os gastos de recursos públicos com a contratação do artista'.

Rodrigues Alves ocupa o 4.903º do País no Índice de Desenvolvimento Humano. A cidade, cujo IDH é de 0,567, está abaixo da média do estado do Acre, de 0,663.

Show do cantor foi contratado com dispensa de licitação, o que é permitido por lei quando se trata de artistas de renome ( Foto: Reprodução/Facebook)

Em nota enviada ao Estadão nesta segunda-feira, 17, o prefeito da cidade, Jailson Amorim (PROS), classificou o valor do show como 'razoável', tendo em vista que abrange não só o cachê de Amado Batista, como também o traslado da equipe.

Jailson afirmou que no ano passado o Festival da Banana rendeu R$ 5 milhões para a cidade.

De acordo com o expediente divulgado no Diário Oficial do Acre na última sexta, 14, a verba para pagamento do show sairá da Secretaria de Educação, Esporte e Cultura. A contratação foi feita com dispensa de licitação, modelo permitido em lei no caso de artistas renomados.

A cidade é gerida pelo prefeito Jailson Amorim, do PROS ( Foto: Divulgação/Prefeitura de Rodrigues Alves)

O gasto com o show indignou a vereadora Therezinha Fernandes (PCdoB), que acusa a prefeitura de não ter concluído a obra da Escola Municipal José Cassemiro de Almeida, orçada em R$ 23 mil. A creche deveria ter sido entregue em maio do ano passado, mas a reforma permanece inacabada.

Segundo a vereadora, a creche não possui vasos sanitários, ventiladores ou reservatório de água e parte das crianças estava assistindo aulas nos corredores, por causa da superlotação.

A obra da creche deveria ter sido entregue em maio de 2022 ( Foto: Therezinha Fernandes/Acervo Pessoal)

A creche atende tanto a zona urbana quanto a rural de Rodrigues Alves.

Questionada pela reportagem, a assessoria da prefeitura informou que a obra da creche 'está no plano para ser reconstruída'.

COM A PALAVRA, A PREFEITURA DE RODRIGUES ALVES

A reportagem entrou em contato com a prefeitura de Rodrigues Alves e com o prefeito Jailson Amorim (PROS) novamente na manhã desta terça-feira, 18, questionando a respeito da investigação do Ministério Público. Contudo, não houve retorno. O espaço está aberto para manifestação.

Em nota enviada ao Estadão nesta segunda, 17, Amorim defendeu o valor da contratação e disse que a verba virá de um 'convênio assinado entre a prefeitura e o governo do Estado, não configurando qualquer irregularidade na contratação angariada'.

COM A PALAVRA, AMADO BATISTA

A reportagem entrou em contato com o cantor sertanejo Amado Batista através dos e-mails disponibilizados em seu site. Até a publicação da reportagem, não houve retorno. O espaço está aberto para manifestação. (isabella.panho@estadao.com)

O Ministério Público do Acre abriu investigação nesta terça, 18, sobre a contratação do cantor sertanejo Amado Batista por R$ 310 mil para a 8ª edição do Festival da Banana, que acontecerá em julho em Rodrigues Alves, cidade com cerca de 20 mil habitantes, na fronteira do Brasil com o Peru, a 626 quilômetros de Rio Branco.

O caso está sob responsabilidade do promotor de Justiça Fernando Henrique Terra, do município de Mâncio Lima, que fica a 35 quilômetros de Rodrigues Alves e abrange a jurisdição das duas cidades.

A cidade de Rodrigues Alves fica a 626 quilômetros da capital do Acre, Rio Branco ( Foto: Divulgação/Prefeitura de Rodrigues Alves)

A investigação 'vai apurar se a contratação do show atende ao interesse público e se foram respeitados os princípios e regras previstos na lei de licitações e contratos', afirma o Ministério Público.

A Promotoria também afirma que irá conduzir a investigação considerando as 'particularidades do município', que 'enfrenta deficiências em áreas como saúde e educação, sendo necessário esclarecer os gastos de recursos públicos com a contratação do artista'.

Rodrigues Alves ocupa o 4.903º do País no Índice de Desenvolvimento Humano. A cidade, cujo IDH é de 0,567, está abaixo da média do estado do Acre, de 0,663.

Show do cantor foi contratado com dispensa de licitação, o que é permitido por lei quando se trata de artistas de renome ( Foto: Reprodução/Facebook)

Em nota enviada ao Estadão nesta segunda-feira, 17, o prefeito da cidade, Jailson Amorim (PROS), classificou o valor do show como 'razoável', tendo em vista que abrange não só o cachê de Amado Batista, como também o traslado da equipe.

Jailson afirmou que no ano passado o Festival da Banana rendeu R$ 5 milhões para a cidade.

De acordo com o expediente divulgado no Diário Oficial do Acre na última sexta, 14, a verba para pagamento do show sairá da Secretaria de Educação, Esporte e Cultura. A contratação foi feita com dispensa de licitação, modelo permitido em lei no caso de artistas renomados.

A cidade é gerida pelo prefeito Jailson Amorim, do PROS ( Foto: Divulgação/Prefeitura de Rodrigues Alves)

O gasto com o show indignou a vereadora Therezinha Fernandes (PCdoB), que acusa a prefeitura de não ter concluído a obra da Escola Municipal José Cassemiro de Almeida, orçada em R$ 23 mil. A creche deveria ter sido entregue em maio do ano passado, mas a reforma permanece inacabada.

Segundo a vereadora, a creche não possui vasos sanitários, ventiladores ou reservatório de água e parte das crianças estava assistindo aulas nos corredores, por causa da superlotação.

A obra da creche deveria ter sido entregue em maio de 2022 ( Foto: Therezinha Fernandes/Acervo Pessoal)

A creche atende tanto a zona urbana quanto a rural de Rodrigues Alves.

Questionada pela reportagem, a assessoria da prefeitura informou que a obra da creche 'está no plano para ser reconstruída'.

COM A PALAVRA, A PREFEITURA DE RODRIGUES ALVES

A reportagem entrou em contato com a prefeitura de Rodrigues Alves e com o prefeito Jailson Amorim (PROS) novamente na manhã desta terça-feira, 18, questionando a respeito da investigação do Ministério Público. Contudo, não houve retorno. O espaço está aberto para manifestação.

Em nota enviada ao Estadão nesta segunda, 17, Amorim defendeu o valor da contratação e disse que a verba virá de um 'convênio assinado entre a prefeitura e o governo do Estado, não configurando qualquer irregularidade na contratação angariada'.

COM A PALAVRA, AMADO BATISTA

A reportagem entrou em contato com o cantor sertanejo Amado Batista através dos e-mails disponibilizados em seu site. Até a publicação da reportagem, não houve retorno. O espaço está aberto para manifestação. (isabella.panho@estadao.com)

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