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Promotoria denuncia ‘dono’ da Favela do Moinho e outros 24 por ferros-velhos do PCC na Cracolândia


Denúncia oferecida pelo Gaeco, braço do Ministério Público de São Paulo, na esteira da Operação Salus et Dignitas (Segurança e Dignidade), acusa Leonardo Monteiro Moja, conhecido como Leo do Moinho, e seus comparsas pela exploração ilegal de empresas de reciclagem e ferros-velhos, crimes ambientais e receptação qualificada

Por Rayssa Motta, Marcelo Godoy e Fausto Macedo
Atualização:

O Ministério Público de São Paulo denunciou 25 pessoas por suspeita de envolvimento com a exploração ilegal de ferros-velhos e empresas de reciclagens do Primeiro Comando da Capital (PCC).

O principal denunciado é Leonardo Monteiro Moja, conhecido como Leo do Moinho, acusado de ser o chefe do tráfico de drogas nos hotéis do centro de São Paulo e “dono” da Favela do Moinho, que segundo os promotores se tornou o QG de todo o “ecossistema criminoso” da facção na região central da cidade.

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Os irmãos dele, Alberto Monteiro Moja e Jefferson Francisco Moja Teixeira, também foram denunciados.

O grupo é acusado de organização criminosa, lavagem de dinheiro, receptação qualificada, crimes ambientais e exercício de atividade comercial sem licença.

Favela do Moinho era 'centro de comando' do PCC na região central de São Paulo, afirma MP.  Foto: Taba Benedicto/ Estadão
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O MP detalha na denúncia como o PCC montou uma rede de galpões de reciclagem e ferros-velhos para receptar objetos furtados e roubados no centro, especialmente fios de cobre.

O esquema funcionou com a exploração clandestina da mão de obra de moradores da Cracolândia. Segundo a investigação, eles trabalhavam em condições degradantes e eram pagos com bebidas e drogas.

“Os denunciados constituíram organização criminosa para explorar os ferros-velhos e recicladoras que constituem objeto da presente denúncia, de forma ilegal, em flagrante violação à legislação ambiental, sanitária, tributária, trabalhista, cujos produtos e proveitos destas atividades possibilitaram a violação em escala dos direitos das pessoas em situação de vulnerabilidade, notadamente dos adictos”, diz um trecho da denúncia.

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Leo do Moinho é acusado de ser o patrão do PCC no centro de São Paulo. Foto: Reprodução / Estadão

Veja todos os denunciados:

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  1. Leonardo Monteiro Moja, dono do Ferro Velho Moinho;
  2. Alberto Monteiro Moja, dono do Ferro Velho Moinho;
  3. Jefferson Francisco Moja Teixeira, dono do Ferro Velho Moinho;
  4. José Beserra de Souza, dono da JB Reciclagem;
  5. José Carlos da Costa, dono da JB Reciclagem;
  6. Márcio Amim Damasceno Chalhoub, dono da Amim Reciclagem;
  7. Silviane Santos Beserra De Sousa, sócia da JB Reciclagem;
  8. Igor Borges Soares, dono da IBS Reciclagem e da PH Reciclagem;
  9. Vicente Giamundo Neto, proprietário da Careca Reciclagens;
  10. Emerson Giamundo, proprietário da Careca Reciclagens e da Aparas Giamundo;
  11. Anderson Anielo Giamundo, proprietário da Careca Reciclagens, da G&C Reciclagens e da A&A Comércio de Recicláveis;
  12. Jefferson Giamundo, proprietário da Careca Reciclagens e da JG Reciclagem;
  13. Aline Fatima de Almeida, dona da G&C Reciclagens;
  14. Alexandre Lopes Villena, sócio da empresa Aparas Ary Villena;
  15. Antonio Lopes Villena Neto, sócio da empresa Aparas Ary Villena;
  16. Wilson Mariano da Silva, dono na Minas Reciclagem;
  17. Cláudio Henrique da Silva, dono na Minas Reciclagem;
  18. Clayton Roberto da Silva, dono na Minas Reciclagem;
  19. Marcelo Adriano da Silva, dono na Minas Reciclagem;
  20. Rodrigo Manuel Ferreira Coelho, proprietário da RMF Coelho Reciclagem;
  21. Marcello Rodrigues da Silva, dono da Geral Sucatas;
  22. José Marques Pereira da Silva, foi sócio da Geral Sucatas;
  23. Marileuza Santos, dona da JMM Sucatas;
  24. Luiz Carlos dos Santos, dono da CM Reciclagem;
  25. Adeilde de Oliveira, proprietária da ADO Reciclagem.
Denúncia afirma que mão de obra de dependentes químicos era explorar em ferros-velhos, que sequer tinham funcionários registrados. Foto: Reprodução/Ministério Público

Essa é mais uma denúncia derivada da Operação Salus et Dignitas (Segurança e Dignidade). A investigação é conduzida pelo Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), braço do Ministério Público de São Paulo.

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Outras três denúncias oferecidas na esteira da investigação já foram aceitas pela Justiça. A primeira envolve guardas civis metropolitanos acusados de formar uma milícia para extorquir comerciantes na região da Cracolândia. A segunda é sobre o comércio ilegal de armas no centro de São Paulo e também cita os guardas. A terceira avança sobre as operações do PCC na Favela do Moinho.

COM A PALAVRA, AS DEFESAS

A reportagem busca contato com as defesas das empresas e dos denunciados. O espaço está aberto para manifestação (rayssa.motta@estadao.com, marcelo. godoy@estadao.com e fausto.macedo@estadao.com).

O Ministério Público de São Paulo denunciou 25 pessoas por suspeita de envolvimento com a exploração ilegal de ferros-velhos e empresas de reciclagens do Primeiro Comando da Capital (PCC).

O principal denunciado é Leonardo Monteiro Moja, conhecido como Leo do Moinho, acusado de ser o chefe do tráfico de drogas nos hotéis do centro de São Paulo e “dono” da Favela do Moinho, que segundo os promotores se tornou o QG de todo o “ecossistema criminoso” da facção na região central da cidade.

Os irmãos dele, Alberto Monteiro Moja e Jefferson Francisco Moja Teixeira, também foram denunciados.

O grupo é acusado de organização criminosa, lavagem de dinheiro, receptação qualificada, crimes ambientais e exercício de atividade comercial sem licença.

Favela do Moinho era 'centro de comando' do PCC na região central de São Paulo, afirma MP.  Foto: Taba Benedicto/ Estadão

O MP detalha na denúncia como o PCC montou uma rede de galpões de reciclagem e ferros-velhos para receptar objetos furtados e roubados no centro, especialmente fios de cobre.

O esquema funcionou com a exploração clandestina da mão de obra de moradores da Cracolândia. Segundo a investigação, eles trabalhavam em condições degradantes e eram pagos com bebidas e drogas.

“Os denunciados constituíram organização criminosa para explorar os ferros-velhos e recicladoras que constituem objeto da presente denúncia, de forma ilegal, em flagrante violação à legislação ambiental, sanitária, tributária, trabalhista, cujos produtos e proveitos destas atividades possibilitaram a violação em escala dos direitos das pessoas em situação de vulnerabilidade, notadamente dos adictos”, diz um trecho da denúncia.

Leo do Moinho é acusado de ser o patrão do PCC no centro de São Paulo. Foto: Reprodução / Estadão

Veja todos os denunciados:

  1. Leonardo Monteiro Moja, dono do Ferro Velho Moinho;
  2. Alberto Monteiro Moja, dono do Ferro Velho Moinho;
  3. Jefferson Francisco Moja Teixeira, dono do Ferro Velho Moinho;
  4. José Beserra de Souza, dono da JB Reciclagem;
  5. José Carlos da Costa, dono da JB Reciclagem;
  6. Márcio Amim Damasceno Chalhoub, dono da Amim Reciclagem;
  7. Silviane Santos Beserra De Sousa, sócia da JB Reciclagem;
  8. Igor Borges Soares, dono da IBS Reciclagem e da PH Reciclagem;
  9. Vicente Giamundo Neto, proprietário da Careca Reciclagens;
  10. Emerson Giamundo, proprietário da Careca Reciclagens e da Aparas Giamundo;
  11. Anderson Anielo Giamundo, proprietário da Careca Reciclagens, da G&C Reciclagens e da A&A Comércio de Recicláveis;
  12. Jefferson Giamundo, proprietário da Careca Reciclagens e da JG Reciclagem;
  13. Aline Fatima de Almeida, dona da G&C Reciclagens;
  14. Alexandre Lopes Villena, sócio da empresa Aparas Ary Villena;
  15. Antonio Lopes Villena Neto, sócio da empresa Aparas Ary Villena;
  16. Wilson Mariano da Silva, dono na Minas Reciclagem;
  17. Cláudio Henrique da Silva, dono na Minas Reciclagem;
  18. Clayton Roberto da Silva, dono na Minas Reciclagem;
  19. Marcelo Adriano da Silva, dono na Minas Reciclagem;
  20. Rodrigo Manuel Ferreira Coelho, proprietário da RMF Coelho Reciclagem;
  21. Marcello Rodrigues da Silva, dono da Geral Sucatas;
  22. José Marques Pereira da Silva, foi sócio da Geral Sucatas;
  23. Marileuza Santos, dona da JMM Sucatas;
  24. Luiz Carlos dos Santos, dono da CM Reciclagem;
  25. Adeilde de Oliveira, proprietária da ADO Reciclagem.
Denúncia afirma que mão de obra de dependentes químicos era explorar em ferros-velhos, que sequer tinham funcionários registrados. Foto: Reprodução/Ministério Público

Essa é mais uma denúncia derivada da Operação Salus et Dignitas (Segurança e Dignidade). A investigação é conduzida pelo Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), braço do Ministério Público de São Paulo.

Outras três denúncias oferecidas na esteira da investigação já foram aceitas pela Justiça. A primeira envolve guardas civis metropolitanos acusados de formar uma milícia para extorquir comerciantes na região da Cracolândia. A segunda é sobre o comércio ilegal de armas no centro de São Paulo e também cita os guardas. A terceira avança sobre as operações do PCC na Favela do Moinho.

COM A PALAVRA, AS DEFESAS

A reportagem busca contato com as defesas das empresas e dos denunciados. O espaço está aberto para manifestação (rayssa.motta@estadao.com, marcelo. godoy@estadao.com e fausto.macedo@estadao.com).

O Ministério Público de São Paulo denunciou 25 pessoas por suspeita de envolvimento com a exploração ilegal de ferros-velhos e empresas de reciclagens do Primeiro Comando da Capital (PCC).

O principal denunciado é Leonardo Monteiro Moja, conhecido como Leo do Moinho, acusado de ser o chefe do tráfico de drogas nos hotéis do centro de São Paulo e “dono” da Favela do Moinho, que segundo os promotores se tornou o QG de todo o “ecossistema criminoso” da facção na região central da cidade.

Os irmãos dele, Alberto Monteiro Moja e Jefferson Francisco Moja Teixeira, também foram denunciados.

O grupo é acusado de organização criminosa, lavagem de dinheiro, receptação qualificada, crimes ambientais e exercício de atividade comercial sem licença.

Favela do Moinho era 'centro de comando' do PCC na região central de São Paulo, afirma MP.  Foto: Taba Benedicto/ Estadão

O MP detalha na denúncia como o PCC montou uma rede de galpões de reciclagem e ferros-velhos para receptar objetos furtados e roubados no centro, especialmente fios de cobre.

O esquema funcionou com a exploração clandestina da mão de obra de moradores da Cracolândia. Segundo a investigação, eles trabalhavam em condições degradantes e eram pagos com bebidas e drogas.

“Os denunciados constituíram organização criminosa para explorar os ferros-velhos e recicladoras que constituem objeto da presente denúncia, de forma ilegal, em flagrante violação à legislação ambiental, sanitária, tributária, trabalhista, cujos produtos e proveitos destas atividades possibilitaram a violação em escala dos direitos das pessoas em situação de vulnerabilidade, notadamente dos adictos”, diz um trecho da denúncia.

Leo do Moinho é acusado de ser o patrão do PCC no centro de São Paulo. Foto: Reprodução / Estadão

Veja todos os denunciados:

  1. Leonardo Monteiro Moja, dono do Ferro Velho Moinho;
  2. Alberto Monteiro Moja, dono do Ferro Velho Moinho;
  3. Jefferson Francisco Moja Teixeira, dono do Ferro Velho Moinho;
  4. José Beserra de Souza, dono da JB Reciclagem;
  5. José Carlos da Costa, dono da JB Reciclagem;
  6. Márcio Amim Damasceno Chalhoub, dono da Amim Reciclagem;
  7. Silviane Santos Beserra De Sousa, sócia da JB Reciclagem;
  8. Igor Borges Soares, dono da IBS Reciclagem e da PH Reciclagem;
  9. Vicente Giamundo Neto, proprietário da Careca Reciclagens;
  10. Emerson Giamundo, proprietário da Careca Reciclagens e da Aparas Giamundo;
  11. Anderson Anielo Giamundo, proprietário da Careca Reciclagens, da G&C Reciclagens e da A&A Comércio de Recicláveis;
  12. Jefferson Giamundo, proprietário da Careca Reciclagens e da JG Reciclagem;
  13. Aline Fatima de Almeida, dona da G&C Reciclagens;
  14. Alexandre Lopes Villena, sócio da empresa Aparas Ary Villena;
  15. Antonio Lopes Villena Neto, sócio da empresa Aparas Ary Villena;
  16. Wilson Mariano da Silva, dono na Minas Reciclagem;
  17. Cláudio Henrique da Silva, dono na Minas Reciclagem;
  18. Clayton Roberto da Silva, dono na Minas Reciclagem;
  19. Marcelo Adriano da Silva, dono na Minas Reciclagem;
  20. Rodrigo Manuel Ferreira Coelho, proprietário da RMF Coelho Reciclagem;
  21. Marcello Rodrigues da Silva, dono da Geral Sucatas;
  22. José Marques Pereira da Silva, foi sócio da Geral Sucatas;
  23. Marileuza Santos, dona da JMM Sucatas;
  24. Luiz Carlos dos Santos, dono da CM Reciclagem;
  25. Adeilde de Oliveira, proprietária da ADO Reciclagem.
Denúncia afirma que mão de obra de dependentes químicos era explorar em ferros-velhos, que sequer tinham funcionários registrados. Foto: Reprodução/Ministério Público

Essa é mais uma denúncia derivada da Operação Salus et Dignitas (Segurança e Dignidade). A investigação é conduzida pelo Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), braço do Ministério Público de São Paulo.

Outras três denúncias oferecidas na esteira da investigação já foram aceitas pela Justiça. A primeira envolve guardas civis metropolitanos acusados de formar uma milícia para extorquir comerciantes na região da Cracolândia. A segunda é sobre o comércio ilegal de armas no centro de São Paulo e também cita os guardas. A terceira avança sobre as operações do PCC na Favela do Moinho.

COM A PALAVRA, AS DEFESAS

A reportagem busca contato com as defesas das empresas e dos denunciados. O espaço está aberto para manifestação (rayssa.motta@estadao.com, marcelo. godoy@estadao.com e fausto.macedo@estadao.com).

O Ministério Público de São Paulo denunciou 25 pessoas por suspeita de envolvimento com a exploração ilegal de ferros-velhos e empresas de reciclagens do Primeiro Comando da Capital (PCC).

O principal denunciado é Leonardo Monteiro Moja, conhecido como Leo do Moinho, acusado de ser o chefe do tráfico de drogas nos hotéis do centro de São Paulo e “dono” da Favela do Moinho, que segundo os promotores se tornou o QG de todo o “ecossistema criminoso” da facção na região central da cidade.

Os irmãos dele, Alberto Monteiro Moja e Jefferson Francisco Moja Teixeira, também foram denunciados.

O grupo é acusado de organização criminosa, lavagem de dinheiro, receptação qualificada, crimes ambientais e exercício de atividade comercial sem licença.

Favela do Moinho era 'centro de comando' do PCC na região central de São Paulo, afirma MP.  Foto: Taba Benedicto/ Estadão

O MP detalha na denúncia como o PCC montou uma rede de galpões de reciclagem e ferros-velhos para receptar objetos furtados e roubados no centro, especialmente fios de cobre.

O esquema funcionou com a exploração clandestina da mão de obra de moradores da Cracolândia. Segundo a investigação, eles trabalhavam em condições degradantes e eram pagos com bebidas e drogas.

“Os denunciados constituíram organização criminosa para explorar os ferros-velhos e recicladoras que constituem objeto da presente denúncia, de forma ilegal, em flagrante violação à legislação ambiental, sanitária, tributária, trabalhista, cujos produtos e proveitos destas atividades possibilitaram a violação em escala dos direitos das pessoas em situação de vulnerabilidade, notadamente dos adictos”, diz um trecho da denúncia.

Leo do Moinho é acusado de ser o patrão do PCC no centro de São Paulo. Foto: Reprodução / Estadão

Veja todos os denunciados:

  1. Leonardo Monteiro Moja, dono do Ferro Velho Moinho;
  2. Alberto Monteiro Moja, dono do Ferro Velho Moinho;
  3. Jefferson Francisco Moja Teixeira, dono do Ferro Velho Moinho;
  4. José Beserra de Souza, dono da JB Reciclagem;
  5. José Carlos da Costa, dono da JB Reciclagem;
  6. Márcio Amim Damasceno Chalhoub, dono da Amim Reciclagem;
  7. Silviane Santos Beserra De Sousa, sócia da JB Reciclagem;
  8. Igor Borges Soares, dono da IBS Reciclagem e da PH Reciclagem;
  9. Vicente Giamundo Neto, proprietário da Careca Reciclagens;
  10. Emerson Giamundo, proprietário da Careca Reciclagens e da Aparas Giamundo;
  11. Anderson Anielo Giamundo, proprietário da Careca Reciclagens, da G&C Reciclagens e da A&A Comércio de Recicláveis;
  12. Jefferson Giamundo, proprietário da Careca Reciclagens e da JG Reciclagem;
  13. Aline Fatima de Almeida, dona da G&C Reciclagens;
  14. Alexandre Lopes Villena, sócio da empresa Aparas Ary Villena;
  15. Antonio Lopes Villena Neto, sócio da empresa Aparas Ary Villena;
  16. Wilson Mariano da Silva, dono na Minas Reciclagem;
  17. Cláudio Henrique da Silva, dono na Minas Reciclagem;
  18. Clayton Roberto da Silva, dono na Minas Reciclagem;
  19. Marcelo Adriano da Silva, dono na Minas Reciclagem;
  20. Rodrigo Manuel Ferreira Coelho, proprietário da RMF Coelho Reciclagem;
  21. Marcello Rodrigues da Silva, dono da Geral Sucatas;
  22. José Marques Pereira da Silva, foi sócio da Geral Sucatas;
  23. Marileuza Santos, dona da JMM Sucatas;
  24. Luiz Carlos dos Santos, dono da CM Reciclagem;
  25. Adeilde de Oliveira, proprietária da ADO Reciclagem.
Denúncia afirma que mão de obra de dependentes químicos era explorar em ferros-velhos, que sequer tinham funcionários registrados. Foto: Reprodução/Ministério Público

Essa é mais uma denúncia derivada da Operação Salus et Dignitas (Segurança e Dignidade). A investigação é conduzida pelo Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), braço do Ministério Público de São Paulo.

Outras três denúncias oferecidas na esteira da investigação já foram aceitas pela Justiça. A primeira envolve guardas civis metropolitanos acusados de formar uma milícia para extorquir comerciantes na região da Cracolândia. A segunda é sobre o comércio ilegal de armas no centro de São Paulo e também cita os guardas. A terceira avança sobre as operações do PCC na Favela do Moinho.

COM A PALAVRA, AS DEFESAS

A reportagem busca contato com as defesas das empresas e dos denunciados. O espaço está aberto para manifestação (rayssa.motta@estadao.com, marcelo. godoy@estadao.com e fausto.macedo@estadao.com).

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