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‘Qual a melhor?’; Promotoria diz que ex-secretária de Ferraz direcionou licitações para o PCC


Ministério Público de São Paulo afirma em denúncia criminal à Justiça que Viviani de Brito Souza, advogada que chefiou a Secretaria de Administração de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, repassou informações privilegiadas e formatou editais para favorecer interesses da facção; Estadão busca contato com a defesa

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
Atualização:

A advogada Viviani de Brito Souza, ex-secretária de Administração de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, é suspeita de fraudar licitações da prefeitura para favorecer empresas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Pressionada pelas investigações do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), ela foi exonerada em agosto do ano passado.

Estadão busca contato com Viviani. O espaço está aberto para manifestação.

A ex-secretária foi denunciada à Justiça por indícios de irregularidades em uma licitação de R$ 5,5 milhões para a contratação de serviços de controle e fiscalização de portarias e edifícios. Os investigadores acreditam que outros editais tenham sido manipulados em favor do PCC com a participação dela.

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Mensagens obtidas no inquérito acenderam o alerta nos promotores do MP. Em conversa com Antônio Carlos de Morais, descrito nas investigações como uma espécie de testa de ferro e operador do esquema do PCC junto às prefeituras, Viviani encaminha uma lista com quatro empresas e pergunta: “Qual a melhor?” Segundo o Ministério Público, a então secretária queria saber qual empresa ligada à facção deveria escolher para vencer uma licitação.

Viviani de Brito Souza, ex-secretária de Ferraz, foi denunciada à Justiça. Foto: Reprodução/processo judicial
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Mensagens trocadas também indicam que Morais teve acesso privilegiado a informações de editais antes mesmo da publicação e que cláusulas foram ajustadas para favorecer empresas do grupo.

“De forma explícita, Viviani repassava as informações de outros setores da prefeitura, dirigindo as licitações em favor do grupo criminoso”, afirma o MP na denúncia que atingiu a ex-secretária. A acusação formal foi levada à Justiça na semana passada.

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A investigação faz parte da Operação Munditia, que revelou infiltrados da facção em diversas prefeituras de São Paulo. O inquérito detalhou como o PCC teria subornado agentes públicos para vencer licitações e usado contratos para lavar dinheiro do tráfico de drogas. As denúncias vêm sendo fatiadas pelo Ministério Público, por causa do volume de investigados e contratos suspeitos.

A advogada Viviani de Brito Souza, ex-secretária de Administração de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, é suspeita de fraudar licitações da prefeitura para favorecer empresas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Pressionada pelas investigações do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), ela foi exonerada em agosto do ano passado.

Estadão busca contato com Viviani. O espaço está aberto para manifestação.

A ex-secretária foi denunciada à Justiça por indícios de irregularidades em uma licitação de R$ 5,5 milhões para a contratação de serviços de controle e fiscalização de portarias e edifícios. Os investigadores acreditam que outros editais tenham sido manipulados em favor do PCC com a participação dela.

Mensagens obtidas no inquérito acenderam o alerta nos promotores do MP. Em conversa com Antônio Carlos de Morais, descrito nas investigações como uma espécie de testa de ferro e operador do esquema do PCC junto às prefeituras, Viviani encaminha uma lista com quatro empresas e pergunta: “Qual a melhor?” Segundo o Ministério Público, a então secretária queria saber qual empresa ligada à facção deveria escolher para vencer uma licitação.

Viviani de Brito Souza, ex-secretária de Ferraz, foi denunciada à Justiça. Foto: Reprodução/processo judicial

Mensagens trocadas também indicam que Morais teve acesso privilegiado a informações de editais antes mesmo da publicação e que cláusulas foram ajustadas para favorecer empresas do grupo.

“De forma explícita, Viviani repassava as informações de outros setores da prefeitura, dirigindo as licitações em favor do grupo criminoso”, afirma o MP na denúncia que atingiu a ex-secretária. A acusação formal foi levada à Justiça na semana passada.

A investigação faz parte da Operação Munditia, que revelou infiltrados da facção em diversas prefeituras de São Paulo. O inquérito detalhou como o PCC teria subornado agentes públicos para vencer licitações e usado contratos para lavar dinheiro do tráfico de drogas. As denúncias vêm sendo fatiadas pelo Ministério Público, por causa do volume de investigados e contratos suspeitos.

A advogada Viviani de Brito Souza, ex-secretária de Administração de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, é suspeita de fraudar licitações da prefeitura para favorecer empresas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Pressionada pelas investigações do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), ela foi exonerada em agosto do ano passado.

Estadão busca contato com Viviani. O espaço está aberto para manifestação.

A ex-secretária foi denunciada à Justiça por indícios de irregularidades em uma licitação de R$ 5,5 milhões para a contratação de serviços de controle e fiscalização de portarias e edifícios. Os investigadores acreditam que outros editais tenham sido manipulados em favor do PCC com a participação dela.

Mensagens obtidas no inquérito acenderam o alerta nos promotores do MP. Em conversa com Antônio Carlos de Morais, descrito nas investigações como uma espécie de testa de ferro e operador do esquema do PCC junto às prefeituras, Viviani encaminha uma lista com quatro empresas e pergunta: “Qual a melhor?” Segundo o Ministério Público, a então secretária queria saber qual empresa ligada à facção deveria escolher para vencer uma licitação.

Viviani de Brito Souza, ex-secretária de Ferraz, foi denunciada à Justiça. Foto: Reprodução/processo judicial

Mensagens trocadas também indicam que Morais teve acesso privilegiado a informações de editais antes mesmo da publicação e que cláusulas foram ajustadas para favorecer empresas do grupo.

“De forma explícita, Viviani repassava as informações de outros setores da prefeitura, dirigindo as licitações em favor do grupo criminoso”, afirma o MP na denúncia que atingiu a ex-secretária. A acusação formal foi levada à Justiça na semana passada.

A investigação faz parte da Operação Munditia, que revelou infiltrados da facção em diversas prefeituras de São Paulo. O inquérito detalhou como o PCC teria subornado agentes públicos para vencer licitações e usado contratos para lavar dinheiro do tráfico de drogas. As denúncias vêm sendo fatiadas pelo Ministério Público, por causa do volume de investigados e contratos suspeitos.

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